sexta-feira, 30 de novembro de 2018

*Inés da minha alma* Isabel Allende

daqui

Acabei ontem de ler Inés da Minha Alma de Isabel Allende e adorei. A autora tornou-se uma das minhas preferidas desde que a li pela primeira vez há muitos anos, com "A Casa dos Espíritos". 

Voltando a este último que li, e que conta a história de Inés Suarez, uma daquelas mulheres que vive muito à frente da época em que nasceu, que procura aventura e que desafia a sociedade, tomando por suas acções que se consideravam dignas apenas dos homens naqueles tempos. 

Inés viajou de Espanha para o Novo Mundo onde acabou por ter um papel bastante importante na conquista e na fundação do Chile ao lado do seu parceiro Pedro de Valdivia, com quem vivia embora não fossem casados. 

É impossível uma pessoa manter-se indiferente à brutalidade descrita por entre estas páginas, sem que o coração doa, foi um período de terror, de uma guerra desumana entre os colonos e os indígenas e as descrições dos ataques, dos confrontos deixam-nos a pensar no quão selvagens os homens conseguem ser e de certa forma até entendemos e aceitamos a crueldade que depois se gera, e forma-se em assim uma bola de neve sem fim. 

Apesar de tudo isso, foi uma leitura muito interessante, que me manteve sempre na expectativa do que viria a seguir. A narrativa (na voz da própria Inés já velha e a morrer) está cheia de sentimento, na escrita espetacular à qual já me habituei por parte da autora. 


Para começar hoje, escolhi este abaixo, que veio emprestado de casa da minha irmã e parece-me prometer. Este livro vai resgatar um personagem lendário da literatura e do cinema, sendo uma continuação de  "O fantasma da Ópera" de Lloyd Webber. Já estou para o ler há um par de anos, mas de certa forma foi ficando esquecido

sábado, 10 de novembro de 2018

Natal: Ideias para Prendas no masculino


Não sei se as ideias que partilhei convosco no último post, em relação às prendas para as meninas vos foram de alguma maneira úteis, mas como prometido, hoje vou continuar com as minhas ideias de prendas, desta vez para eles. 

Bebés:
Só tenho um bebé menino a quem presentear este ano. O meu sobrinho. E já tratei disso comprando-lhe um brinquedo didáctico nos 50% de desconto do Continente. Mas as sugestões que partilhei do que vou dar às meninas serve perfeitamente para meninos caso procurem inspiração. Basta carregar aqui

Crianças:
Os meus meninos vão desde os 4 aos 7 anos, e tenho planeado fazer as suas prendas à mão também. Um jogo de xadrés, jogo da memória em tecido, uma mochila, uma cauda de dinossauro em feltro. Não me faltam ideias, só espero ter tempo para fazer o que pretendo. 

Adolescentes:
No masculino tenho apenas dois e com gostos semelhantes. A loja Flying Tiger (isto não é patrocinado), também costuma ser uma tábua de salvação quando não sei bem o que oferecer, e vi por lá luzes giratórias de várias cores que os meus miúdos iam adorar e são super acessíveis. Outras sugestões passam por mealheiros, relógios, canecas com espaço para as bolachas, headphones, selfie-sticks... 

Homens:
Ai os homens. Quanto aos homens, para mim, sempre o mais difícil, sugiro-vos esta ideia de um creme de barbear caseiro que encontrei o ano passado e que não cheguei a fazer e gostava ainda de tentar. 

Se os vossos homens forem como o meu, nunca querem nada porque quando quer alguma coisa compra-a. Não tem por hábito ler, e os passatempos dele são dormir e ver futebol. A miúda quer oferecer-lhe um relógio porque nos está sempre a perguntar as horas a nós, e eu vou-lhe oferecer um livro de Paulo Coelho, que ainda é a única coisa que lê lá muito de vez enquanto.

