Mostrar mensagens com a etiqueta sol. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta sol. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma meia dúzia de anos


Chegaste. Fruto da obstinação que me caracteriza, quase tão bom ou tão mau como se tem de bom ou mau ser teimoso. Marcaste a diferença: as noites, cansadas de choros e preocupações veladas, de um silencio impresso, precioso, sendo rasgadas por outros tantos gritos de quem buscava atenção, passaram para um silencio calmo, que quase preocupava pela serenidade, estranha, da novidade de passarem a inteiras, dormidas.


Trouxeste no sorriso fácil, a simplicidade com que me dás a volta com tão pouco.  Habituada que estava a fazer valer a minha imposição após instantes de luta desafiada, mais e mais, até que tudo acaba com uma capitulação minha, geralmente por cansaço, ou com um estridente puxar de cordas vocais em jeito de ditadura. Tudo para ti é fácil e se não se consegue com um chorinho e olhinhos mansos ou recorrendo a um irmão, mais velho e grande, que saiu à mãe na sua obstinação em fazer valer a posição que defende, não se consegue e ponto! Simples, assim...O ou é tudo ou então não quero nada não vale para ti, és mais pacífico do que toda a tempestade que se consegue fazer dentro do copo de água que é a nossa família e mais teatral ( com os teus olhinhos de mansidão e birrinhas de criança, que sempre serás...) na tua naturalidade mimada.


Suspeito que, na parte que te toca, até ao teu irmão já sabes dar a volta e lutas, pacificamente, pelo teu próprio espaço, encaminhando devagar o pavio curto que provoca por vezes muita chama, só para que se vejam fogos de artifício.

De uma escolha, são vocês o meu grande desafio. Dei-vos o primeiro dia, faremos, enquanto podermos, o resto das nossas vidas. Uns e outros, por seus caminhos, nas diferenças e nas parecenças, juntos, para o que cá houver...


sexta-feira, 22 de março de 2013

Primavera ?!?!?!



E pronto! Vestimos as cores de Primavera e estamos preparados para o que há-de vir. Mesmo que ninguém saiba muito bem o que se segue. O governo, cai ou não cai? Os portugueses, aguentam ou não aguentam? O salário, chega ou não chega?
O que eu sei que chega é esta incerteza de não vermos rumo para chegar a lado nenhum. Austeridade, austeridade... e a bem da verdade os resultados estão à vista! ou melhor não estão, porque não se vêm, muito pelo contrário: estamos mais pobres, mais mal-humorados e desconfiados de que alguém saiba até onde conseguimos chegar.
Se na" teoria económico-psicológica" * são as dificuldades que nos impulsionam para chegarmos mais longe...fazer mais e melhor; eu pessoalmente estou a ficar um bocado cansada de dar ao pedal e não ver resultados nenhuns... é que isto do desemprego gerar novas oportunidades, fica bem na cabeça dos teóricos mas na prática só se vê aumento nas estatísticas do desemprego, nas horas de trabalho, na quantidade do mesmo e zero em incentivos que nos façam aumentar a motivação. Sim, porque sem motivação não há nada que nos faça andar a sacrificar a pele por muito tempo porque, que eu saiba, o masoquismo ainda se encontra na esfera dos desvios da normalidade.
Até o meu filho já descobriu que, se se esforçar um pouco, consegue bons resultados e com isso o aumento das minhas horas de satisfação e bom humor para além do orgulho de se sentir realizado. Ora se ele se esforçasse, conseguisse melhorar os resultados e eu ainda por cima lhe dissesse : "não foi o suficiente"! o mais provável era que ele me respondesse: queres melhor? faz tu, sdkirchwnerxcfuwqpaei!



