1.2.22

Onde ficar no Porto: o melhor do melhor

Há cerca de um ano fomos ao Porto num misto de trabalho e passeio em família. Para este tipo de viagens prefiro mil vezes uma casa do que um hotel e a minha pesquisa pelo Airbnb deu-me a sugestão de um espaço que estava a estrear. Os meus olhos devoraram aquelas imagens: que decoração maravilhosa! O The Hemp gerido pela Lovely Memories foi o T2 escolhido para a minha estada no Porto e nunca mais esqueci. Memorável. Se as fotos já enchiam o olho e punha as expectativas nos píncaros, à chegada eu não queria acreditar no que estava a ver. Para qualquer lado que me virasse caía-me o queixo. Era (e é) de revista! Apaixonámo-nos por este projecto. Mas mesmo, como vou explicar mais à frente.

O Paraíso 331 é um prédio antigo que fica no centro do Porto e foi recuperado na perfeição. Aquela entrada, as escadas, levam-nos numa viagem centenária, de volta a um tempo em que o detalhe e o design ocupavam espaço até nas portas, tectos e paredes. Dentro do possível, recuperou-se e manteve-se a traça antiga à qual se somou o contemporâneo numa perfeita harmonia. Além dos apartamentos existentes no prédio, existe ainda um jardim incrível e grande onde se fizeram crescer cabanas T0, os huts, também de revista. 

Já passou mais de um ano desde a nossa estada e eu vou seguindo o trabalho da Lovely Memories. Meses antes da nossa visita tinham andado em busca de investidores e desde então eu e o PAM roemos os dedos de não ter sabido deste projecto mais cedo. Ainda hoje falamos nisso. Mas nem tudo é mau, conhecemos o João, a Maria e o cão Yuuki que se passeava lentamente pelos jardins. São eles que gerem as casas da Lovely Memories (que são várias e podem ver aqui no Airbnb) e, claro, são de um rigor e de uma simpatia condizente com os espaços.

Expectável é a pontuação sempre alta em qualquer dos espaços, sempre acima de 4,5, a bater nas 5 estrelas (o valor máximo) e são já SuperHost no Airbnb, o que só é atribuído a espaços com excelência no atendimento e no detalhe. Os comentários de outros hóspedes não me deixam mentir, quem se instala nos espaços da Lovely Memories tem uma estada feliz e de olhos arregalados, porque viajar/passear é preciso, mas pernoitar, tomar o pequeno-almoço e passar umas horas numa casa que parece ter saído das páginas de uma revista de design e arquitectura, é um plus com muito valor!

Recomendo imenso, imenso, imenso ❤ Se tivesse um projecto deste género, quereria o João e a Maria a trabalhar para mim. E se forem ao Porto, já sabem onde ficar. Em qualquer espaço da Lovely Memories há uma estada simpática garantida, um regalo para os olhos e também a excelência e simpatia no atendimento. E também garanto eu que daqui a umas semanas regressarei ao norte para uns dias de trabalho e passeio e tratarei de repetir a dose assim que souber datas. Terei novas fotos nessa altura, porque os espaços são tão vaidosos que até as fotos ficam bonitas. 

A quem interessar um desconto AirBnb, marquem através deste link que está ligado ao meu perfil. Desta forma vão numa espécie de recomendação da minha parte e poderão usufruir de um desconto.

Aqui no blogue já tenho feito outras sugestões de Airbnb, tudo experiências pessoais ou donos de espaços da minha confiança. Em Portugal ou noutros países, para conhecerem as casas onde já estive e recomendo, basta clicar neste link.

Boas viagens!





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3.6.21

Algarve: onde ficar em Albufeira e na Fuseta


Riquezas, bem sei o drama que é querer ir de férias em cima da hora e andar às voltas na net sem saber para onde ir.

Trago-vos aqui duas possibilidades, uma de amigos, outra de uma prima, em sítios diferentes do Algarve, porque toda a gente gosta de saber que vai ficar numa casa de pessoas civilizadas. E como imaginam, ninguém me paga para fazer isto, estou apenas a ajudar quem tem os espaços com disponibilidade e pode ser que ainda ajude a quem me lê. Ouro sobre azul!


A Casa 427 do Clube Albufeira Garden Village é de amigos que gosto de coração, o Bruno e a Sara, boa gente, excelente espaço para quem tem crianças, quer fazer praia e piscina e quer ficar no centro de tudo. Este aldeamento fica a 20min de Vilamoura (é geralmente o meu ponto de referência para ter noção das distâncias). Cancelamentos de estrangeiros à última hora disponibilizaram uma série de semanas, o que pode ser a sorte de alguém. Podem consultar o calendário aqui e os preços (com promos de última hora) aqui.

A casa é um T2 bem familiar, inserido dentro do aldeamento com casas brancas típicas do Algarve, cheio de jardins arranjadinhos, quatro áreas de piscinas (uma delas aquecida no inverno), tem ginásio, campo de mini-golf, campo de ténis, you name it. Para quem nem quer pegar no carro, tem estacionamento gratuito e o aldeamento tem um shuttle gratuito para a praia. 

