======
sábado, 1 de julho de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
21 de Março - Dia Mundial da Poesia
21 de Março
DIA MUNDIAL DA POESIA,
A convite do Colégio Espaço Livre, em Luis Eduardo Magalhães, na Bahia, Brasil, participei no evento "Chá temperado com poesia" com jovens poetas do Colegio
Recitando o meu poema "Sou louco"
Recitando o meu poema "Sou louco"
Justificando alguns dos termos utilizados no meu poema
João, a mãe Patricia e Joana intervindo num poema de Cecilia Meireles
O poema Jupiter da minha amiguinha Joana
Os poetinhas da noite
A directora do Colégio agradecendo a minha presença
A lembrancinha que me foi oferecida
======
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
meu corpo dos dias vãos
meu corpo dos dias vãos
sem que amor lhe passe
é escondido entre mãos
na nudez do disfarce.
---
minha alma distante
de manhãs nevoentas
se perde no errante
das tardes sonolentas.
---
meu dia, meu gigante
cansado entre visões
se perde no farsante
sussurro de perdões.
---
meu dia, meu gigante
de sesta estivais
se acha incessante
entre mágoas e ais.
---
meu sonho sendo ideia
sem ter rumo distante
é certeza que vagueia
na verdade gritante.
---
minha força ausente
de auroras sem partida
se acha no presente
na verdade sentida
======================
Lembrança sentida à memória do Maestro Rocha Oliveira
que tão bem soube interpretar e musicar
a minha poesia.
======================
Musica: Maestro Rocha Oliveira
Interprete: Corina
Gravação: "Rapsódia" / PORTUGAL
Direitos de autor assegurados pela
Sociedade Portuguesa de Aurores / SPA / LISBOA / PORTUGAL
======================
sem que amor lhe passe
é escondido entre mãos
na nudez do disfarce.
---
minha alma distante
de manhãs nevoentas
se perde no errante
das tardes sonolentas.
---
meu dia, meu gigante
cansado entre visões
se perde no farsante
sussurro de perdões.
---
meu dia, meu gigante
de sesta estivais
se acha incessante
entre mágoas e ais.
---
meu sonho sendo ideia
sem ter rumo distante
é certeza que vagueia
na verdade gritante.
---
minha força ausente
de auroras sem partida
se acha no presente
na verdade sentida
======================
Lembrança sentida à memória do Maestro Rocha Oliveira
que tão bem soube interpretar e musicar
a minha poesia.
======================
Musica: Maestro Rocha Oliveira
Interprete: Corina
Gravação: "Rapsódia" / PORTUGAL
Direitos de autor assegurados pela
Sociedade Portuguesa de Aurores / SPA / LISBOA / PORTUGAL
======================
domingo, 29 de janeiro de 2017
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
epitáfio do ano
Cumpre-se um
ano mais.
Na paz do
silêncio olham-se os dias...
Entre si, os
diferentes caminhos, em quatro estações do ano...
Tantos dias,
os que estamos sós, no silêncio do nada.
Tantos dias
em que a alma se separa do corpo e voa ao alcance da ilusão...
Cumpre-se um
ano mais.
Faz medo
olhar o tempo no devaneio dos dias que passam e deixam memórias no aglomerado
do pensamento...
Faz medo
olhar o vazio, o espaço daqueles que nos deixaram no caminho que antes foi
seu...
Um ano mais
no sonho que não se cumpriu e em que bocas de uma só língua vibraram no enleio
da mentira, no desespero da afirmação, na luta sem tréguas pelo atropelo...
Um ano mais
e o mundo continua igual...
Imita-se a si mesmo na chaga que purga e torna
incurável a cobiça, a ganancia do homem...
Ninguém abre
o segredo da porta em que se guarda, ninguém
renuncia ao amor próprio para ser comum,
um todo da humanidade...
Cumpre-se um
ano mais.
As promessas
diluídas no tempo fantasiaram e deram cor a votos que não se cumpriram.