Difícil de entender???  Pois eu também acho que não  =D






* a vossa atenção para o facto da dita cuja não existir a não ser na minha imaginação...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Nós: dos grandes





" A Mininha disse: antes de um vulcão explodir, as cobras afastam-se, e se houver um rio ou mar no caminho, as cobras afogam-se. A Matilde baixou-se aos olhos da cria e limpou-lhe uma bágoa. A rapariga explicou: parece que vai tudo explodir. O medo fazia-se assim. Um medo feito de tristeza que tornava a menina arreliada numa pessoinha a vacilar"...

                                                                                     in O Filho de mil homens - Valter Hugo Mãe

" A companhia de verdade, achava ele, era aquela que não tinha por que ir embora e, se fosse, ir embora significaria ficar Ali, junto " ...

                                                                                      in O Filho de mil homens - Valter Hugo Mãe


Deixar ir é mau costume: já dizia a minha tão querida avó ( minha querida é mais uma das coisas em que não estávamos de acordo, e ainda bem que não concordávamos em tudo )  Na minha entendência saber deixar ir é também uma grande forma de se amar: há que saber deixar os filhos abrir asas e voar como se passarinhos fossem, procurando os galhos com que construirão seus próprios ninhos; há que deixar ir aqueles que gostamos, mesmo que contra a nossa vontade, desde que eles achem que vão para onde os seus sonhos se pareçam com o seu eu, como se de um olhar ao espelho estivéssemos a falar; Há que deixar partir com a paz da certeza do que sentimos, para que não restem dúvidas das intenções.

É por isso que vou, porque a vida é feita de ciclos e porque tal como na profecia Maia, houve um ciclo do meu crescimento que se fechou. Talvez que já não cresça em altura ( bem me parece que daqui só para baixo) mas o crescimento pessoal tal como a procura da sabedoria nunca terá um fim. O ciclo fechou porque não me restam dúvidas sobre as intenções, apenas do caminho a trilhar, para alcançar o próximo patamar.

Nós: os grandes ( para usar uma das expressões do meu mais velho) , somos complicados; mas é essa complexidade que nos faz escorrer de dentro uma nascente de pensamentos, que se transformam na expressão mais artística e sensível da beleza da humanidade. Uma irmandade que se une na conquista da beleza e da pureza de um pensamento livre, para combater as complicadas redes de interesses pessoais que se atravessam nas marés da vida: é este o trajecto da  nossa existência;  uns que apoiam, outros que por sua vez são atraiçoados por outros ainda, que pretendem um pouco daquilo que sonham ser o ter de outros (?; complicado? pois... e não disse que os nós eram complicados? )

Talvez a vida deva ser simplesmente como um nascer de sol : recomeça todas as manhãs, dando a cada dia uma luminosidade diferente, mas dentro dos mesmos tons, porque são esses os seu favoritos. Haverá alguma coisa mais bonita num dia do que o seu nascer? Então para quê complicar?


E tal como diz o meu mais pequeno, desolado a olhar para o relógio ( que por estar parado, lhe parece que não avança) : não se mexe...
Não faz mal filho, se tiveres paciência ele há-de estar certo, pelo menos uma vez ao dia.

Nós, os grandes, sempre que deixarmos escapar as pequenas coisas importantes, estaremos a ser cada vez menos nós.








domingo, 2 de dezembro de 2012

À Porta



A porta : da porta para dentro, no meu mundo, ainda se conseguem ver as mito_lógicas criaturas que habitam todos os sonhos que se podem ter enquanto se é criança; os bosques têm árvores frondosas, onde a cada recanto se encontram mágicas criaturas, com misteriosos poderes.
Os caminhos, por vezes turtuosos, no meu mundo, sempre chegarão a algum lugar; a porta: na entrada de um maravilhoso castelo onde as asas me fazem borboleta com uma bateria no peito, qual gaivota a voar pelos céus de uma lisboa que só eu conheço...
No meu mundo, tudo se conjuga, porque tudo isso é ser, e é isso ser o meu ser, mas isso seria quase impossível saber...se...
Dentro da porta assim é; da porta para fora nada se vê para alem dos olhos de quem olha. Uma casa, uma rua, uma estrada, um caminho até chegar, e a espera, a espera do que se pretende encontrar: braços abertos, um abraço ambulante, a colocar sorrisos nos lábios que se abrem para colocar em voz pensamentos com o cunho de uma raiva que não se sabe onde guardar ( onde e que se colocam as coisas que não são propriamente lixo, mas que não sabemos como usar? Onde se deixam, esquecidas, as duvidas, quando tudo corre mal?).
À porta um eu, num seu que é meu e teu...os sonhos da porta para dentro, o mundo da porta para fora, e à volta a vida, que vai na rua, que não me interessa, desde que hajam braços abertos na porta do meu castelo, rodeado de florestas encantadas onde se cantam abraços e desejos.
A porta: da porta para dentro um mundo assim, lá fora tudo o que se espera de mim...