Aos avozinhos, este ano vou mesmo para as belas das ceroulas já que fizeram questão de as pedir. Para os cunhados estou a planear fazer um licor caseiro de alfarroba e juntar umas trufas, biscoitos ou algo do género. Outra ideia útil, é fazer-lhes umas lixeiras em tecido para o carro.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Natal: Ideias para Prendas no feminino

foto da nossa árvore do ano passado

Aqui já vos falei um pouco dos meus planos para as prendas de Natal. Mas hoje vou aprofundar um pouco mais. Não sei se também vos acontece, mas quando chega a hora de pensar nos adolescente (principalmente rapazes) e nos homens, a coisa fica difícil para mim. 

Neste momento tenho umas 20 crianças a quem presentear, a maioria são raparigas e cerca de 5-6 no total são adolescentes. Porque este post ficaria demasiado longo, vou dividi-lo em dois, hoje partilhando (as minhas) ideias para prendas para bebés, crianças e adolescentes do género feminino, e no próximo, para o género masculino. Boa? 

Ora para bebés e crianças, tento sempre aproveitar as promoções do Jumbo e do Continente, em Outubro comprei algumas coisas no primeiro, e também aproveitei os 50% em cartão do segundo, por isso logo ai, despachei logo quase todos os brinquedos para as crianças a quem quero dar brinquedos. Fora isso, cá vai... 

Bebés:
Para mim os, ou neste caso, as bebés são sempre as prendas mais fáceis de encontrar. Principalmente porque gosto de as fazer e nem sempre temos para quem fazer fofurices. Este Natal tenho duas bebés meninas a quem presentear. Uma ainda não nasceu, mas isso acontecerá este mês por isso já entra na minha lista e até já tem uma prendinha preparada. Trata-se de um cubo em tecido que fiz há já umas semanas (era um projecto começado há anos, faltava pouquíssimo para terminar). 

Para a outra estava a pensar fazer um cubo (ou livro) de actividades em tecido como fiz no ano passado para o filho de uma amiga, fotos abaixo. Como usei materiais que já tinha por casa, ficou-me a custo zero, e foi uma das prendas que mais gostei de fazer/dar no ano passado. No entanto nas tais promoções acima, comprei uma guitarra para a minha filha e ela não se mostrou muito interessada nela quando falei da coisa assim como quem não quer nada, e como esta bebé já tem mais de 2 anos, talvez reencaminhe a prenda para ela. 



Crianças:
Na faixa etária do 3 aos 8, mais ou menos, tenho quatro meninas este ano. A uma vamos ajudar na compra da casa de bonecas em Madeira igual à da minha filha. É a grande da Imaginarium e por ter um custo tão elevado será uma prenda partilhada. Já com a nossa fizemos o mesmo (embora tenha sido pelo aniversário em vez do Natal). Juntou-se a família e quem quis ajudou com o que podia/queria. É sempre uma sugestão. 


Para a minha maltinha nestas idades, continuamos com sugestões de prendas feitas à mão. Para outras duas delas, já fiz umas mochilas catitas usando um tecido de decoração com mochos, bem grosso que também já tinha por casa, tal como o resto dos materiais usados nas mesmas. Usei um molde do livro abaixo, mas em vez de fazer em forma de pinguim fiz simples, apenas com uma barra a enfeitar. 


Ainda me falta decidir o que oferecer a uma destas meninas, mas estou inclinada a continuar com a ideia das mochilas mas um pouco mais personalizada. 

Adolescentes:
E chegamos a uma faixa etária em que os gostos já começam a ser mais específicos e muitas vezes muito mais careiros também. Assim sendo, e tendo em conta o facto dos miúdos andarem sempre tão ligados aos seus smartphones e tal e coiso, fiz uma lista de ideias que incluí: earphones fofinhos, lentes adaptáveis aos seus telemóveis, selfie sticks, etc. 
Para duas das minhas meninas estou a pensar comprar uma máquina de cupcakes que encontrei a 10€ e ainda por cima rosa. Também tinham uma para donuts, mas sei que pelo menos uma delas já tem uma máquina de waffles que também faz donuts. Ambas adoram a cozinha e acho que é bastante original. À máquina ainda posso juntar umas formas de papel e mais uns detalhes. 


