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2 de novembro de 2011

Legoland Alemanha

Imagine uma cidade inteira de Lego. Parece sonho de criança, né? Mas, é de verdade e não muito longe aqui de casa. Então aproveitamos o feriado prolongado e fomos nos divertir com os nossos pequenos, nesse parque temático que faz a alegria de crianças de todas as idades, inclusive as que estão na casa dos trinta. São inúmeras atracoes. Mini cidades, trens, barcos, carrinhos, animais, tudo o que a gente imagina e o que nunca imagiou que possa ser feito de lego. Nem preciso dizer a felicidade do Miguelzinho num parque construído com um dos seus brinquedos favoritos, né?


O parque está localizado entre München e Stuttgart, na cidade de Günzburg. Na minha opinião, tem atracoes suficientes para dois dias e inclusive o parque oferece hospedagem, por um preço não muito baixo, mas que facilita muito quando você está com crianças pequenas ou sem carro. Outra coisa interessante, se você mora na Alemanha, é adquirir o ticket anual que sai bem mais em conta que o ticket para um dia só. O parque fecha durante o inverno, então é bom consultar o site antes de ir. Ah, e eu indico que você, mesmo no verão, vá super agasalhado, por que aquela região é fria de doer.


PS. Essa foi a primeira viagem que fizemos depois que ganhamos um presentao do Papai do Céu. Eu ainda não tinha contado aqui, mas o Bebeto tirou a carteira alemã no mês passado. Parece que demorou demais, afinal já são 5 anos morando aqui. Mas, a verdade é que tudo tem acontecido no tempo certo nas nossas vidas e tem sido maravilhoso provar as inúmeras bencaos que Deus tem derramado sobre nós. À Ele seja toda a glória!

14 de julho de 2011

Quase um mês depois...

Todas as mães sofrem do mesmo mal: a gente esquece todas as dificuldades da gravidez e os perrengues dos primeiros meses de um bebê. Graças a Deus, pois se fosse de outra forma o mundo estaria vazio, pois ninguém teria mais que um filho. Piadinhas de lado, não estou reclamando da minha situação, por mais caótica que ela fique em alguns momentos. Sou agradecida a Deus pelos meus dois presentes, mas confesso: não tenho tempo para absolutamente nada e ainda estou aprendendo a ser mãe de dois filhos. Me divido entre os cuidados com meus dois pequenos e vou fazendo o resto das coisas a medida que os dois permitem. O problema é que eles não permitem, então nem tentem imaginar o caos que virou minha casa ou a triste situação do meu cabelo que não vê um secador há dias.

O Davi está crescendo e engordando num ritmo acelerado. Tirando as cólicas que já chegaram, ele segue bem. Por falar nisso, alguém tem uma receita "tiro e queda" pra aliviar as cólicas? Mesmo sendo um nenem tranquilo, ele dá todo aquele trabalho que todo bebê dá: mama a cada 3 horas, suja incontáveis fraldas por dia, precisa arrotar e leva um tempao para isso e já aprendeu que o colo da mamãe é o melhor lugar desse mundo e não quer mais sair de lá. O Miguel também tem crescido muito com o novo irmaozinho. Sinto ele mais maduro e as crises de ciumes passaram, pelo menos por enquanto. Mostramos pra ele o tempo todo que o Davi exige alguns cuidados por que é um bebê e que ele já é o homenzinho da casa e que ser grande é super legal. Tem funcionado bem.

Eu estou me recuperando bem. Claro que eu queria acelerar algumas coisas, mas entendo que o melhor agora é seguir devagar para garantir que tudo volte ao normal no tempo certo. Estou em débito com muitos amigos; não consigo visitar, nem comentar nos blogs; não consigo responder emails e nem dar telefonemas. Tenho tantas coisas para compartilhar, tanto para dividir, mas nesse momento preciso aprender e me adaptar a minha nova vida. Não é fácil descobrir o novo ritmo e como eu disse tudo vai acontecer no momento certo que nem sempre é na hora que eu gostaria que acontecesse.

17 de junho de 2011

O primeiro filho

Antes de ser mãe a gente faz tantos planos. Uma lista enorme de coisas que nunca vamos fazer com nossos rebentos: nem pensar em cama compartilhada, não usar chupeta, não comer doces, balas e fast-food, tirar a fralda assim que ele fizer dois anos, colocar na escola só depois que ele já puder se virar sozinho. E então o primeiro filho chega e joga por terra qualquer plano traçado, desfaz todas as nossas listas de erros e acertos. E a gente acaba fazendo tudo o sempre foi aconselhado a não fazer, por que aprende que o que é errado para um, muitas vezes é certo para outros. A gente percebe que não há regras, que cada criança é única e precisa ser tratado de forma diferente.

Ah, se pelo menos o primeiro filho viesse com um manual de instrucoes, explicando o que fazer naqueles momentos das terríveis cólicas, nos picos de crescimento, nas noites de pesadelos ou quando ele te olha com a carinha mais linda do mundo e de pede "dá bala, mamãe". Ah, se filho fosse tudo igual ou se as mães tivessem em suas mãos as respostas para todas as perguntas, as solucoes para todos os problemas e a cura para todas as dores. Mas, ser mãe nem passa perto disso e não há google que nos ajude nessa hora.

O primeiro filho ensina tanto pra gente. Uma amiga sempre fala sobre o tempo de prontidão que cada criança tem e é essa a primeira lição que meu pequeno Miguel me ensinou. Eu traço planos, estipulo datas, crio expectativas, vivo na espera por algo, mas o tempo dele é ele quem faz. Tudo vai acontecer no tempo que ele se sentir pronto para fazer acontecer. O que me resta é esperar, é dar amor, é aprender a cada dia com cada lição que ele me dá.