Todos fomos
cumplices do que acabou sendo uma mentira, na verdade dos dias, na soma dos
meses, na conclusão de mais um ano.
Será assim
no futuro, no novo ano ou será que as grades e os ferrolhos de cada um abrem-se
à vida e sem serem dúbios consagram a realidade dos votos?
Um ano novo
nos espera, mais doze meses ditarão a realidade do que se deseja e nem sempre
se cumpre.
JVS - LEM,
Bahia, Brasil, 28.12.2016 - 08.45h
======
domingo, 18 de dezembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
levas-me no bolso...
levas-me no bolso,
no bolso de trás
no balançar da anca,
no bolso de trás
no balançar da anca,
na nádega redonda
onde redondo danço
onde redondo danço
o teu caminhar
joão videira santos
======
terça-feira, 11 de outubro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
finalmente, setembro
finalmente, setembro, o mês que concretiza as ambições e a chegada do rato mickey,
há festa no reino privilegiado de uns quantos ratos e tristeza em casa da carochinha.
caiado o ninho, já anima a festança com a repartição do bodo-queijo.
regozijam os ratos na espera de comerem tuuuuuudo.
não importa quem roubou o queijo, o que importa é que mickey chamou a si a comilança toooooda.
no ninho da ratança, os ratinhos seguidores esperam por um pedaço de queijo como paga do rei rato.
mickey chama a si o parque de diversões como rei absoluto da sua disney.
a ratança rejubila, é festa!
quando o queijo acabar e a fome apertar, a ratança em desvario outro mickey vai concertar
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
C O O L a g e n s no Brasil
COOLagens depois de ter apresentado este tipo de trabalho em Portugal, chegou a vez de o fazer no Brasil e em nova versão.
Será em Luis Eduardo Magalhães, na Bahia.
Fica o folheto da exposição que tem desenho gráfico de Manuel Cabral / Ideiagrafix / Lisboa
Exposição PRORROGADA até Novembro de 2016
======
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
nikki
Ao longo da minha vida tenho tido diversos cães.
Eles têm sido fiéis e dedicados companheiros em todos os momentos.
Perdê~los foi, sempre, extremamente doloroso.
Muito doloroso, mesmo.
Lembro todos com muita saudade.
Lembro do Nice, da Boneca, da Beauty, da Tita e da Nikki.
Hoje, não tenho cães.
O ultimo que perdi foi a Nikki, um cocker spaniel americano.
Para ela escrevi o poema que segue e foi editado no meu ultimo livro.
Eles têm sido fiéis e dedicados companheiros em todos os momentos.
Perdê~los foi, sempre, extremamente doloroso.
Muito doloroso, mesmo.
Lembro todos com muita saudade.
Lembro do Nice, da Boneca, da Beauty, da Tita e da Nikki.
Hoje, não tenho cães.
O ultimo que perdi foi a Nikki, um cocker spaniel americano.
Para ela escrevi o poema que segue e foi editado no meu ultimo livro.
======
segunda-feira, 13 de junho de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
hoje é sexta, amanhã é sábado, a feira das palavras foi hoje!
Hoje é
sexta, amanhã é sábado, a feira das palavras, das decisões, começou de manhã.
Os homens
em quadrado, nem pensaram, limitaram-se a repetir o que haviam bradado aos
quatro ventos.
Decidiram
pela voz dos seus no cumprimento estipulado.
Decidindo
com leveza, com o que parece e com a decisão arregimentada, cumpriram com o seu
interesse dizendo repetir o grito que
lhes trespassa a alma e chega das ruas.
Hoje é
sexta, amanhã é sábado, a feiras das palavras foi hoje.
Agressivas,
imponderadas, desrespeitosas, cada um à sua vez
não foi
mais que a voz do dono.
Hoje é
sexta, amanhã é sábado, o fim de semana começa com outra perspectiva, com a
mesma feira de palavras, com a vaidade e o desejo de sempre ou seja: devagar, devagarinho até ao topo da ambição.
Ambição
deles! Não a nossa!
======
Subscrever:
Mensagens (Atom)