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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

FIM DO ANO


Dezembro. Acordo, descubro ainda estar vivo, porém fui esquecido! Tento recuperar o tempo perdido e ultrapasso o Fim de Ano: findo o ano, findou o ano. Feio e Bonito – convidados a abrir garrafas de espumoso – na Passagem de Ano.

EMBARAÇO

Em Fevereiro não há dia 30, passo a Março. Que faço? Uso o embaraço, formando um baraço...
Feio e Bonito, travam-se de razões, decidem fazer um duelo com pistolas de fulminantes.

O BOM E O BONITO

Abril. Ainda não escrevi, escrevo "O Bom E O Bonito"... Assim, como está escrito.

O BONITO E O FEIO

Maio. Duelo marcado para o pôr-do-sol, ao esconder-se o Sol, mudando do dia para a noite, tiros a rasgar o crepúsculo!

ESTÁ FEITO

Junho. O Feio desafiou o Bonito, as madrinhas batizaram os contendores. Diz-se ter sido por ciúmes, não se sabe.

FEITO ESTÁ

Julho. Feio está… o duelo todos os meses é adiado. Os contendores são já vítimas de gozo público, ficam amigos.

ALVEJAR A LUA

Agosto. Ninguém espera o duelo mas, os agora amigos, combinam defrontar-se. Toda a gente vem para a rua, vê-los alvejar a Lua.

LUA CHEIA

Setembro. A brincadeira passou a ser explorada pelo comércio, está marcado novo duelo para a Lua Cheia.

QUARTO CRESCENTE

Outubro. O comércio não olha a meios, é oferecido aos amigos Feio e Bonito o jantar. Antes, juntam-se para fazer um duelo publicitário, festeja-se o quarto crescente.

LUA NOVA

Novembro. Está nublado, chove, nada de mal acontece, a data da Lua Nova não deixa de ter o dia, bate tudo certo… 


http://manufatura.blogspot.pt/2014/01/data-valor.html - Feliz 2015! -

domingo, 30 de novembro de 2014

LUA NOVA

Novembro. Está nublado, chove, nada de mal acontece, a data da Lua Nova não deixa de ter o dia, bate tudo certo…


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

QUARTO CRESCENTE

Outubro. O comércio não olha a meios, é oferecido aos amigos Feio e Bonito o jantar. Antes, juntam-se para fazer um duelo publicitário, festeja-se o quarto crescente.


terça-feira, 30 de setembro de 2014

LUA CHEIA

Setembro. A brincadeira passou a ser explorada pelo comércio, está marcado novo duelo para a Lua Cheia.

sábado, 30 de agosto de 2014

ALVEJAR A LUA

Agosto. Ninguém espera o duelo mas, os agora amigos, combinam defrontar-se. Toda a gente vem para a rua, vê-los alvejar a Lua.


quarta-feira, 30 de julho de 2014

FEITO ESTÁ

Julho. Feio está… o duelo todos os meses é adiado. Os contendores são já vítimas de gozo público, ficam amigos.


segunda-feira, 30 de junho de 2014

ESTÁ FEITO

Junho. O Feio desafiou o Bonito, as madrinhas batizaram os contendores. Diz-se ter sido por ciúmes, não se sabe.



sexta-feira, 30 de maio de 2014

O BONITO E O FEIO

Maio. Duelo marcado para o pôr-do-sol, ao esconder-se o Sol, mudando do dia para a noite, tiros a rasgar o crepúsculo!



quarta-feira, 30 de abril de 2014

O BOM E O BONITO

Abril. Ainda não escrevi, escrevo "O Bom E O Bonito"... Assim, como está escrito.



domingo, 30 de março de 2014

EMBARAÇO

Em Fevereiro não há dia 30, passo a Março. Que faço? Uso o embaraço, formando um baraço...
Feio e Bonito, travam-se de razões, decidem fazer um duelo com pistolas de fulminantes.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DATA-VALOR

O que deixo da vida há-de ter um dia DATA-VALOR?
Em Fevereiro não há dia 30, preencho esse dia num dia com "data-valor".


