“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



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2 de jun. de 2011

O Silêncio




Chegando até o Rodolfo, esta manhã, me deparo com este Soneto lindo, agora completo. De novo, silenciosamente...rs...trouxe comigo parte da alma deste poetamigo - como disse alguém - para compartilhar com vocês:


Há silêncios que condenam.
Há silêncios que constroem.
Há aqueles que acrescentam.
Há também os que nos doem.

Há alguns que são covardes;
Há-os heróicos também.
Há os que geram verdades,
Há os que lembram alguém.

Teus silêncios me fascinam
Com segredos murmurados,
Que rugem dentro de mim;

Teus silêncios me dominam
Os sentidos condenados
A amar-te sem ter fim.

Rodolfo R. Barcellos

Para abrilhantar ainda mais sua delicada e belíssima surpresa, Rodolfo juntou esta maravilha - já postada por mim, louca que sou por Andre Rieu.




Se ainda não foi ao Sete Ramos de Oliveira, não se demore a conhecer Rodolfo!

Obrigada, querido amigo, por esta linda surpresa!
Te chamam Bruxo, mas penso que seja um Mago. O alquimista das palavras, como estas, que transformaram no sol que brilha lá fora, o meu dia. Minh'alma se aqueceu, e isso, meu poetamigo, é efeito mágico de teu gesto generoso e talentoso.
Um beijo encantado, feliz e grato!