Admito.
Não resisti a dor.
Busquei-te com toda coragem que me foi capaz
Propus tal intensidade que só o bem querer traz
Afoguei-me em tua culpa, em teu erro
Esqueci-me de tuas faltas, de teu desterro
E te procurei.
Não nego.
Satisfiz-me com tuas desculpas sinceras
Com a alegria de quem na felicidade persevera
E, sabedora de tua difícil expressão
Deixei de lado minha dura incompreensão
Tomei tua mão
Tua lágrima enxuguei
Teu sorriso abarquei.
As mãos acharam o tão certo ponto
Dos hálitos quentes, o doce encontro
Os olhos aguaram
As almas se encontraram
De tudo que passamos, escolhemos o ser feliz
Do bem que restou, nosso desejo é ainda matriz
Diante do inevitável
A Vida se refez
Diante do imponderável
A paixão voltou a ter vez
A tristeza findou
O Sol a voltar brilhou
Deixamos todo o resto para depois.
E voltamos a ser novamente Nós Dois.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Reencontro
Admito.
Não resisti a dor.
Busquei-te com toda coragem que me foi capaz
Propus tal intensidade que só o bem querer traz
Afoguei-me em tua culpa, em teu erro
Esqueci-me de tuas faltas, de teu desterro
E te procurei.
Não nego.
Satisfiz-me com tuas desculpas sinceras
Com a alegria de quem na felicidade persevera
E, sabedora de tua difícil expressão
Deixei de lado minha dura incompreensão
Tomei tua mão
Tua lágrima enxuguei
Teu sorriso abarquei.
As mãos acharam o tão certo ponto
Dos hálitos quentes, o doce encontro
Os olhos aguaram
As almas se encontraram
De tudo que passamos, escolhemos o ser feliz
Do bem que restou, nosso desejo é ainda matriz
Diante do inevitável
A Vida se refez
Diante do imponderável
A paixão voltou a ter vez
A tristeza findou
O Sol a voltar brilhou
Deixamos todo o resto para depois.
E voltamos a ser novamente Nós Dois.
Não resisti a dor.
Busquei-te com toda coragem que me foi capaz
Propus tal intensidade que só o bem querer traz
Afoguei-me em tua culpa, em teu erro
Esqueci-me de tuas faltas, de teu desterro
E te procurei.
Não nego.
Satisfiz-me com tuas desculpas sinceras
Com a alegria de quem na felicidade persevera
E, sabedora de tua difícil expressão
Deixei de lado minha dura incompreensão
Tomei tua mão
Tua lágrima enxuguei
Teu sorriso abarquei.
As mãos acharam o tão certo ponto
Dos hálitos quentes, o doce encontro
Os olhos aguaram
As almas se encontraram
De tudo que passamos, escolhemos o ser feliz
Do bem que restou, nosso desejo é ainda matriz
Diante do inevitável
A Vida se refez
Diante do imponderável
A paixão voltou a ter vez
A tristeza findou
O Sol a voltar brilhou
Deixamos todo o resto para depois.
E voltamos a ser novamente Nós Dois.
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Poetisa Ana
ResponderExcluirO reencontro... é um êxtase para a alma, principalmente para os poetas... como você.
um grande abraço
Tem um que de recomeço o poema, e diga de passagem, lindo poema...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Ana Cristina Cattete.
Um abraço.