29 de set. de 2012
Com tua licença...
25 de set. de 2012
Para além da eternidade...
21 de set. de 2012
20 de set. de 2012
Vivendo e aprendendo...
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicbvy0jEWbyHhLkjcrqb3Q1Lh5hmewmVS1h_sB7hQzQZnvh-jBe2nTzmPVh_pF43jMGtFNOxgQ_sOGOpJBg68BC5wccaPWJhHo6_y2He1Aw5yMwYrUfOWrnQ-oat2Oa25N5dpeC8XOLMsm/s400/marcas+e+cicatrizes.jpeg)
17 de set. de 2012
Acontece com você também?
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9zT4lCQ0cgnJYYj04DVxZdtcn33p0898QDm0pfhKOA451TRY0onTfcaszl04TxQ7oIujXw1wf0Cxcf6qudDgiDWu1BPKTIbYcuQ8y1ktYSb3_3FCbNGgwLtpsQdlWi_bAFcq808h41Pss/s400/pare+o+mundo.jpeg)
Em que momento sentamos num banco, olhamos aos redor, ouvimos os pássaros? Qual foi a última vez que diante do semáforo alguma coisa foi percebida além das três cores sucessivas e automáticas? Quando a gente para pra tomar um chá, "gasta" uma tarde de sábado pra reunir amigos? Será que a gente sabe quantos meses tem o bebê que nasceu ao lado, na casa da frente? Quantas vezes nesta quinzena a gente ligou "só" pra bater um papo, ou sentou pra almoçar/jantar sem olhar no relógio? Quantos livros foram lidos neste ano? A quantos filmes assistimos?
15 de set. de 2012
Fechando ciclos...
12 de set. de 2012
Caminhando, sempre!
11 de set. de 2012
Um toque de leveza...
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9 de set. de 2012
O Constante Diálogo
Há tantos diálogos
o semelhante
o diferente
o indiferente
o oposto
o adversário
o surdo-mudo
o possesso
o irracional
o vegetal
o mineral
o inominado
Diálogo consigo mesmo
com a noite
os astros
os mortos
as ideias
o sonho
o passado
o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
e
tua melhor palavra
ou
teu melhor silêncio.
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.
Carlos Drummond de Andrade, in 'Discurso da Primavera'
6 de set. de 2012
A Pátria Amada de um filho Seu!
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"As margens do riacho, outrora plácidas, estão mortas e surdas. Já não ouvem o brado retumbante do povo que de herói se fez refém dos mercadores de ilusões.
Esta é uma versão satírica da letra do Hino Nacional, por Rodolfo Barcellos, gentilmente autorizada para esta publicação.
Obrigada, meu querido!