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FAZER

Fazer é o verbo, em qualquer tempo que se apresente, onde o sujeito se sujeita ao que faz. Faz-me bem lembrar de quem e do que sou, por isso (o) uso, dando-lhe uso.


Fazer – Dezembro
(O) – Novembro
Caso – Outubro
Mistura – Setembro
Dogma – Agosto

sábado, 30 de novembro de 2013

(O)


Onde o som bate as palavras no interior do ouvido interno, é o que ouvimos enquanto lemos. Mesmo sem ler ou escrever com som, escrever é uma extensão de o ser: interior de (o) ser, interior do ser, interior ao ser. Seja, disse.
Fazer – Dezembro
(O) – Novembro
Caso – Outubro
Mistura – Setembro
Dogma – Agosto

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

CASO

Porque ordem devo dar a ler os testamentos? Deixo a escolha por conta do leitor, a sua sorte ou azar, ou como se possa chamar ao a_caso.
Fazer – Dezembro
(O) – Novembro
Caso – Outubro
Mistura – Setembro
Dogma – Agosto

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MISTURA

Misturar Dogma Fazer Caso, num único caso abrangente, dá à abrangência uma margem larga e dinâmica, praia onde Terra e Mar se encontram, "na espuma dos dias".
Fazer – Dezembro
(O) – Novembro
Caso – Outubro
Mistura – Setembro
Dogma – Agosto

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

DOGMA

A argumentação é a arte da Arte, não há negociação, a transigência está excluída, o dogma é a natureza simbólica de tudo que se faz arte. O argumento parece uma brincadeira, sua melhor maneira. 
Fazer – Dezembro
(O) – Novembro
Caso – Outubro
Mistura – Setembro
Dogma – Agosto

terça-feira, 30 de julho de 2013

HELENA TERRA



1) Helena Terra – é um belo nome para uma personagem, desse fato* faz parte no livro que escreveu  – a autora. Da leitura do mesmo, retive a ideia de escrever uma resenha. O sublinhado em indestrutível serve para mostrar a palavra escrita sobre pedra, imagem visual na capa, passando do negro das restantes palavras para o branco – a evidenciar contraste.
2) O livro lê-se de maneira muito fácil, correndo os olhos, entrando numa leitura corrida, onde nos podemos manter, sem perder nada da trama. Chamamos a atenção para a forma direta em que a abordagem dos acontecimentos é apresentada, a narradora presente na história, sempre na primeira pessoa.
3) Antes de começar a ler detive-me a sopesar o livro, leve, elegante, simpático… Fácil e simpático, são adjectivos cuja utilização em conjunto deixo neste terceiro parágrafo, está feita a introdução.
4) Os capítulos não estão numerados, nem titulados. A narrativa não nos pede detença, pelo contrário, agradece o mergulho de cabeça! Porém, deixo o próximo parágrafo para coligir o início dos capítulos, crio uma numeração, faço contagem.
5) 1. Os vidros da janela 2. Quando li o email 3. Retirá-lo de todo o mal 4. Não, não é preciso 5. Tenho cabeça 6. Solitude… 7. Nem por um segundo 8. O homem sentado 9. Desci 10. Cada coisa a seu tempo 11. Se Mauro tinha 12. Na manhã seguinte 13. Igual à tarde 14. Eu sabia 15. Então 16. Duas noites 17. Se há esperança 18. Difícil determinar 9. Frutos maduros 20. Está bem, querida 21. Cai a noite.
6) «Mauro, o meu Mau» antes desta enunciação de “o meu”, a personagem central do livro, autora de um blog colectivo, apresenta o cenário e desenvolve a história.
7) Continua a falar de si, ganha consistência, familiariza-nos com ela; embalamos…
8) Escrito o que já está dito ou vice-versa, dito o que já está escrito, faltam mais uns capítulos até a resenha será dada por concluída.
9) No geral, até está feita, vamos particularizar um pouco mais.
10) Para a resenha dar um conto que nela vou tentando, nesta altura já deve estar antenado(a) na história (a/o) leitor.
11) Nesta situação, com os elementos que detém, agradeCIA-se… fosse à NET e lesse a informação disponível, de elementos fornecidos: autora e obra.
12) Na sua parte substancial, está feita a resenha.
13) Qual a nossa su(a)gestão seguinte?
14) Primeiro, ser um leitor(a) presciente que observou ir a história ficar-se por um 21.
15) Segundo, acreditar que um conto despretensioso não vai dar um 31.
16) Terceiro, ao pretender a ficção, a resenha não se afasta da real_idade… tudo é realidade!
17) Na verdade, na ficção ou na realidade, tudo é imaginação?
18) Espero fique/ fiquem com vontade de ler +
19) Voltando ao início… HELENA TERRA/ A CONDIÇÃO INDESTRUTÍVEL DE TER SIDO.
20) Da contracapa: «Os vidros da janela estavam sujos, ocultam o frio… e os gerânios de jardineira. O barulho da chuva e o bipe de aviso de novo email, arrancaram-me do desânimo com que lia alguns blogues desinteressantes sobre o nada também desinteressante, que há nadas e nadas a serem decifrados.»
21) Do final de «Solitude…» foi seleccionado o texto da contracapa, nela, depois dele, visualizamos «condição» «de ter sido» ladeando a pedra, sem a palavra indestrutível. O conto poderia continuar, fica na imagem da pedra se, indestrutível, não acaba.