​A casa tem dois quartos, um deles com WC privado, mais outro WC, a sala ainda tem sofá-cama de casal, a cozinha está equipada para poderem fazer todas as refeições, mas também existem restaurantes no aldeamento e em Albufeira.

A casa tem ar condicionado (importante!), duas TV com canais por cabo (na suite e na sala), tem máquinas de lavar roupa, de lavar loiça, fogão elétrico, forno, microondas, frigorífico, arca congeladora, máquina de café Nespresso, não vos faltará nada.


Outra opção é a casa da minha prima Mafalda, a Casa Pombalinho, que nasceu de juntar o útil ao agradável: como vive e trabalha em Bruxelas, tem aqui o seu spot para gozar o verão e um investimento para rentabilizar. Também podem consultar aqui o IG da casa.

Na Fuseta, este T2 proporciona um tipo de férias completamente diferente, longe do rebuliço algarvio de verão para quem prefere estadas mais calmas e viver longe das pessoas. Esta é uma centenária casa de pescador que foi restaurada, inserida no meio da pacata vila, em cima da praia (não é preciso deslocar-se de carro), com distância a pé para o areal, para os cafés, mercados e comércio da Fuseta. Literalmente, podem dar-se ao luxo de sair da praia para ir à casa de banho ou ir trocar a garrafa de água por uma mais fresca. É mesmo em cima da praia.

A casa tem dois quartos, um deles com WC privado, sala, cozinha equipada, terraço com vista mar e equipado para belos grelhados, ar condicionado, internet, TV com canais por cabo, Netflix, tudo em bom para relaxar.


Boas férias, riquezas!


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8.9.19

Escapadinha ao Craveiral



CRAVEIRAL
Webpage aqui
Instagram aqui

Foi tão bom!

Dito assim parece que fui de férias numa pequena escapadinha, mas na verdade fui gozar o espaço num formato de trabalho. É no Craveiral que vou fotografar a próxima colecção da ROS Lisbon de 2020 (arriscam a cruzar-se comigo por lá nos próximos tempos) e fui virar o espaço do avesso, em busca dos melhores cantos para fotografar. Mas aproveitei também para estar em família.

O Craveiral tem os pés no Alentejo e fica a um tirito do mar. É possível optar por campo ou praia e viver ali entre o bom gosto campestre e a simplicidade minimalista, num espaço que antigamente era um campo de cravos.

O projecto é português, basta entrar numa das casas e reconhecemos o que nos rodeia como "nosso", cá da terra. Os apontamentos de cortiça, o mobiliário do bom, cheio de traça portuguesa, o design português, as obras de arte de Bruno Castro Santos (fiquei a conhecer) que eu trazia para casa, todo o projecto do Craveiral pretende-se próximo, de ligação da terra às pessoas.

Os produtos são biológicos, há noites de pizzas biológicas (óptimas!) preparadas por miúdos da Associação VilacomVida, que dão trabalho pessoas com Síndrome de Down e de Asperger.

Existe em todo o espaço um sistema de bike sharing para deslocação dos hóspedes. As bicicletas não são de ninguém, são de quem as apanhar. Depois é chegar ao destino, encostar e alguém vai agarrar na bicicleta mais tarde.

Também existem preocupações ambientais e por isso as águas da chuva são recolhidas para rega.

Muito importante para algumas pessoas, o espaço é pet friendly, porque acreditam que "a família é mais feliz quando está toda junta". Portanto, podem levar os vossos bichos. Por lá andava a Charlie, uma cadela mansa, mansa, mansa, daquelas que presenciam um assalto e pergunta "querem levar mais alguma coisa que eu embrulho?" e o Pimenta, um gato preto, esguio, independente, com muita graça.

E eu gosto disto, de todo este espírito de não ser só um negócio, de ser um projecto do bem e construído com muita paixão.

O Craveiral tem nove hectares onde se encontram quatro núcleos num total de 38 casas. E são poucas casas propositadamente, o objectivo não é ter enchentes de pessoas, é poder ouvir-se o silêncio. As casas têm cozinhas, portanto, dá para cozinhar, existe supermercado a uns dez minutos de carro, é perfeito para quem tem filhos.

No Booking (aqui), o Craveiral está cotado com uma pontuação de 9,2 na categoria de "fantástico". E não é difícil perceber: a simpatia é daquelas que salta à vista e nos obriga a sorrir de volta, o pequeno-almoço é de babar: que maravilhosa selecção de queijos! E o bolo de amêndoa? E as panquecas com framboesas e mirtilos? E o pão alentejano? Nasci para comer.

