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sexta-feira, 30 de maio de 2014

É conforme dá jeito

Não se percebe nada da Constituição da República Portuguesa: no tempo dos socialistas os cortes salariais na Função Pública eram "constitucionais", agora não são.

Costa é o PS de Seguro

Há um claro paralelelismo entre a situação política do PS e a situação política do país. Os socialistas liderados por Sócrates e apoiados por Costa, faliram Portugal. A seguir veio a coligação de direita que teve de efentar uma situação de bancarrota e fazer cortes durissímos, pagando um alto preço por isso. O PS por sua vez colocou-se de fora, fingiu que nada tinha que ver com a bancarrota e todos os dias bradou contra as medidas impopulares que foram sendo tomadas. No final da legislatura há uma alta probabilidade de os socialistas capitalizarem o descontentamento e serem premiados pelo eleitorado ganhando as eleições. 
No PS a situação é parecida: Seguro que nunca esteve muito colado a Sócrates - ao contrário de Costa - fez a parte pior do período governativo de Passos, liderou a oposição no momento imediatamente a seguir à derrota de 2011 e pagou o preço da pesada herança.
António Costa, por sua vez, esteve por fora, pairando por cima da gestão de Seguro, mas sem nunca ter sido beliscado pelo desgaste da bancarrota. Passou os últimos 3 anos numa zona de conforto a tratar da vida na Câmara de Lisboa e na Quadratura. Reaparece agora oportunisticamente para destornar Seguro da liderança do PS e Passos Coelho da chefia do Governo. E apesar de ser mais responsável pela situação de bancarrota do que eles os dois juntos, arrisca-se a ter sucesso: o eleitorado adora que o enganem e não resiste a um bom vendedor da banha da cobra.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

sábado, 10 de maio de 2014

Falta de vergonha no corpo todo

Silva Pereira diz que direita "empurrou" o país para a juda externa.
A narrativa socialista referente ao pedido de ajuda externa assenta que nem uma luva no típico eleitor do PS: quem não estava no Governo é que emprurrou o país para a troika; Portugal estava optimo e não precisava de ajuda; e Portugal aceitou a ajuda sem precisar dela. E porquê? Porque tem uma direita pérfida que manobrou na sombra contra o imaculado governo de José Sócrates. A maioria acefala que apoia o PS não tem inteligência para mais do que isto.

domingo, 4 de maio de 2014

Tudo e o seu contrário

O TóZero diz que a saída límpa se deve às taxas de juros baixas. Se tivesse havido um segundo resgate, como o líder da opsoição andou a predizer durante meses, hoje caíria o Carmo e Trindade. Como os desejos socialistas não se verificaram, há que atriburi o mérito não Governo, mas aos juros baixos. Seguro só não disse a que se devem as taxas de juros baixas. Se calhar devem-se ao facto de o Governo português andar há 3 anos a seguir os conselhos do líder da oposição.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Preferem que lhes mintam

O primeiro-ministro não vai longe. Os portugueses preferem que lhes prometam aumentos de pensões e salários e não o contrário.

domingo, 13 de abril de 2014

Mas não devia ter sido sempre assim?

Pensões indexadas à economia e à demografia.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Com o Vítor Constâncio é que era

O PS não acredita no Banco de Portugal. Mas é claro que não acredita, para os socialistas o BdP só foi credível quando governado por Vítor Constâncio ou quando emitiu más previsões sobre a economia portuguesa.

terça-feira, 18 de março de 2014

Um caloteiro é sempre um caloteiro

Sócrates igual a si próprio: depois de ter contraído uma dívida monstruosa, de ter chamado a troika e de ter assinado o memorando da austeridade, vem agora dizer que a dívida não é para pagar. Nada de novo portanto.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

De gastador a comentador

Depois de ter arruinado a câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes entra numa nova estapa da sua vida: a de comentador político. Tal como José Sócrates, também irá comentar a atualidade política como se não tivesse deixado uma bancarrota para trás.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os Mirós não sabem nadar yo!

Todos berram contra os bancos e contra a ajuda que estes receberam do Estado, mas quando se tenta fazer alguma coisa para tentar tapar o monstruoso buraco de um deles - o BPN - logo se gera outra gritaria porque vender para os Mirós é um crime contra a cultura. Mais um triste exemplo de como há muita gente que ainda não se deu conta de que Portugal é um país falido. 
Os que agora se descabelam contra o venda dos Mirós são os mesmos que gritavam que as gravuras não sabem nadar yo! Conhece-se o resultado.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

The Seguro's sound bites

Há mais de 660 dias que o líder da Oposição não fala em austeridade inteligente e há mais de 100 que não pede mais tempo à troika. Mais algumas semanas e deixará de falar em espiral recessiva e outras vacuidades com que costumava brindar os eleitores. Acabará os seus dias de liderança do PS a falar apenas para os funcionários públicos e reformados.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Culpas sazonais

Quando o desemprego sobe a culpa é do Governo, quando desde a culpa é da "sazonalidade", da "imigração" e de "pessoas que desistiram de se inscrever nos centros de emprego".

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Povo não está com Mário Soares

O incentivo ao ódio e à violência feito ontem por Mário Soares não deu resultado hoje. É certo que  nas redes sociais a loucura da verborreia soarista tem bastante apoio. Em frente a um computador todos são a favor da invasão do Parlamento e de atirar o Governo pela janela. Mas esse é o povo das redes sociais, porque o outro, o verdadeiro Povo, percebe bem quem é o Mário Soares e não vai atrás dos seus delírios. Nem  Mário Soares se chega perto do Povo para fazer recomendações, emite-as em entrevistas na sua confortável casa do Campo Grande ou em congressos a decorrer em áreas climatizadas.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Mais uma ode a Álvaro Cunhal

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa fazem amanhã a sua enésima greve, prejudicando mais uma vez os do costume, isto é os utentes. Quem se der ao trabalho de tentar perceber os motivos tanta greve e for espreitar o site do sindicato que organiza as ditas, terá alguma dificuldade em encontrá-los no meio de tanta palavra de ordem. Encontrará mais rapidamente o retrato de Álvaro Cunhal. Esse achado por si só é suficiente para entender os reais motivos desta onda de greves.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Irritações seletivas

Primeiro-ministro gastou 200 euros por dia em combustível. Notícias como esta enchem os jornais e fazem as delícias da brigada populista de serviço. Sempre que surge uma garrafal do género imediatamente um coro de protestos se levanta nas redes sociais e afins e o membro do Governo responsável pela despesa é alvo de todos os impropérios. Os portugueses, para além terem virado poupados de um dia para o outro, parecem ter ódio visceral a qualquer tostão gasto pela classe política na mais trivial das atividades. Só foi pena não terem o mesmo nível de irritação quando os políticos do passado gastaram biliões em escolas faraónicas, auto-estradas desnecessárias e nacionalizações bancárias mais do que duvidosas. Na altura bateram-lhes palmas. Quando os tostões são tratados como muito maior exigência do que os biliões o resultado s´o pode ser um pais falido.