sábado, 20 de outubro de 2012

Um pouco de um outro céu

De repente o sol quer abandonar-te e o céu adquire aquela tonalidade nunca igual de quem deixa para trás algo que não poderá recuperar-se. Algo irrepetível. Para sempre memorável.

Sentada, o abismo que a ravina deixa adivinhar engole o silêncio que se repete continuamente dentro da tua cabeça. Gostavas de parar o tempo, de guardar para sempre aquela imagem e vive-la repetidamente como espelho da tua própria felicidade; mas o abismo devolve-te o silêncio que preenche continuamente a tua cabeça. 

O sentido de que tudo será diferente amanhã, transfere um sentimento de incerteza que te aproxima do significado de ravina: a raiva de um fundo sem chão, desconhecido e agreste. Sentes que a janela do teu mundo está lentamente a ruir e que para lá do que vês, o ocaso poderá ser diferente, em cada acaso, do que era até agora. 

O contraste entre o céu e o que fica para baixo, no precipício, para onde não queres olhar mas que se adivinha nas imagens que reproduzes do que virá, torna-se pouco perceptível. Como se o mundo tivesse parado, para ouvir o silencio dos teus pensamentos, e o céu fosse o teu próximo chão, e o chão do caminho a percorrer o teu novo céu. Sentes -te num avesso de sentires e de vontades, nada do que seria para ser, assim o será...

O teu sentido de futuro mudou, como muda todos os dias a beleza do sol que se encaminha para o outro lado do mundo, que até aí parece ter estado ás escuras à espera do seu lugar ao sol. Esse sol de que não queres perder a imagem, a lembrança, esse sol que seria teu, no seu perfeito lugar. Memorável. Inigualável...

...E de um momento para outro a noite chega. Diferente. Da janela , nada se percebe agora. A igualdade que nos dá a falta de luz, torna democrática a paisagem. Torna a maioria igual, aparentemente soberana. Pressentes o abismo, mas já não o vês.  E o céu ilumina-se agora com minúsculos pontos de luz, que dizem desde tempos incontáveis, devolver a quem para eles muito olha, a certeza de um caminho a seguir. A força da vontade de não parar, mesmo quando o abismo se mantém fixo, imóvel e imutável, no lugar que terás que enfim abandonar, para deixar o desconhecido lentamente entrar e ocupar o seu novo lugar ...





segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Rotas


Passas pelo mesmo caminho todos os dias, mas
escondidas na tua rota,
existem as curvas que te fazem abanar a cabeça e chocalhar os pensamentos
tentando em vão por em ordem o que parece espalhado pelo chão,
que não sabes como pisar.

Caminho...

Na clareira encontras o sol que se esconde
por detrás daquelas que lá estão e já la estavam
antes sequer de começares a pensar em passar por ali.

Clareira...

As árvores deixam que o sol espreite por entre as folhas que respiram,
fazendo com que este leve com ele tudo o que não necessitam e está a mais,
ajudando-as a transformar, reciclando.

Árvores...

Não andar,
não dar sequer um passo é motivo para ser menos eficiente?
Conta-me árvore, o que vês da altivez da tua inércia?
Fazendo mais por outros do que se poderia imaginar,
sem mexer nada de ti
a não ser quando o vento vem brincar para perto.