As camas e os lençóis são de uma suavidade tal que quero ter daqueles lençóis em casa. A arquitectura das casas integra-se perfeitamente na paisagem do campo, a decoração é excelente, o campo que rodeia as casas pretende-se natural e meio selvagem (não há nada de palmeiras e flores que ao Alentejo não pertencem). As piscinas são grandes, não falta espaço, é tudo silencioso, calmo, com um pôr-do-sol laranja e um céu de tal forma estrelado à noite que se vê a via láctea.

Gostámos tanto que nem saímos para ir à praia. Recomendo! Sobretudo agora que o verão se instalou e está para durar, é perfeito para uma escapadinha com sabor a férias. Por lá encontrei uma leitora que demorou que tempos a acusar-se, mas eu topo-vos logo quando não tiram os olhos de cima de nós ou quando parecem envergonhadas por motivo nenhum, muahahah! 





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30.5.19

Airbnb: nas costas do Castelo e com uma vista soberba






Riquezas, trago-vos mais um spot de Airbnb onde ficar em Lisboa, com uma vista tãaaao boa que não há olhos que cheguem para a imensidão de cidade que se avista daquelas varandas.

O prédio é dos meus tios, em cima das costas do Castelo de São Jorge, mesmo no centro de Lisboa antiga. Construíram o prédio e num pequeno apartamento no último andar criaram um Airbnb gerido pela minha prima, cujo perfil de Airbnb podem consultar aqui. É uma pro de Airbnb, faz disto vida, está mais do que habituada a receber hóspedes e ajudar no que um hóspede precisa. Também ela tem um rating muito bom.

O apartamento é completamente novo, os olhos agradecem a decoração, tem elevador, tem nota máxima em tudo (limpeza, comunicação, localização, etc.), que isto de quem tem negócios na família é com rigor. Só acho que as fotos não fazem justiça à beleza da vista. Isto requeria fotos profissionais, darei o toque ao meu tio! Portanto, se acham bom, na verdade ao vivo é muito melhor, com mais luz e mais bonito.

As seguidoras do blogue perguntam-me sempre por espaços onde ficar em Lisboa, esta é mais uma boa recomendação. Não escrevo isto porque queira dar negócio aos meus tios, mas porque sei que os hóspedes vão ser bem recebidos, numa óptima localização, a um bom preço e com uma vista de que não se vão esquecer. E porque é muito mais confortável optar por um Airbnb com quem existe uma espécie de relação de "confiança" do que através de totais estranhos. Todos os elogios são verdadeiros.

Se não conseguirem datas nesta casa do Castelo, não fiquem tristes, também em Lisboa têm aqui os dois apartamentos de outra tia minha e aqui e aqui os dois apartamentos da minha irmã.

A quem interessar um desconto AirBnb, marquem através deste link que está ligado ao meu perfil. Desta forma vão numa espécie de recomendação da minha parte e pagam menos 35€ na primeira noite.

Já tenho feito outras sugestões de Airbnb, tudo experiências pessoais ou pessoas da minha confiança. Em Portugal ou noutros países, para conhecerem as casas onde já estive e recomendo, basta clicar neste link.

Boas viagens!





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28.5.19

Just saying #16



Ando com uma sede de viajar... ui!







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27.9.18

Airbnb: mais um spot seguro em Lisboa



E é assim, a minha irmã do meio está a comprar todos os cantinhos de Lisboa tipo casas de bonecas, aquelas casinhas que não dá para uma pessoa viver, mas são perfeitos espaços onde ficar por uns dias de viagem. Sempre a trabalhar para a reforma nas Caraíbas!

Esta é a nova casa que arrancou há umas semanas, em Alfama. A casa foi renovada, é mesmo recente no Airbnb e por isso tem tanta disponibilidade, mas a agenda não deve durar muito pela localização: fica no coração de Alfama, a passos do Museu do Fado, que até se vê da janela.

A primeira casa da minha irmã, a da Mouraria, está neste link.

Perguntam-me sempre por espaços onde ficar, eis mais uma boa recomendação, certos de que não correm o risco de um dos rins ser removido durante a noite e terem de o ir procurar no mercado negro. Quem faz a gestão destas casas é a minha prima Maria João, pelo que também estão bem entregues no rigor e seriedade.

A quem interessar um desconto AirBnb, marquem através deste link que está ligado ao meu perfil. Desta forma vão numa espécie de recomendação da minha parte e pagam menos 35€ na primeira noite.

Já tenho feito outras sugestões de Airbnb, tudo experiências pessoais ou pessoas da minha confiança. Para conhecerem as minhas incursões pelo mundo (mais pela Europa) nestes espaços, basta clicar neste link.

Boas viagens!



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25.9.18

Fui!



Vou estar pelo Instagram a mostrar a minha viagem.
Para me seguirem, basta clicar no link abaixo.
Até já!





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5.3.18

Vou acabar carioca, gentxi!



Rio de Janeiro ✈
É a minha 8ª vez no Rio, mas o que é que isso interessa?

Precisamos de ir namorar. Fui.




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27.2.18

NYC: aterrámos no aeroporto. E agora?