P.S: Esse texto foi escrito depois de ouvir o meu pequeno dizer mamãe pela primeira vez. Eu sonhei muito com esse momento que demorou 3 anos e 4 meses. Antes ele não conseguia falar o "m" por causa de um problema de fala. E agora que aprendeu, não para de me chamar o dia todo. Ele já aprendeu também o nome da mamãe, do papai, do irmão, o nome do país onde ele mora e tantas outras coisas que se eu fosse escrever ficaria o dia todo. Sem falar que também traduz para português alguma palavra que a gente não entende em alemão. :)

"Pequeno, não canso de dizer o quanto a mamãe ama você e o quanto ela tem orgulho de cada vitória que você tem conquistado a cada dia. Você é muito especial para a mamãe, para o papai e principalmente para Deus, guarde sempre isso."

10 de dezembro de 2010

Bebê pipoquinha

Ontem foi dia de consulta do pré-natal. Nosso bebê se desenvolveu bem nessas 4 semanas e agora mede 5,46 cm, quatro vezes mais que no último ultrassom. Dessa vez a pessoa não parou quieta nem um segundo. Levava as maozinhas no rosto o tempo todo e pulava de um lado para o outro, como se quisesse se mostrar para a família. Mexeu tanto que ganhou o apelido de "nenem pipoquinha". Inevitavelmente, me lembrei do que o médico disse quando o Miguel nasceu: "que bebê agitado!" e pensei se o raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. Vamos ver!

Estou com quase 3 meses de gravidez e engordei 3 kg. A médica acha que o peso está bom e em vista da gravidez do Miguel também acho, mas se não segurar no inicio fica complicado no final, quando engorda-se bem mais, e gordura não é sinal de saúde para nenhum dois. Fiz alguns exames aconselhados pela médica que podem detectar algumas infeccoes e doencas. Optei por não fazer o ultrassom para medir a nuca do bebê e detectar alguma síndrome, já que não há o que fazer a não ser um aborto e isso nunca foi opção para nós. Saímos de lá felizes por ver o quanto tudo tem corrido segundo as misericordias e promessas de Deus.

Para os curiosos (como eu!), ainda não dá para saber o sexo. A médica acha que só com 20 semanas (estarei no Brasil!). Devo fazer um novo ultrassom com quase 17 semanas, alguns dias antes de embarcar e talvez eu consiga descobrir e matar a curiosidade de todos, inclusive a minha. Tem gente que me pergunta o que minha intuição diz. Cada dia ela diz algo diferente! Mãe e pai não tem preferências, pelo menos não no nosso caso. Ficaria feliz se tivesse um menino para fazer companhia para o Miguel e ficaria feliz se tivesse uma menina para enfeitar feito uma boneca. Também me perguntam sobre nomes. No segundo filho a gente é bem mais tranquilo em tudo e não tem pressa para nada, nem para a escolha dos nomes. Claro que já pensamos em alguns: Bernardo ou Calebe para menino e em Alicia e Melissa para menina. Mas ainda é muito cedo e tudo pode mudar.

Abaixo uma foto da primeira roupinha que a mamãe comprou para o bebê pipoquinha.


8 de dezembro de 2010

Chá virtual

Eu já estava martelando em como preparar um chá de bebê para o meu nenenzinho. Acho que tudo o que foi feito para um filho deve ser feito para o outro, se você tiver condicoes de fazê-lo, é claro. Então hoje uma amiga me perguntou se vou fazer o chá de bebê em janeiro quando estiver no Brasil. Eu disse que achava cedo demais e que queria fazer mais tarde, com 7 ou 8 meses de gravidez. Ai ela me questionou de novo, já que nessa época vou estar na Alemanha e os meus amigos do Brasil não poderiam participar. Então pensei numa maneira de unir os amigos de lá, os daqui e todos os outros espalhados pelo mundo que queiram participar desse momento também.

Estou com a ideia de fazer um chá virtual. Criar uma página onde vou colocar uma listinha de presentes, onde cada convidado poderá contribuir da maneira que quiser, e onde quem não possa contribuir com presente, tenha um espaço para deixar recados carinhosos para o nenem. Ainda estou pensando sobre isso e gostaria de contar com a opinião de quem passa por aqui. Vocês acham que a ideia pode dar certo? Quem tiver uma sugestão para me dar também será muito bem vinda. Está tudo aqui dentro da cabeça e quero organizar tudo com bastante calma e amor para que seja bem especial, como foi a festa do Miguel. E por falar em Miguelzinho, a festinha de 3 anos dele já está quase ai. Será algo bem simples aqui em casa, só para alguns amigos íntimos. Um bolo, alguns doces e salgados para comemorar a vida de uma pessoa especial que chegou para alegrar todos os meus dias e dar mais sentido a todas as coisas. Filho é mesmo algo que muda a gente para sempre, não é?

Fonte imagem: http://diariodetreinante.com.br/site/cuidados-com-o-bebe/organizar-o-cha-de-bebe/

16 de setembro de 2010

Novo momento

"Tentante é o termo obstétrico-popular que se usa para designar futura mamãe ativa, ou seja, aquela mulher que decidiu que quer engravidar e está correndo atrás disso ou simplesmente deixando que aconteça."

A boa noticia é que nesse momento eu me encaixo perfeitamente nesse termo ai de cima. Então daqui a pouco tempo já não seremos 3, mas 4! E estamos muito felizes pois sabemos que essa é a vontade de Deus nas nossas vidas e nada melhor do que estar no centro da vontade Dele.