domingo, 11 de março de 2012

A bandeira Integralista e o Sigma. Nenhuma relação com simbologia nazista.

A bandeira do Movimento Integralista é simbolizada por uma bandeira azul e branca com as seguintes características: em campo azul real, uma esfera branca, ao centro da qual se destaca um Sigma maiúsculo em cor preta.

O azul da bandeira simboliza a atitude do pensamento integralista. Evoca distâncias, mostrando que o Integralismo não se submete aos limites políticos que nos têm amesquinhado, mas tem um grande ideal que é a integridade do Brasil e a projeção de seu respeito e grandeza entre os povos do Universo.

A esfera branca mostra a pureza de sentimentos e a sinceridade dos propósitos integralistas.

A cor branca é ainda a resultante da mistura de todas as cores, e o Sigma nela inscrito significa, como está dito acima, é a integralização de todas as Forças Sociais na suprema expressão da Nacionalidade.

Cada sub-divisão do movimento contava com símbolos próprios, como por exemplo, os plinianos (os grupos de juventude), cuja bandeira era similar à oficial, porém, com um cruzeiro do sul atrás do sigma. Gostaria que o leitor frisasse bem esses símbolo, pois atualmente grupos de cunho neonazista têm adulterados símbolos integralistas para parecerem com símbolos nazistas e um deles é o da Juventude Pliniana, que aparece como uma bandeira da marinha de guerra nazista. UM ABSURDO!!! A simbologia integralista é 100% nacional e isso incomoda a muitos principalmente por pregarmos a mestiçagem das etnias que compõem o Brasil e o cristianismo como base familiar.

O que e o Sigma?

O Sigma é o sinal simbólico do Movimento Integralista . É uma letra grega que corresponde ao nosso "S" sinonimo de soma. É usada para indicar a soma dos finitamente pequenos e também era a letra com a qual os primeiros cristãos da Grécia indicavam o nome de Cristo (Soteros).

O símbolo lembra que o nosso movimento tem o significado de

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ilse Koch: uma das mulheres mais más da história.


Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como sourvenirs feitos com pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos de concentração. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana em seu quarto e era conhecida pelo apelido de “A Cadela de Buchenwald“, pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.

Nascida em Dresden, na Alemanha, uma cidade-mártir da II Guerra Mundial, e filha de um fazendeiro, ela era conhecida como uma criança educada e alegre no ensino elementar. Aos 15 anos deixou a escola para trabalhar numa fábrica e depois numa livraria. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela nascente ideologia nazista, o que a fez começar a ter relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA.

Artefatos apreendidos na casa de Ilse, entre eles duas cabeças.

Em 1936, começou a trabalhar como guarda e secretária no campo de concentração de Sachsenhausen perto de Berlim, onde se casou com o comandante Karl Koch, muito conhecido pelo seus “eficazes” métodos de tortura e que mais tarde tornou Buchenwald como um campo de concentração modelo pelos nazistas, o tempo médio de vida dos prisioneiros neste campo não passava de três meses.

Pedaços de peles tatuadas que eram apresentadas como troféus.

Em 1937, Ilse chegava a Buchenwald, não como guarda, mas como esposa do comandante. Influenciada por ele e por seu poder, Ilse começou a torturar e humilhar prisioneiros, em 1940, construiu uma arena de esportes fechada, com o dinheiro de prisioneiros e seus parentes e no ano seguinte se tornaria supervisora senior da pequena guarda feminina que servia em Buchenwald.

Em abril de 1945, uma equipe de inteligência da Divisão de Guerra Psicológica do Quartel-General Supremo das Forças Aliadas foi para o recém-libertado Buchenwald Camp, entrevistou sobreviventes e tentou documentar o que tinha acontecido lá. Segue um dos trechos do livro (página 64): ”…tinha todo o campo pesquisado para as pessoas com tatuagens, e eles tinham fotografado. Os presos foram mais tarde chamados para o portão pelo comandante Koch, selecionados de acordo com o esplendor de sua pele tatuada, e enviado para a enfermaria.Logo depois, os melhores exemplos de pele apareceram no Departamento de Patologia, onde foram preparados e foram mostrados aos visitantes SS como tesouros especiais durante anos. Koch tinha um “abajur” artística feita por si mesmo fora de ossos humanos esticada sobre a pele humana. Centenas de peles preparados humanos foram enviados para Berlim, por ordem do médico-chefe para os campos de concentração…”.

Ilse e outros oficiais obrigavam os prisioneiros e ficarem nus nos domingos para procurarem tatuagens e peles “em boas condições” para a construção de artefatos para casas e até mesmo artefatos pessoais bolsas, que exibiam depois com orgulho.