Xuxus, já fui a Nova Iorque mais de uma mão cheia de vezes. Já aterrei no aeroporto de JFK uma vez e as restantes em Newark. Ainda existe o aeroposto de La Guardia, acho que não conheço. Já cheguei a Manhattan de todas as formas e mais algumas. Oiçam a voz da experiência e poupem o vosso guito, hoje em dia há uma maneira simples de chegar onde interessa com as malas, a forma que junta o comodismo com o preço mais simpático: UBER!

As primeiras vezes que fui a NYC ainda nem a UBER existia, mas hoje em dia nem há hesitação. É uma simplicidade de sonho.

Mas são estas as hipóteses:

Shuttles privados, alguns hotéis têm serviço de recolha no aeroporto, é perguntar o preço antes de fazer o booking. Há hotéis que fazem este serviço de graça e têm um horário hora a hora, mas geralmente são hotéis a poucos quilómetros do aeroporto, longe da cidade.

Shuttles partilhados, há empresas que prestam este tipo de serviço com pontos específicos e centrais para largar passageiros. Vi preços na ordem dos 28$USA/pessoa ida e volta. Mas depois de chegarem ao drop off point provavelmente ainda têm de apanhar algum outro transporte, como o metro. Portanto devem ainda somar o preço dos bilhetes de metro, o tempo que se gasta e o trabalho que vos aguarda.

Airtrain, um comboio que parte do aeroporto de Newark, evita o trânsito, mas é um pincel depois de um voo de 8H, arrastar malas de um lado para o outro, mais escadas, mais pessoas que não deixam passar, enfim... é possível, mas é chato. Cada bilhete até à Penn Station (sai perto da 34th St.) ronda os 12$USA. Depois têm de apanhar o metro para onde for o hotel e aí sim, começa o verdadeiro inferno de arrastar malas num mar de gente entre passeios e estações de metro.

Táxi, cuidado com a carteira. Andar nos amarelinhos é giro para a foto, mas um rombo no orçamento. A viagem para o centro de Manhattan anda na ordem dos 75$USA, acrescem portagens, mais bagagem, mais o que vão ao bolso, deve ficar na ordem dos 120$USA, para mais e não para menos. Só mesmo para turistas endinheirados.

Limousine, não faltam empresas online. Já fiz isto uma vez (antes de descobrir a UBER), foi barato por causa da hora sem procura, mas geralmente não é uma pechincha. No entanto, se for para surpreender a cara metade ou uma brincadeira a dividir por um grupo de amigos, até pode ser que fique em conta.

UBER, chegámos à minha preferência! Este negócio é uma maravilha para quem viaja. Notem que quando vou a NY fico em Hoboken como escrevi neste post, zona que marquei com uma bolinha encarnada no mapa em baixo e onde podem ver onde ficam todos os aeroportos em relação a Manhattan. Hoboken está perto de Newark, tem o Path que leva ao centro da cidade em 15 minutos e a minha conclusão é que ou se fica num hotel em cima de Times Square, ou então no meio da confusão acabam por levar o mesmo tempo ficando noutras zonas da cidade, a um preço estapafúrdio ou numa espelunca barata. Trust me, Hoboken é que é.

Chegando ao aeroporto de Newark têm de descer ao piso inferior, onde se apanham os autocarros. Aí tem de ligar o smartphone, têm net gratuita do aeroporto durante 30 minutos, têm apenas de se inscrever num portal qualquer. Depois, pedem o carro e aguardam no exterior mesmo em frente, onde os UBERS fazem os pick ups.

There you go, nem é preciso a preocupação do "ainda não levantei dólares". Da última vez pagámos cerca de 25$USA os dois com malas para chegar a Hoboken, à porta do nosso AirBnb, com ar condicionado, motorista calmo e educado, carro cheiroso e uma viagem de 20 minutos. O que se pode pedir mais? Dependendo do tamanho da bagagem, não devem conseguir ir mais de duas ou três pessoas num carro. Se for um SUV sai um bocadinho mais caro, mas também cabe mais gente e mais bagagem.

Também dentro da cidade quando é necessário usamos a UBER em vez do táxi, mas é raro, andamos muito a pé e de metro. Mas quando é preciso carro nem ponderamos outra forma de transporte.






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22.2.18

NYC: onde ficar?


Meio mundo me pergunta: onde ficar em Nova Iorque? Já fui seis vezes a NY e eu gosto é de ficar num AirBnb. Da última vez, em Setembro 2017, fiquei nesta casa. Os donos são uma simpatia, ele de NY, ela coreana e com um filho de olhos em bico que é uma criança de anúncio. Mesmo muito simpáticos e prestáveis.