Outras opções para adolescentes incluem livros, mandalas, moodbooks, malas, carteiras, bijutaria, maquilhagem, etc. No passado comprei vários acessórios de manicure (vernizes, limas, algodão, acetona, etc) e coloquei num frasco de vidro decorado para uma das minhas meninas. Foi um sucesso. Para a irmã, que era mais novinha, juntei vários materiais para artes criativas (cola glitter, autocolantes brilhantes, purpurinas, etc). 

Mulheres:
Em anos anteriores já tenho corrido as mulheres da família, todas (mais maridos) com molduras de fotos actualizadas dos miúdos. Este ano tenho planeado oferecer um conjunto de soutien e cuecas, feito por mim à minha irmã. Para a minha mãe (e gostava de ter feito para a minha sogra também, mas infelizmente já não está connosco este ano) vou fazer uma espécie de árvore genealógica (começando nela e no meu pai) com molduras. 
Para as cunhadas e sobrinha mais velha ainda não sei. Não dão valor ao feito à mãe e são mais picuinhas. Até lá logo se vê. Para as colegas este ano também ainda não sei, normalmente faço-lhes algo, já lhes fiz noutros anos sabonetes artesanais, saquinhos de alfazema, pensinhos diários de tecido e elas adoraram. Para as educadoras e professora também gosto de dar uns miminhos nesta altura e para este ano estou a planear uns porta-lenços com porta-chaves incluído. 

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

E por aí? Já pensam no Natal?


Eu já. Desde que me lembro de ser gente que adoro dar prendas àqueles que me são de alguma forma próximos e especiais. Mesmo quando o cinto está mais apertado, tento sempre preparar algo para dar a essas pessoas, como forma de lhes demonstrar que mesmo que não pareça têm lugar especial na minha vida (sim, porque sou um bicho estranho, que se fecha muitas vezes em si e leva meses sem dar sinais - mas isso  é matéria para outro post) . 

Há umas boas semanas, tive ai uma insónia que me manteve a pé até altas horas da noite, e acabei por começar a pensar na minha lista de Natal. Não sei como se organizam por ai, mas eu faço sempre as minhas listas. Em primeiro lugar estão os da casa, depois os sobrinhos, depois os filhos dos primos e amigos mais chegados. A todos estes gosto de dar brinquedos, livros, ou algo feito à mãe. Aos que já entraram na adolescência gosto de os surpreender com algo único, o que nem sempre se torna muito fácil. 

Apesar de ser adepta de oferecer, sou também adepta da poupança, e sempre que consigo gosto de fazer a maior parte das prendas que dou. Há já alguns anos que o meu budget ronda os 10€ por pessoa e excepto nas prendas dos meus filhos tento nunca ultrapassar. AH! Que forreta, pensam vocês. Mas não, acreditem que se encontram prendas muito engraçadas dentro do meu orçamento. 

Ainda em relação a fazer as prendas que ofereço, também aprendi a conhecer aqueles que realmente apreciam o que faço, e aqueles que não dão qualquer valor. A esses a vontade que tenho é de lhes dar um par de meias (das raquetes -lol). Mas não o faço, porque eu "rise above" e acabo por procurar algo que tenha algo a ver com a pessoa em questão, mesmo que seja de compra. Assim, se continuarem sem dar valor, ao menos não gastei horas neles que poderia dedicar a outra pessoa qualquer. 