Ilse Koch em julgamento

Em 1941, Karl Otto Kock foi transferido para o comando de Majdanek, onde serviria por dois anos. Em 1943, entretanto, eles foram presos pela Gestapo, acusados de desvio de dinheiro e de bens judeus coletados no campo, que por lei era propriedade do Reich. Ilse ficou presa até o começo de 1945 quando foi inocentada e solta, mas seu marido foi condenado à morte e executado em abril do mesmo ano. Ela então foi viver com os membros sobreviventes de sua família na cidade de Ludwigsburg onde foi presa pelos norte-americanos em 30 de junho de 1945.

Julgada por crimes de guerra, em 1947, e condenada à prisão perpétua, foi libertada após cumprir quatro anos sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não eram conclusivas. Assim que foi libertada pelos norte-americanos, foi novamente presa desta vez pelos alemães e colocada novamente frente a uma corte de justiça, devido ao grande número de protestos pela decisão de soltura, sendo novamente condenada à prisão perpétua.

Ilse Koch cometeu suicídio se enforcando na prisão feminina de Aichach após escrever uma última carta a seu filho, em 1 de setembro de 1967 aos 60 anos de idade.

Você quer saber mais?

http://www.history.ucsb.edu/faculty/marcuse/classes/33d/projects/naziwomen/ilse.htm

http://z4.invisionfree.com/Holocaust/ar/t10.htm

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Neonazistas recrutam na Internet

Os grupos neonazistas e de supremacia branca estão usando a rede de computadores Internet para recrutar novos membros.

A rede possibilitou que esses grupos, antes escondidos, pudessem falar ”sem censura” para os 37 milhões de pessoas que acessam a Internet só nos EUA e Canadá.
Segundo Tom Metzger, 58, o líder do grupo White Aryan Resistance (Resistência Ariana Branca, cuja sigla, WAR, quer dizer guerra em inglês), em apenas seis meses de uso da Internet, o número de membros do grupo aumentou pelo menos 25%. O WAR já tem 16 anos de existência.
Metzger, condenado a pagar US$ 3 milhões pela morte de um imigrante etíope por um membro de seu grupo em 1988, disse que considera a Internet um ”excelente meio” pela possibilidade de ”influenciar os jovens”.
”Os judeus nos tiraram da TV, nos tiraram do rádio, eles não colocam nossos anúncios em seus jornais. A Internet passou a ser um meio de livre expressão”, disse Metzger, na sede do grupo, em Fallbrook, na Califórnia (EUA).
”É também um meio de entrar nos países em que minha entrada foi proibida, como o Canadá, o Reino Unido e a Alemanha”, disse.
Para melhorar o uso da rede, alguns grupos, e até neonazistas individualmente, criaram ”manuais” de como recrutar o maior número possível de pessoas.
Estratégia
O americano Milton John Kleim Jr., que se auto-intitula o ”O Nazista Número 1 na Net”, lançou o texto ”Sobre as Táticas e Estratégias para a Usenet”, que pode ser encontrado em vários endereços de propaganda racista. A Usenet é a parte da rede de computadores onde estão os grupos de discussão.
Nele, Kleim, que só divulga idéias racistas por computador e que age sozinho, pede que os ”recrutadores do nazismo” entrem nos grupos de discussão comuns e comecem a lançar idéias racistas.
”O crucial é que a nossa mensagem seja disseminada para além de nossos grupos”, diz o texto.
Começou assim, por exemplo, com o grupo de discussão sobre o caso O. J. Simpson (ex-jogador de futebol negro absolvido pela morte de sua ex-mulher e de um amigo dela, ambos brancos). O grupo foi usado para mostrar números sobre crimes cometidos por negros.
Se falam de comida, por exemplo, Kleim recomenda que o ”recrutador” diga que a supervisão da comida ”kosher” (judaica) custa dinheiro público. ”Grupos sobre política e sociedade são adequados para nossa mensagem sobre a mídia controlada pelos judeus.”
O americano Wyatt Kaldenberg, que divulga o WAR pela rede, disse que o retorno é rápido. Após usar um desses serviços, ele afirmou ter recebido cem cartas por e-mail (correio eletrônico) em 36 horas.
Nesses grupos, os racistas também colocam os endereços na World Wide Web (parte multimídia da Internet) de seus grupos.
Esses endereços na Web quase sempre usam o preto, o vermelho e o branco. Eles aproveitam os recursos visuais e colocam músicas e vídeos para atrair os jovens.
Segundo o WAR, 10% de seus membros são jovens que acessam a Internet pela universidade.
Reação
Gravadoras, revistas, endereços para ”links” (ligações) e grupos neonazistas na Internet criaram uma reação contrária: o surgimento de grupos anti-racistas na rede.
O principal deles, o The Nizkor Project, baseado no Canadá, alerta para ”os perigos” do uso da Internet pelos neonazistas.
Grupos como o Simon Wiesenthal Center (caça-nazistas) e a Anti-Defamation League (Liga Antidifamação) também entraram na Web e dão informações sobre o uso da rede pelos radicais. Mas, ao mostrar onde os neonazistas estão, facilitam também o acesso de algumas pessoas a esses grupos.