Não andar...

Todos os dia escondida na tua rota,
sem dar um passo que não seja necessário,
abanas a cabeça, negando curvas,
chocalhando os pensamentos tentando perceber,
que clareira esconderá o caminho que te levará
àquilo
que não queres de todo pisar...

Todos os dias escondida na tua rota...



"Se cuidas de mim
Eu cuido de ti também
Se vens em paz
Eu venho por bem
Se formos bebendo
o chão deste caminho
Vou guardar-te bem
Agora que sei
Que não vou sozinho"


Tiago Bettencourt - Se cuidas de mim







sábado, 29 de setembro de 2012

Foi Deus?

                                   





Pergunto-me demasiadas vezes demasiadas coisas, e só me ficam as certezas quando me dão as respostas. As perguntas certas nem sempre são feitas e por isso as respostas não satisfazem. Lutamos dia a dia em conjunto ou solitários por aquilo que queremos. Mas será que foi isso que escolheram para nós? Se acreditarmos que somos donos do nosso destino, tudo nos é possível. Mas seremos mesmo? tanto destino que por aí anda, coincidindo em quereres, objectivos, desejos...um passo em falso e viramos a esquina para o lado "errado" encontrando alguns rostos e perdendo o rasto a outros, baralhando as respostas das perguntas que ficaram por fazer.

Tudo nos será possível ou a possibilidade é toda a certeza que poderemos alguma vez entender??

                                         
                                                    " Foi deus
                                                  Que deu luz aos olhos
                                                       Perfumou as rosas
                                                             Deu oiro ao sol
                                                                  E prata ao luar





Foi deus
      que deu voz ao vento
             luz ao firmamento
                   e deu o azul às ondas do mar
                                                               
                                                            Foi Deus...

                                                           

                                                                  
 
                                                 
       ( excerto do fado -Foi Deus -composição de Alberto Janes para Amália)*



Foste tu?
Foste tu que baralhaste os caminhos?
Foste tu que separaste os nós e enleaste os cadilhos, formando assim os trocadilhos?
Foste tu que baralhaste as cartas e depois cortaste a mão jogando à sorte qualquer um dos naipes?

Foste tu que puseste a pedra no meio do troço?
Foste tu que separaste as gentes e lhe deste a voz para que se juntassem de novo?
Foste tu?

És tu que crias as perguntas?
És tu que as respondes?
Mas se as perguntas já foram feitas, de que vale a resposta, se já a deste, desde o início dos tempos?

Foste tu?
Foste tu que nos puseste a caminhar lado a lado , criando cordões humanos que te perguntam, porquê?


És tu?

                                                   O QUE ME PERGUNTAS?

                                  Sem ouvir a pergunta, jamais saberei dar a resposta....


                                                         "Se canto
                                                 não sei o que canto
                                                 misto de ventura
                                                 saudade, ternura
                                                  e talvez amor..." *


Se és tu que crias o veneno, porque tens o antídoto?
Se a cada passo, percorro o caminho que me deste, porquê tanto obstáculo até ao fim...

Onde vais Senhora?











segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mudanças de Estação



Por aqui vestimos as cores de Outono. Parece que veio de mansinho, na hora certa, ocupar o lugar que lhe pertence. O Outono é para mim a necessária estação para a hibernação que vem com o Inverno. Não que me passe sequer pela cabeça hibernar (porque como isto anda, aí de quem não vá trabalhar) mas porque no fundo o Inverno é um tempo de reclusão e meditação em que nos vimos confinados à protecção segura de um abrigo contruído, para que as tormentas que o céu divide, não sejam fatais e demasiado rigorosas.