Visto que tirei a última semana de férias (a última do ano), tinha esperança de fazer pelo menos metade das prendas que tinha em mente fazer. Acham? Eu sou a tal, que começa a pensar nisso super cedo, mas que faz tudo à última da hora nos dias precedentes ao dia. Não foi mau d'um todo, porém. Fiz duas delas, e tratei de aproveitar o fim de semana com 50% de desconto em cartão do Continente. 

daqui

No próximo post partilho convosco algumas das ideias de prendas que tive para este ano. 

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Feira de Sta. Iria - Faro


No fim de semana passado fomos à feira, este ano deixámos passar todas as outras e só conseguimos ir à de Faro, mas fomos dois dias seguidos para compensar os miúdos.

No primeiro dia levámos a sobrinha também e só as meninas andaram nos carroceis, o mais novo por algum motivo que desconheço não quis andar em nenhum, chorava até se lhe perguntássemos se queria ir com elas.


Já as meninas deram 3 voltas no carrossel da bruxa (uma foi grátis já que o senhor não lhes pediu os bilhetes) e uma no Cangurito. A minha tem um pouco de medo das alturas, e com os seus sete anitos tinha algum receio e recusou-se a ir, mas depois de sair do outro, e porque a prima estava tão aborrecida de não irem para o Cangurito, lá me disse que ia experimentar.


Depois dos bilhetes comprados, olhou para mim e disse-me "Agora já não posso desistir, mãe!", e vi como ela estava a fazer o que sempre lhe digo, "temos que enfrentar os nossos medos". E lá foram as duas. Enquanto a outra levantava os braços enquanto aquilo subia e descia, a minha não largava a mão da cancela de segurança. Mas enfrentou o medo, via-se o nervoso miudinha nela, e no fim até gostou.


No segundo dia fomos só nós os quatro e o pequenino já quis andar num dos carroceis, mas só com a mana ao lado. Ela é um amor e lá foi com ele que ficou louco e dava gritinhos de alegria. Ela ria-se e só nos gritava quando passava por nós "Tá louco mãe, o mano tá louco!".


Já eu fiquei muito feliz por ver um stand de tecidos, e mais ainda por saber que irá abrir (porém só em Maio, aunfff!) uma nova loja de tecidos em Faro. Trouxe comigo dois pedacinhos de tecido. O marido perguntou-me logo "o que vais fazer com isso?". Pfff até parece que eu sei o que vou fazer com o tecido quando o compro. É giro, por isso comprei-o, o que farei logo se vê. ahahah.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

O Vírus Mona Lisa de Tibor

Este Outubro foi muito positivo no que a leituras diz respeito, e ontem acabei de ler mais um, O Vírus Mona Lisa do escritor alemão, Tibor Rode. 


Lembro-me de o comprar há uns meses, após ter lido a sinopse e pensar "Este promete!". Assim que quando comecei a ler tinha as expectativas no alto... e a verdade é que não fiquei nada decepcionada. O livro é muito bom. 

É daqueles que começamos a ler e não conseguimos largar mais, porque a acção está sempre a desenvolver, nunca encalha, nunca se torna aborrecido, deixa-nos sempre com curiosidade em relação ao próximo capitulo. 

A estória decorre em vários países, EUA, França, Polónia, Brasil, México... em cada um deles acontecem crimes terríveis que se vão interligando entre eles. É criado um vírus informático que ataca os computadores por todo o mundo, cujo objectivo é distorcer todas as imagens. Abelhas começam a morrer por todo o lado, monumentos são destruídos impiedosamente, rainhas da beleza (misses) são raptadas e desfiguradas. 

Basicamente tudo o que a sociedade considera belo. Sendo a Mona Lisa considerada o supra suma da beleza, está no centro destes ataques e o seu roubo e iminente destruição são uma grande parte de tudo isto. 

Cada capitulo é breve e como já mencionei, nunca encalha. Estamos sempre a saltar entre personagens e lugares e isso mantém o suspense e não nos deixa desligar d'um todo. 