RODRIGO ONIAS redator da Folha de São Paulo.

Você quer saber mais?

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/985408-aumentam-conflitos-entre-punks-e-skinheads-em-sao-paulo.shtml


http://construindohistoriahoje.blogspot.com/search/label/F%C3%89

http://desconstruindo-o-comunismo.blogspot.com/2012/02/os-perigos-do-marxismo-ateu-nao-se-pode.html

http://construindohistoriahoje.blogspot.com/2012/02/natureza-humana-x-natureza-divina.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Teoria Ariana de Hitler é desmentida pela ciência

A ciência prova! Nunca houve um humano ariano como pregava Hitler.

Uma nova pesquisa científica provou que a teoria da pureza racial escandinava, sustentada por Hitler e os nazistas, é totalmente falsa. O conceito de um único tipo genético escandinavo, de uma raça que andou pela Dinamarca e se estabeleceu lá, isolada do mundo, é uma falácia.

O estudo mostrou que corpos de cemitérios de 2 mil anos de idade no leste da Dinamarca continham tanta variação genética em seus

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cultura skinhead, anti-racismo, anti-fascismo, música jamaicana e Oi!

Antes de mais nada, queria deixar bem claro que esse blogger esta sendo publicado para resgatar e apresentar a autenticidade do movimento,dissociando-o da escala neonazi e vinculando-o àquilo que tradicionalmente representou:a juventude operária britânica e de todo o mundo agora, tão desassistida quanto as marginalizadas comunidades de imigrantes de outras raças e nacionalidades. É preciso conscientizar o maior número de pessoas possível, para não se repitam as circustâncias propícias à volta do obscurantismo e do genocídio. É preciso também desarmar os espíritos, para que as pessoas possam encarar a vida pelo lado lúdico, escolhendo livremente seu estilo de comportamento e suas preferências musicais e esportivas. A razão desse blogger com texto publicado por eu e informações de sites e livros: Informar a quem se preocupa com as questões sociais pertinentes à músicas, e sobretudo informar aos próprios skins sobre suas raízes.

Esse blogger não é nada pessoal contra ninguem.
Apenas uma forma de ajudar os interessados ou simpatizantes pela cena dê... informar tudo que é dado como importante, no sentido POSITIVO e NEGATIVO da cultura skinhead!

E SE VOCÊ NÃO GOSTAR...PANCIÊNCIA, REFLITA SUAS IDÉIAS!!

Lembrando...
ANTI-RACISMO NÃO É O COMEÇO E FINAL DAS NOSSAS BATALHAS, LOGO DEPOIS DELE, VEM UM INTERVALOS E AÇÃO PARA OUTRAS BUSCAS, onde exista um convivio social onde impere a justica, a liberdade e a paz!
Eu não quero mudar o mundo com esse blogger, porque eu sei que se trata de um meio "impossivel".

CADA UM FAZENDO SUA PARTE COMO PODE JA AJUDA BASTANTE, PENSE NISSO!




Você quer saber mais?


http://cadencia-das-ruas.blogspot.com/2010/09/cultura-skinhead-anti-racismo-e-musica.html

http://cadencia-das-ruas.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

http://www.blogger.com/profile/08152371876412727930

terça-feira, 19 de julho de 2011

Skinhead não é o mesmo que Neonazista. Entenda por quê!


O estereótipo clássico dos integrantes do movimento skinhead.

Skinheads é uma subcultura juvenil que possui tanto aspecto musical como também estético e comportamental. Os skinheads se originaram na década de 1960, no Reino Unido, constituído em sua maioria por brancos e negros (imigrantes jamaicanos), reunidos pela música (ska, reggae, rude boys, etc.).

Um skinhead pode ser tanto um garoto quanto uma garota que têm afinidades e se sente bem com essa cultura. Apesar de a expressão skinhead ser traduzida como “cabeça pelada”, há skins que não seguem esse estereótipo, podem ter mais cabelo do que muitos que não são skins e se vestir totalmente contrário ao estilo mostrado pela mídia.