A casa não é um luxo, é um T0, quando entramos no prédio e vemos as escadas alcatifadas a precisarem de ser aspiradas somos capazes de torcer o nariz, o prédio tem alguns anos, não tem elevador, as escadas antigas são tortas, mas a casa é limpa, eles são rigorosos com uma política de não usar sapatos dentro de casa, a cama e as almofadas são óptimas, a cozinha estava bem equipada para o pequeno-almoço, tem ar-condicionado que é um plus, tem boa internet, tem TV (nunca usámos). Deixo uma nota para levarem tapa-olhos daqueles de tecido, é fundamental. Este país desconhece o que são estores e esta casa tem luz, luz, luz a entrar por todos os lados, pelas janelas e pelo tecto que também tem um janelão.

A casa é boa MAS, é em Hoboken, não é em Manhattan. Eu fico sempre em Hoboken, só fiquei no centro da cidade a primeira vez que fui a NY.

Ora atentem no mapa:


Do lado esquerdo marquei Hoboken que é um bairro residencial simpático, cheio de comércio, pode-se andar na rua à noite nas calmas, tem um registo familiar. Da casa à estação do comboio são dez minutos a andar nas calmas e daí ao centro da cidade é um tirito. São poucos minutos para estar onde interessa. Por exemplo, de Hoboken ao World Trade Center, é apanhar o comboio Path, sair na Christopher St., apanhar o metro e em cinco estações chegam ao destino. Ficar em Hoboken é mais barato, mais tranquilo, é seguro, eu já nem procuro outra zona. Eu e o PAM gostamos de ficar ali.

Isto do AirBnb segue uma regra simples: localização, pontuação e preço. Nesta casa a localização era óptima, os comentários e a pontuação não podiam ser melhores (o dono até tem uma medalha de Super Host atribuída pela página), o preço era muito bom tendo em conta o que se pratica nesta terra, não tinha por que motivo ter medo. Marquei com algum tempo de antecedência (o que é obrigatório, em cima da hora não há casas) e correu lindamente. Pedi até que me deixasse sair horas mais tarde que o check out estipulado porque o meu voo era a fim do dia, ele foi impecável.

Outro motivo para apostar em Hoboken é que do aeroporto até lá são cerca de 20min de UBER. É a maneira mais fácil e mais barata, não vale a pena procurar mais. O aeroporto tem net gratuita durante 30min, têm apenas de se inscrever num portal qualquer, chamar o UBER, sair para a zona das paragens de autocarros, perceber qual é o pick up spot dos UBER, aguardar pelo carro e 20 minutos depois estão em "casa". No regresso é a mesma coisa. Se forem para o centro de Manhattan, gastam uma fortuna que mais vale guardar para um bom jantar e demoram que tempos a chegar.

Em Hoboken, na mesma rua da casa onde fiquei, umas casas ao lado existe também esta casa que guardei nos meus favoritos, está constantemente lotada, são preciso meses de antecedência. Numa próxima viagem voltaria à casa anterior, mas esta é mais bonitinha e os olhos também comem. O problema destas casas bem decoradas e de agenda preenchida é que é difícil conseguir um late check out por maior boa vontade que tenham, pois há sempre hóspedes a entrar e a casa tem de ser limpa para o hóspede seguinte. Mas uma pessoa pode sempre tentar  e perguntar antes de marcar. Tenham em conta o horário do voo de regresso, têm de estar no aeroporto duas horas antes, mais o tempo de chegar lá, ter em conta se é hora de ponta ou não e vejam a que horas gostariam de sair de casa. Eu peço sempre para sair a horas que me permitam aproveitar o dia e ir para o aeroporto sem stresses.

A quem interessar um desconto AirBnb, se marcarem através deste link (que está ligado ao meu perfil), desta forma vão numa espécie de recomendação da minha parte e podem ter um desconto de 35€ na primeira noite. Já dei muitos descontos a leitoras, quem é amiga? Não, a AirBnb não me paga, mas se me lerem sou candidata a uma parceria que eu sou boa cliente e tenho muita experiência!



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11.9.17

Start spreading the news!


Ah, vontadinha!

Eu sei, eu sei, é 11 de Setembro, só vi depois de marcar. Não agoirem!

Já que não vão na mala, podem seguir-me na viagem através do Instagram do blogue.

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8.9.17

AirBnb: mais uma recomendação para Lisboa







Perco a conta à quantidade de vezes que recebo mensagens do tipo: "Maçã, onde recomendas alugar casa em Londres?", "Onde recomendas alugar casa em Roma?", "sou do norte e vou a Lisboa, recomendas alguma casa?" e outras cidades.

Eu sou muito fã e utilizadora do AirBnb (que tanto tem dado que falar). É mais barato do que um hotel, é mais espaçoso, não obriga a fazer todas as refeições na rua o que faz poupar em viagens (na carteira e no tamanho das coxas) e geralmente dá para negociar as horas de check out em vez de ter de abandonar o espaço logo pela manhã quando o voo é só à noite. Eu só vejo vantagens em alugar casa em vez de ficar num hotel.