Entretanto comecei a ler Inês da Minha Alma de Isabel Allende. Costuma ser uma das minhas preferidas e há muito tempo que não leio nada dela. Depois conto o que achei. 

No meu aniversário (no início da semana) recebi também o mais recente de Paulo Coelho, de quem gostava imenso, mas que chegou ali um ponto em que achei que já andava a espremer mais do que conseguia e desinteressei-me. Vou aproveitar para ver se este último me volta a dizer qualquer coisa (curiosamente, era o que tinha planeado oferecer ao marido no Natal). 

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

A criança que não queria falar

No último domingo do mês, fui a um mercado de velharias aqui da zona, e trouxe um livro comigo. De tanta gente que lá havia a vender livros, e de tantos livros que por lá haviam, houve um que realmente me chamou a atenção. 

Isto de que não se deve julgar um livro pela sua capa, é bem verdade, mas também é verdade que a capa tem um papel bastante importante e fundamental na nossa escolha, quanto mais não seja, pela forma como nos chama (ou não) a atenção para si. 

Isto para dizer que foi esta capa que se destacou por entre as outras... 


O livro é "A Criança que não queria falar" de Torey Hayden. 

Trata-se de uma histórica verídica, que relata os meses em aula, em que uma menina de seis anos, com um passado repleto de sofrimento, abandono, abusos e maus tratos passou com a autora, uma professora de ensino especial. Uma menina com transtornos emocionais que a faziam tornar-se numa "criança insuportável", violenta, e perigosa. 

Sheila (a menina) vinha de um mundo completamente à parte, sem qualquer afetos ou condições, era má porque não sabia ser de outra forma, tinha de ser má porque o mundo nunca se lhe tinha mostrado amigável e era o seu mecanismo de defesa a funcionar. No entanto era de uma inteligência fora do comum, e de um raciocínio digno de um adulto. 

Nós que temos a nossa vidinha tranquila, não temos sequer noção da tristeza que se vive noutras partes, perto ou longe de nós, não interessa. Esta leitura, foi ao mesmo tempo dura e maravilhosa. Assistir à relação que Torey e Sheila foram criando foi maravilhoso, mas por outro lado foi violentamente surreal as coisas pelas quais a menina passou. Faz-nos colocar na pele do outro e pelo menos tentar perceber porque é que as pessoas são o que são, ou fazem o que fazem. 

Este é um daqueles livros que não conseguimos colocar de parte. Talvez me sinta atraída por este tipo de leitura, já que me lembro que houve um outro livro que li há uns anos, O Inferno de Alice, que me marcou bastante. Um livro onde a autora, uma rapariga que sofria de personalidade múltipla conta a sua história de violações por parte do pai e amigos do mesmo, e a sua confusão mental devido a tais abusos. 

São histórias que me deixam sempre de lágrima no olho, e de coração apertado, pequenino, mas que também me mostram que há esperança até na parte mais negra de cada um. E que há sempre pessoas que vão mais além do que se lhes é pedido, que ultrapassam o que se espera deles e do seu trabalho, e que fazem realmente a diferença na vida dos outros. 

Tenho dois tios com deficiências mentais, um do lado paterno com síndrome de down (já falecido), outro do lado materno com esquizofrenia. Lidar com estas pessoas. que não são diferentes, são especiais, pode ser muito difícil, mas é também muito compensador, são capazes de nos ensinar tanto, mas tanto sobre a ingenuidade, a humildade, o amor incondicional e a felicidade. 

Acabei de o ler no último domingo, e era mesmo algo assim que pretendia ler, uma narrativa fácil de acompanhar, mas com imenso sentimento, com conteúdo, algo que me prendesse, e assim foi. Recomendo vivamente, mas preparem-se porque mexe realmente com os nossos sentimentos. 

1º dia do 2º ciclo

O mais novo entrou no 2º ciclo. Acho que tenho andado mais nervosa do que ele, pois bem sei que estes começos costumam ser difíceis. É um me...