Sabem aqueles dias em que estamos a fazer 50 coisas ao mesmo tempo? Pois é, acontece comigo a cada passo e neste caso, entre muitas outras coisas, resolvi fazer uma tarte de pastel de nata. A receita é a mesma dos pastéis de nata, só que em vez de se fazerem nas formas pequenas, forra-se uma tarteira grande com a massa folhada e enche-se com o recheio. Acho que já toda a gente experimentou.
Esta receita é facílima, fica sempre bem e “enche o olho”, o que nestas coisas é fundamental.
Vem todo este paleio a propósito das coisas que nem sempre são perfeitas: já estava a tarte no forno e apercebi-me que não tinha colocado as gemas no creme. E agora? Não entrei em pânico, esperei que saísse do forno e até aqui tudo bem.
Quando, num dos almoços de sábado, cortei a tarte e servi, aguardei, ansiosa, até ouvir o primeiro comentário que, como de costume, veio do meu sogro: está deliciosa.
Claro que só depois de todos terem concordado, confessei o que tinha acontecido.
Na cozinha, como na vida, não devemos entrar em pânico quando nos esquecemos, ou não fazemos qualquer coisa como devíamos. A vida, quase sempre, surpreende-nos.
Esta receita é facílima, fica sempre bem e “enche o olho”, o que nestas coisas é fundamental.
Vem todo este paleio a propósito das coisas que nem sempre são perfeitas: já estava a tarte no forno e apercebi-me que não tinha colocado as gemas no creme. E agora? Não entrei em pânico, esperei que saísse do forno e até aqui tudo bem.
Quando, num dos almoços de sábado, cortei a tarte e servi, aguardei, ansiosa, até ouvir o primeiro comentário que, como de costume, veio do meu sogro: está deliciosa.
Claro que só depois de todos terem concordado, confessei o que tinha acontecido.
Na cozinha, como na vida, não devemos entrar em pânico quando nos esquecemos, ou não fazemos qualquer coisa como devíamos. A vida, quase sempre, surpreende-nos.