![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi2iwFEzMnBvOKv0Viw6SsGu2lcUYqAzKqlcOP_ob4fUofCH2MarzEcDUppjGDf0bSU_obs1xr65fc0BpBymOFQXTSHkbkzljqkyf4-qe2hHkVXEm7F9rjxGhCm9-qhQFaFlGEaMuvUiXe/s400/espelho.jpg)
Olho o espelho
identifico-me
mas não me vejo.
Tua imagem
no baço reflexo
desperta em mim
imagens passadas
sem nexo!
Nada é real
tudo me transcende
neste amor platónico
anormal...
Entre nós
apenas uma fina película de vidro
nos separa
demasiado resistente
para que o quebre
e te abrace.
3 comentários:
Esse poema me cativa...Obrigada por atender meu chamado!
Beijuuss n.c.
Regina
www.toforatodentro.blogspot.com
Bom... olhar no espelho e gostar do que se vê a ponto de ter vontade de abraçar.
Gostei.
Enviar um comentário