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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Pés palito pra chamar de meus

A caixa veio de um brechó e era usada pra guardar algumas fotos de família. Precisava de uma recauchutagem. Acabou indo parar sobre um pufe e de apoio enquanto se está no cantinho próximo à janela. Numa noite, enquanto colocava ali uma tacinha de vinho, ouvia música e pensava na vida surgiu a ideia: ‘e aqueles pés palito da Casa que Minha Vó Queria’?... Um minuto e dois goles de vinho depois já havia um tablet nas mãos e uma compra me andamento.
O resultado? Uma mesinha charmosa com pés palito pra chamar de meus.


Já conhece A Casa que minha Vó queria, né? De toda forma, para ir lá é só clicar aqui.



Um pedaço do cantinho da janela.


E ainda uma dúvida: será que vale pintar os pés palito de outra cor? Qual?


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Garimpo renovado

Gostaram dessa cadeira? Então, senta que lá vem um PAP (passo a passo).


Essa cadeira foi garimpada num outlet. Estava lá sozinha, renegada, suja, machada, com assento solto, marcas de etiquetas adesivas, sem parafusos... enfim, sem chamar atenção nenhuma. Até que passei por lá e vi um potencial [e um precinho irresistível: 30 Dilmas] e levei pra casa.


Depois de soltar o único parafuso que prendia o assento aos pés e muito esfregar pra tirar as marcas e a sujeira, ela ficou assim [sorry, esqueci completamente de tirar uma foto antes disso].

Com um rolo de papel contact adesivei o assento da cadeira.

Para o acabamento, uma lixa de madeira ajudar a cortar o contact exatamente na quina da cadeira.

Depois foi só encaixar os 16 parafusos que prendem a madeira aos pés e colocar as ponteira pra não riscar o chão. Pronto! Cadeira nova e estilosa na sala.

Investimento:
Cadeira renegada no outlet – 30,00
Rolo 2m de contact – 11,00
Saquinho com 20 parafusos – 3,90
Ponteiras para os pés – 4,00
Total: 48,90 Dilmas

Tempo gasto no lerê: cerca de 30 minutos

domingo, 18 de agosto de 2013

Um pouco mais de arte em casa

Eis Galdino... bem, este é o nome do artista que o criou, mas lá em casa a criatura acabou ganhando o nome do criador. Foi presente de aniversário de mamãe. Adorei!!! Antes de ser nosso, foi do pai de uma grande amiga e numa reformulação decorativa ele foi parar no ateliê da família pra vender e eu passei por lá, logo que ele foi exposto. Gostei, mamãe estava junto e me deu.


Fui pesquisar pra saber um pouco mais o artista Galdino e gostei de sua história.

Foto: Carlos Sá [retirada da internet] 
Ceramista, cantador de viola e poeta de cordel, Mestre Galdino (Manuel Galdino de Freitas) nasceu em 1928 e foi um dos artistas mais famosos de Alto do Moura, em Caruaru. Gostava de fazer moringas e monges, mas sua arte maior estava nos pequenos bonecos de barro. Para cada boneco que produzia, costumava escrever uma história que ia anotando num caderno - chegou a escrever mais de mil histórias.

Cuidadoso, depois de modelar as peças, deixava oito dias para secar. Após esse período, as peças iam para o forno (de tijolo, no fundo do quintal de sua casa) e passavam dez horas lá dentro. Finalmente, as peças ficavam mais quatro horas com o fogo apagado, "para desenfornar". Caso não seguisse todo esse ritual, dizia o mestre, "o bicho ficava encruado e feio".

Fonte: Wikipedia e www.altodomoura.com

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Sintonia decorativa

Amigos especiais que conhecem a gente, gostam de casa como a gente e entende todas as nossas maluquices são essenciais pra manter a casa em ordem e um sorriso no rosto.
Há tempo que procuro uma dessas bases giratórias de colocar sobre a mesa. Minha mesa é quadrada e às vezes [quase sempre] fica aquele estica-estica, pede pra pegar, passa a mão por cima do coleguinha pra conseguir se servir. Nunca achei uma que me fizesse pensar ‘É essa!’.


Cheguei dia desses no Brechó Casa da amiga Evelena [já falei dele aqui] e ela me disse: “essa peça guardei pra te mostra primeiro. Achei sua cara e combina com sua mesa”.
Surtei e mandei reservar na mesma hora.

O mais legal da história:
1. Nunca tinha falado nada sobre estar em busca de uma mesa dessas com ela.
2. Sempre que encontrava uma base de vidro, além de achar caro, achava que faltava alguma coisa pra combinar com minha casa.
3. A madeira é exatamente igual e do mesmo tom da madeira da minha mesa. E já faz um bom tempo que Evelena não me visita (fica aqui o puxão de orelha... rs)