* Fato, em português de Portugal, é o terno em português do Brasil; terno é o termo para a qualidade de quem tem ternura, que vou poder vesti-la!

Dificilmente um autor(a) fica satisfeito em ser personagem de um seu livro, tirando a situação do livro ser autobiográfico ou assentar em correspondência homónima. Mesmo pensando deste modo, corri o risco de contar uma história, fazendo uma resenha, começando pelo nome da autora. Espero deste modo deixar para o final da leitura todas as dúvidas e a respectiva curiosidade sobre a obra A CONDIÇÃO INDESTRUTÍVEL DE TER SIDO, disse :)

domingo, 30 de junho de 2013

BOAS HISTÓRIAS


«Quando conto as minhas viagens, embora não compreenda, há um encantamento em seus olhos.»

Será que você compreende o encantamento? Compreende! Ele também compreende, o que o encanta, mais do que a você. Com «embora não compreenda» deixa-nos, enquanto leitores, perante uma incompreensão. A qual aceito tenha, não compreende o que seu pai compreende e o encanta. Compreenda, meu comentário é a preparação para meu próximo testamento, vou então escrever… Mina:

BOAS HISTÓRIAS
Para meu pai, sem anos feitos, deixo depois de ter sido, tudo que fui. Foi que não lhe adiantará de muito, assim sendo, fica a saber o que perde. A minha colecção de memórias arquivadas de A a Z e de z a a… Como as poderia aceder é fácil, ido para a Eternidade ficaria a sonhar as letras em combinações infinitas, com suas fintas e remates: golooo… Glorioso destino me dou: - Boas histórias, meu Pai.


Grande texto o seu, com a ressalva feita. Desnecessário mostrar o que não mostra, convencer sem convencer. Com «embora não compreenda» teria de vir, deveria vir, algo que compreendêssemos: algo que seu pai (personagem passivo na narração) não compreendesse. O encantamento é a compreensão total! Abraço.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

SONS EM IDEIAS E IMAGENS



Altura para mais um testamento "para ontem", feito hoje. Na altura em que me preparo para escrever um poema, insinuando a nudez na palavra. Imaginando-a nua, deixando as suas vestes cair: sons em ideias e imagens, cada uma, uma a uma

Olho a consequência da escrita de outros, por consequência a minha materializa-se como se pudesse ser… feita da essência da poesia que faz da Poesia a matéria para a qual me preparo.

terça-feira, 30 de abril de 2013

AS MINHAS DISPOSIÇÕES



Este mês escrevo o meu testamento antes de escrever o do mês passado, mas faço-o movido pela convicção de não ir perder tempo, já de seguida, i_medi_ata_mente… irei fazer o que deixei por fazer. As minhas disposições, sobre o que irei deixar, ficam por conta deste conto e de qualquer outra coisa que escreva. Em termos ideológicos, adoro este tipo de lógica, não aloja nada capaz de ser exposto numa loja.
Terra De Primeira Qualidade...