Mas claro, há diferenças. Se eu for para a Tailândia prefiro um hotel de luxo asiático, mas se for para Viena, Madrid, Roma, Paris, etc., prefiro mil vezes alugar casa.

E acredito que se fosse visitante em Lisboa quereria também alugar casa, pelo que vos deixo outro sítio de confiança de amigos, onde podem marcar sem medos, não estarão em risco de ver um dos vossos rins roubado para o mercado negro. Nesta casa o Diogo, impecável, tratará de vos dar a ajuda que precisarem, num sítio simpático, luminoso, agradável e confortável, tudo no centro histórico da cidade. Dou a minha palavra que serão bem atendidos. Prova disso é a casa estar no mercado há um mês e já está cheia de estrelinhas que a marcam como um excelente spot.

Dentro de umas semanas terei um novo AirBnb para sugerir em NYC, mas até lá fiquem com o link das sugestões que fiz até aqui. Nada de aldrabices, tudo experiência pessoal ou pessoas do meu círculo de amigos, como é este caso.

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#istonãoépublicidade #istoéamaçãqueéjóiadepessoa

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22.8.17

I've been missing you.. ♫


Reconheço o mapa desta cidade a milhas de distância. Saudades!

Faço malas daqui a umas semanas, será a minha sexta (?) vez em NYC, uma cidade que fervilha, que nunca me cansa, que me permite sempre fazer passeios diferentes e ver coisas novas.

A casa está alugada, tenho algumas ideias em mente para ocupar quatro dias inteiros, mas para quem esteve por lá recentemente, o que recomendam? 

O que está in, o que está out, restaurantes, espectáculos, sendo que já vi Blue Man Group (este vi em Las Vegas), I Love You, You're Perfect, Now Change (dos melhor espectáculos que já vi na vida, infelizmente já saiu de cena), Mary Poppins, Rock of Ages (bom demais!), The Phantom of the Opera (péssimo, não vejam nos EUA, vejam em Londres, aí é que é), compras, passeios nos arredores, etc.

Partilhem tudo, não me escondam nada.


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12.6.17

De bilhete nas mãos



Tenho no chat um grupo de amigos doidos para fazer um cruzeiro. O problema é que a proposta de cruzeiro acontece no verão de 2018 e uma pessoa sabe lá o que é vida daqui a um ano. E depois eu só pensava "isso é no pico de vendas da ROS Beachwear, eu tenho de estar cá!", pelo que a ideia só de pensar me provocava ansiedade.

Não tendo eu a vida ligeira dos meus amigos com muito tempo disponível para o chat, deixei-os discutir o assunto enquanto eu ia lendo as linhas de conversa cheias de graçolas. Foram dias a fio, uns a desafiar-se aos outros, eles a picar o PAM encarregando-o de me convencer, o PAM a responder que era um homem castrado sem poder de decisão, até que decidi contribuir com singelas hastags de suma importância: #titanic #costaconcordia

Os dias passaram e como sou uma fraca está na minha mesa um bilhete para um cruzeiro para duas pessoas, num barquinho que leva nove mil pessoas, tudo daqui a um ano. Cedi à pressão, tomara que não enjoe ou vomito nas calças do JC que é o culpado disto tudo.

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10.11.16

AirBnb: onde ficar em Milão







Sou uma fã assumida do AirBnb, não há nada melhor para viajar, sobretudo se for pela Europa. É mais barato do que ficar em hotéis, temos mais espaço do que num quarto de hotel, podemos negociar a hora de entrada e saída, poupa-se em restaurantes se fizermos algumas refeições em casa (e no contraste da balança quando regressamos a casa). A única coisa que poderia sentir falta em comparação com um bom hotel são os pequenos-almoços, que adoro, mas quando viajo faço pequenos-almoços melhorados, portanto não fico muito longe de uma das coisas que mais gosto de fazer na vida: comer! E em Itália come-se bem, tinha cada bressaola (espécie de presunto, mas de vitela) ao pequeno-almoço, ui!

Todos os anos vou a Milão em trabalho e todos os anos tenho ficado em casas diferentes. teria regressado a esta casa onde fiquei no ano passado, que gostei muito, mas o homem não tem internet e essa é a única falha. Não dá para mim!

Procurei uma alternativa na mesma zona que era o que me dava jeito, mas também é uma óptima zona para quem vai passear, pois tem o Metro à porta e fica apenas a cinco estações da zona central, o Duomo. Na minha procura por um sítio em condições descobri esta casa. Quando escolhi a casa das fotos, percebi que era muito recente no AirBnb, mas tinha óptimos comentários, boa pontuação, bom aspecto, zona e linha de Metro que me interessava, vários supermercados na área, um bairro típico residencial em que se pode andar à noite na rua, cumpria as minhas condições para escolher uma casa. Marquei com bastante antecedência e quando cheguei não me arrependi: esta é a casa que vou escolher sempre que for a Milão, é perfeita!