A verdade é que arranjei uma desculpa para mudar um pouco, parece-me sempre que nunca está suficientemente bem e que se pode sempre melhorar e nunca fico totalmente satisfeita com o resultado. Exigência? não acho, até porque sou bastante descontraída quando faço uma coisa que realmente gosto. Mania da perfeição? ( completamente fora de hipótese, sou contra isso e a minha religião não me permite) Então o que será? Na verdade acho que é uma insatisfação que me é intrinseca, nunca estou realmente satisfeita com o resultado daquilo que faço. No entanto, esta premissa aplico-a a mim e exclusivamente a mim. Traz-me de facto alguns contra-tempos e nunca dou o devido valor ao que é meu. Apesar disso sei que consigo quase sempre transmitir a outros o valor que lhes atribuo, mesmo que por vezes a expressão desse valor seja feita de uma forma que me caracteriza, ou seja, é preciso conhecer a peça para lhe entender o significado.

Num dos vários cursos que já fiz (como é também característica da minha geração, todos nós acumulamos formações atrás de formações), na disciplina de relação interpessoal, o professor caracterizava o português como aquele que, numa sala escura onde só  houvesse um projector, se iria colocar no local mais sombrio dessa mesma sala. Lembro-me de ter pensado: Sou eu! Não há dúvida, corre-me sangue português nas veias! O pior é que isso nos tem trazido demasiados dissabores ao longo dos tempos, especialmente por desvalorizarmos aquilo que é nosso.

Felizmente vão existindo alguns Mourinhos e Figos e Ronaldos, que apesar das criticas de que são alvo no seu próprio país, lá vão levando a sua avante, acreditando sempre no seu real valor.


Temos que ser fortes! acreditar no nosso valor e acreditar que apesar de todas as cigarras a cantar neste país, as formigas resistirão aos Invernos, preparadas que estão para os tempos maus...





quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Iluminando os maus exemplos

Falando do presente, lembro-me do passado e apetece-me retomar um pouco do mau feitio. Diz o Sol, iluminando um pouco as contas da contenção, que somos a seleção que mais gastará em luxos de "merecido" repouso: 33mil euros por dia! O que é que eu faria com 33mil euros por dia? Pois nem sei bem, mas correr atrás de uma bola é um trabalho desgastante, com bastante produtividade e ganhos para o país que patrocina a equipa ( digo eu !!?? ). Só isso pode explicar que em tempos de crise, em que queremos demonstrar a nossa capacidade de "acertar as contas" se gaste estes montantes em despesas de estadia. Ou então é para emparelhar com as quantias que se gastou em estádios durante o Euro, o que toda a gente sabe:  foi um bom negócio!

Já agora senhores jornalistas, dispensamos as noticias diárias sobre o estado de saúde do nosso querido Eusébio. Não é que não me preocupe com o estado de saúde do sr., mas eu já nem sou do tempo de me lembrar de o ver jogar, sei de muitos portugueses, também da área do entertenimento, que continuam a produzir, dando o melhor de si nos palcos e fazendo as nossas vidas mais felizes ( o futebol serve para isso, certo?) e até a nossa querida Amália, a grande embaixatriz da nação, já não está connosco. Estamos na época das pneumonias, é um facto! e provavelmente muita da nossa população que contribuiu toda uma vida para o desenvolvimento do país sofre neste momento dos problemas da idade e da temperatura. Todos nós sabemos que o senhor terá que falecer um dia , por favor não o queiram anunciar antes do tempo.  E já agora poupem nas despesas de estadia e iluminem um pouco a vida daqueles que neste momento podem precisar mais do que a nossa seleção.




Não??!!!???




terça-feira, 10 de agosto de 2010

Raio do sol



O vidro, embora transparente dá a falsa sensação de permitir ver tudo. Mas há pequenos pedaços de natureza, quase imperceptiveis como raios de sol que só se distinguem sem barreiras, por muito transparentes que elas sejam...

domingo, 11 de abril de 2010

Manhãs de capital



Manhã em Madrid e eu a sentir-me no país das maravilhas, absorvi em escassa meia-hora uma série de imagens para ficarem guardadas nas pastas da memória. Para me lembrar a quantidade de coisas que ainda faltam alcançar...