Ah, quando vejo meu blog!
Tudo começou uma simples brincadeira, que o tempo acabou de transformar
em realidade.
Sim, realidade, que desde que comecei fui confessando os
meus pecados, procurando um sacerdote que diga “Ego perdono pecatus tuis. In nomine Patris, et Filli, et Espiritus Sancti,
Amen”.
Nem
mesmo procurei saber se o latinório está correto. Porque o blog é corrido, não se faz
literatura dele, blog é blog, literatura é muito diferente. Escritor sem sucesso, pelo menos no momento,
alcancei um bom número de comentaristas, todos de primeira linha. Basta ser
bloguista, ou blogueiro, como queiram, para atestar a veracidade.
Quantos amigos comentam!
São todos muito bem-vindos, seja para malhar, seja para concordar. O blog tem esta característica. Aqui, fala quem quiser a sua verdade, se de
acordo ou não com o texto colocado.
O autor, fica livre para dizer o que bem entende. Ofender não deve, mas chamar à atenção,
deve. Sou feliz quando me expresso. O Facebook, por exemplo, é transitório. O que
não ocorre aqui. Escreveu, defenda sua
ideia, pena de ser desacreditado para sempre. O blog
é salutar! Você fica livre para dizer suas verdades, e os comentaristas para expressarem suas opiniões.
Não sei quem inventou esta vertente literária. Sei apenas que foi uma mentalidade lúcida.
Eu timoneando o veleiro Mercurius.
Eu timoneando o veleiro Mercurius.