A casa fica num primeiro andar (mas o prédio tem elevador) é claramente um negócio de AirBnb, não é uma casa que dê para viver (para mim não dava), mas é óptima para pequenas temporadas. Tem um quarto grande com duas camas de casal, almofadas de várias dimensões, foi óptimo dormir ali. A cozinha é também sala ao mesmo tempo, tem tudo o que é preciso, eu só acho que fazia falta uma torradeira, uma faca de pão, uma faca de fruta e alguns essenciais de cozinha tipo azeite, vinagre, sal e pimenta para não obrigar as pessoas a comprar. De qualquer forma, como disse, a casa é nova, pode ser que vá sofrendo adaptações a estas faltas.

A internet funciona que é uma maravilha, tem ar condicionado (sabem lá as temperaturas que podem apanhar em Milão no verão, é de derreter, nunca fiquem numa casa sem ar condicionado), o WC é um bocadinho mínimo mas uma pessoa sobrevive. Recomendo apenas as mulheres levarem uma toalha grande, parece que só os portugueses usam toalhas a sério, eu pelo menos sinto falta e não gosto nada de toalhas pequenas. Já os homens não se importam, enrolam à cintura um tamanho de toalha que eu uso no cabelo.

O dono da casa, o Marino, é uma simpatia, vive ali perto pelo que se for preciso aparece num instante. Falámos sempre através de WhatsApp (muito rápido e cuidado a responder), vi-o quando nos recebeu e não voltei a vê-lo, não foi preciso.

Não podia recomendar mais esta casa, espero que esteja disponível sempre que eu precisar. No momento em que escrevo este post, a casa já tem mais de 30 comentários e reúne em todas as categorias a pontuação máxima possível (comunicação, limpeza, localização, valor, etc.) e até já tem uma medalha de "super anfitrião" atribuída pelo AirBnb.

Nas fotos, não se impressionem com a grade da loja de rua grafitada, parece coisa de bairro duvidoso, mas é um bairro residencial normal de Milão. Toda a cidade de Milão é assim cheia de grafitis, maltratada nas paredes e geralmente com o piso porco (excepto no centro para turistas), numa visita percebem rapidamente que é um mal da cidade.

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Outros sítios do AirBnb de confiança onde já me instalei e/ou recomendo (Viena, Paris, Porto, Lisboa), ler outros posts aqui.


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25.10.16

Veneza: as vossas dicas, por favor!




Escrevo quase de lágrimas, ontem deveria ter entrado num avião com destino à Tailândia ou às Maldivas. Ou pelo menos eram esses os planos, mas engravidei num instante e a presença de zika em tudo o que é clima tropical trocou-nos as voltas aos destinos de praia e águas turquesas.

Já perdi o Rio de Janeiro em Setembro e agora em Outubro seria um destes dois destinos. Ficou tudo em terra e os bikinis na gaveta.

Estou a ressacar de viagens e cenários paradisíacos, mas não tenho hipótese, não vale o risco por mais reduzido que seja num ou noutro destino, não viveria em paz.

Então explorámos outras hipóteses. Pensei em NY, o que estava acordado até há 3 semanas, mas ele desistiu porque tem frio e eu fiquei agarrada. Sugeri Amsterdão, também tem frio. Praga, tem frio. Berlim, não gosta de alemães e tem frio. E então lembrei-me de Veneza, onde está sol e uma temperatura amena durante o dia, onde ele já esteve com outra namorada, mas eu não conheço. E ir comigo é muito mais giro!

Assim sendo xuxus, digam de vossa justiça, tudo o que tenho de saber sobre Veneza antes de ir: sítios que vale a pena visitar e os que não vale a pena perder tempo, bilhetes que vale a pena perder o amor ao dinheiro, restaurantes, comidas e gelados a não perder, sejam o meu guia que o guia de Veneza do American Express está esgotado em todo o lado!

Ainda nada é certo, mas se partir rumo a Veneza, amanhã à noite tenho de ter as malas prontas. É assim uma decisão relâmpago.


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27.6.16

Comprar e viajar!




A semana passada fui convidada pela ANA Aeroportos para ir às compras no renovado espaço comercial do aeroporto de Lisboa. As obras começaram algures em 2014 e foram dadas como concluídas há dias. E que espectáculo que ficou o espaço, podem contar com um aeroporto completamente diferente do que viram pela última vez, se já foi há algum tempo.

Como viajante habitual, acompanhei o processo desde o início sem saber muito bem o que iriam fazer por ali, sabendo apenas que iria nascer uma nova área comercial, mas longe de imaginar que ficaria ao nível de um centro comercial.

E o aeroporto de Lisboa merecia! Quem viaja sabe que esta zona era uma coisa muito poucochinha, quase de dar dó, parada no tempo, poucas lojas, falta de escolha, mal dava para uma pessoa se distrair do tempo de espera. E quando comparado com outros aeroportos (o do Dubai e o de Bangkok são de outro mundo), ainda mais dó dava, quase uma pontinha de invejite, os portugueses também mereciam uma área comercial modernaça.

