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Meu jardim é um mar de rosas
Que navegam soltas pelo infinito!
Eu falo em rosas e as rosas não falam
Soltam apenas o olor num grito...
Eu colho rosas e as rosas não planto,
E neste encanto eu vejo rosas.
Nos frios vasos dos meus desencantos
Eu cubro meu ser com as formosas
Rosas nos rosais do tempo;
Frias em Vidigal colina
Meu corpo um nau sereno...
Que navega pela estrada fria
Na retina dos meus olhos negros
Fina chuva cai á tarde minha.
1 comentário:
Bem... depois dum intenso e cansativo dia, sabia-me muito bem, um «mar de rosas», os meus pés agradeciam.... água salgada.
Lol
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