Sensacional e "bom de bola" o jogo em Alvalade: o Sporting dominou a primeira parte, em que saiu a ganhar (Liedson nas alturas), o FC Porto ficou com a segunda, quando empatou (Hulk transformou o jogo).
O chamado "domínio repartido" escondeu os habituais desequilíbrios de equipas que não convencem (mas que são exemplares a esconder essas deficiências): o domínio inicial do Sporting foi resultado de falhas sucessivas do FCPorto, que arrumou a equipa para a segunda parte, quando o Sporting decidiu entregar o oiro ao bandido.
Dois golos, três expulsões, 265 cartões amarelos, um prolongamento e a decisão para os penalties transformaram o Sporting x FC Porto num dramalhão emotivo, com lágrimas e suspiros, uma soirée inesperada de quase três horas de duração. Terminou tudo antes da manhã do dia em que os portugueses regressam ao trabalho (e ao trabalho regressarão tarde, com valente ressaca).
A escola de arquitectura paisagista e o fogo
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Teresa Andresen ligou-me um dia destes a chamar-me a atenção para o facto
da forma como eu falo sobre ignições e a sua relação com a gestão do fogo
poder...
Há 17 horas
1 comentário:
Foi tudo uma questão de Paixão ...Bruno Paixão (uma vez mais).
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