Do oito ao oitenta, agora o problema será falta de tempo para correr tudo, não falta com que nos distrairmos.

E também a área de passageiros está completamente mudada. Quem chegar ai aeroporto não o vai reconhecer. A nova área de controlo e raios-x está absolutamente gigantesca, com novos pontos de controlo, o que permite a passagem de três mil passageiros por hora, tornando as coisas mais eficientes e, claro, mais tempo para um passeio pelas compras.

Outra novidade é o acesso de passageiros ao aeroporto, o que é sempre um filme para largar alguém, ora o taxista reclama, ora aparece a polícia a dizer que não se pode parar, há sempre um drama. Agora existe um reordenamento o espaço e fizeram nascer a solução Kiss & Fly (este nome é lindo) que permite parar o carro gratuitamente durante 10 minutos, o que dá para uns beijinhos de despedida.

De volta às compras, a loja Duty Free Store tem agora mais de 1.900 m2 (é chocolates e produtos portugueses para cada lado que se olha, um orgulho à bandeira), foram introduzidas novas marcas premium, como a Carolina Herrera, a Max Mara, a Versace e a Calvin Klein.

E depois, é escolher: Hugo Boss, Tag Heur, LongChamp, Gucci, Breitling, Omega, Furla, Coccinelle, Chocolate Lounge (dedicado às melhores marcas de chocolate do mundo inteiro), não faltam opções.

A zona de restauração que antes nem existia, era uma coisa dispersa, agora tem 1.555 m2 e está numa única praça. Por ali vê-se O Mercado, a pastelaria francesa Paul (cuidado com as baguetes, os olhos podem comer), a nossa Versailles com umas tartes de framboesas lindas, a Go Natural, e os conhecidos McDonald’s, KFC e Pizza Hut.

Agora é ter cuidado com as distracções e ter atenção às horas para não perder o voo.

Boa viagem!





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19.2.16

O passaporte de Lisboa (o que gostei disto!)



Que dia tão giro! Na Terça fui convidada para ir ao lançamento do Lisboa Passport, uma iniciativa mesmo bem pensada. E foi tão giro que tive pena de não ter arrastado o homem comigo nesta tarde.

Já viajei muito e não há dúvidas: Lisboa é uma cidade fabulosa. Mas mesmo. E este passaporte só veio tornar a cidade mais curiosa, mais interessante, chamando mais à descoberta.

Lembram-se dos passaportes da Expo que eram carimbados em cada pavilhão? A ideia é mais ou menos essa, mas aplicada à cidade de Lisboa. E estão sempre a nascer carimbos novos, é uma ideia ad eternum.

O Lisboa Passport pode ser comprado nas lojas de turismo, nas lojas dos museus/monumentos ou encomendado online, no site

No interior do passaporte, encontra-se a lista e o mapa com os principais carimbos, mas os carimbos estão sempre a crescer, pelo que uma lista completa e actualizada pode ser consultada no site. Seguir este carimbos como uma missão de caça ao tesouro é, ao mesmo tempo, conhecer Lisboa, desde os locais mais emblemáticos aos sítios mais curiosos e escondidos que alguns lisboetas nem sabem que existem.

Cada carimbo foi desenhado com alma. São tipicamente portugueses, tipicamente de cada bairro, são arte em forma de carimbo para colecção e admiração. Em cada atracção existe um checkpoint self-service, o que facilita a vida para carimbar o passaporte e, quem quiser, até pode acrescentar a data do carimbo, que Lisboa não se vê num dia.

Quem achou que isto era para turistas, desengane-se, há muitos portugueses a comprar este passaporte, sobretudo para as crianças. Temos tantos dias de sol, a rua convida a sair, em vez de ir ao shopping ou ao cinema, que tal comprar um passaporte aos miúdos, levá-los a passear e criar vontade de coleccionar carimbos ao mesmo tempo que conhecem a cidade? Se tivesse filhos já tinham um passaporte no bolso, sou fã da ideia, é genial e dá para vários dias de programa e ir investigando o lançamento de novos carimbos. A ideia só peca por ter nascido tão tarde, eu ia gostar de ter feito isto em criança. Mas antes tarde que nunca!



Nos monumentos e museus, os carimbos estão geralmente localizados nas lojas com acesso livre ao público, não sendo necessário comprar o bilhete de entrada para carimbar o passaporte. Os poucos locais que requerem o pagamento do bilhete estão sinalizados com um asterisco no site (como o Castelo de São Jorge), uma informação que pode não estar disponível no passaporte.
   
O Lisboa Passport tem um custo de 6€, mas também ele dá acesso a descontos em tours, restaurantes, compras, etc, lista essa que também está sempre a crescer e pode ser consultada no site.

Para ir acompanhando o lançamento de novos carimbos e ideias para passear em Lisboa nos tempos livres, sigam a página do Lisboa Passport, aqui.






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© A Maçã de Eva

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