A cultura skinheads da década de 60 ficou famosa por promover confrontos nos estádios de futebol (confronto entre as torcidas dos times rivais, conhecido na Inglaterra como hooliganismo) e por alguns skins demonstrarem animosidade para com os paquistaneses e asiáticos. Mesmo tendo apatia por essas duas culturas, os skins dessa época eram contra os grupos neonazistas e não aceitavam o racismo contra negros, já que muitos desses skins eram descendentes de negros. A “segunda geração” de skinheads surgiu no final da década de 1970, essa mesclou a cultura do “espírito de 69” à cultura punk, mas na década de 1980, a cultura skinhead sofreu grandes mudanças, a principal delas foi a fragmentação da cultura em diversos submovimentos, pois nesse período, com a infiltração da política dentro da cultura skin, integrantes do movimento passaram a promover o racismo contra negros, a xenofobia, a homofobia e a cultivar as ideologias neonazistas. Por esse motivo, hoje temos skinheads de todos os estilos, há os skinheads que curtem a vida sem manifestar preconceito para com seu semelhante e os que demonstram uma animosidade extrema para com aqueles que se diferem de alguma forma, como a cor da pele.

Atualmente é comum os meios de comunicação e muitas pessoas associarem a palavra skinhead às agressões fascistas e grupos neonazistas, mas vale ressaltar que tradicionalmente os verdadeiros skins têm estado sempre à margem dessas atitudes condenáveis de agressões contra o próximo. Portanto, ao ouvir a expressão skinhead ou ao ver um simpatizante dessa cultura, não é bom rotulá-lo como a mídia faz, primeiramente devemos saber se aquele skin pertence à cultura originária na década de 60 ou aos grupos nascidos na fragmentação do movimento na década de 80.

Você quer saber mais?

http://www.brasilescola.com/sociologia/skinheads.htm

http://megaarquivo.wordpress.com/2011/05/04/3092-sociologia-o-que-e-o-neonazismo/

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Testemunhas de Jeová e o Holocausto. Querem esquecer deles?

Uniforme usado por Testemunhas de Jeová nos campos de concentração. Em destaque o triângulo roxo.

Triângulo Roxo era o símbolo identificador dos adeptos da religião Testemunhas de Jeová nos campos de concentração Nazi. Fazem parte das vítimas amiúde esquecidas do Holocausto.

Em 1933, ano em que foi assinada uma concordata em que a Alemanha nazi, de Hitler lançou uma campanha para aniquilar as Testemunhas de Jeová. No ano de 1935 elas estavam proscritas em toda nação ariana. Quando Hitler assumiu o poder disse em uns de seus discursos: "Esses chamados Fervorosos Estudantes da Biblia, que são pertubadores;...considero-os charlatães, não os tolerarei, por suas arrogantes denúncias aos católicos alemães e ao estado de direito por isso os dissolvo para sempre da Alemanha." Depois disto o estado Nazista desencadeou uma das mais bárbaras perseguições contra cristãos já registrada na História. Milhares de Testemunhas de Jeová na Alemanha, Áustria, Polônia, Tchecoslováquia, Países Baixos e França, dentre outros, foram lançados em campos de concentração.

Tratamento

Nos campos de concentração, as Testemunhas de Jeová precisavam explicar a outros prisioneiros o fato de estarem naquele local, já que muitos deles eram alemães, e não se enquadravam nos perfil dos outros presos: judeus, polacos, ciganos e homossexuais. A questão era a neutralidade política e militar que, segundo sua convicção e ensino, era de suma importância. "A Obediência a Jeová e a seu filho Jesus Cristo nos compele a nos abster de qualquer ideologia política, nosso reino já tem um Rei e entronizado".

Por esse símbolo (Triângulo Roxo) as Testemunhas de Jeová eram identificadas no campo de concentração.

No entanto, eram conhecidos como pessoas de boa moral e cumpridores da lei. Para muitos parecia um paradoxo: se não obedeciam as leis nazistas vigentes como poderiam ser bons cidadãos? Sua resposta era: "Dar a Cesar o que é de César, mas dar a Deus o que é de Deus". Acreditando neste conceito muitos foram brutalmente torturados e mortos pelo regime nazista.

Nos campos eles eram identificados por triângulos roxos. As Testemunhas de Jeová, diferentemente dos outros prisioneiros, podiam renunciar sua fé, pois era apenas ideológica, mas nem por isso perderam sua coragem e suas convicções. Por amor ao seu Deus, deram um grande exemplo de neutralidade. Homens e mulheres, crianças e idosos, sobreviventes ou mortos acreditam que estão na memória de seu Deus Jeová.-Livro Testemunhas de Jeová - Proclamadores do Reino de Deus


Se desejar saber mais sobre o tratamento recebido pelas Testemunhas de Jeová e outros durante o regime nazista na Alemanha, também poderá visitar o Museu do Holocausto em Washington (DC). Verá centenas de relatos de Testemunhas, mesmo alemãs, que foram perseguidas e mortas pelos nazis.

Você quer saber mais?

http://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Testemunhas_de_Jeov%C3%A1_e_o_Holocausto

http://www.tiosam.org/?q=Tri%C3%A2ngulo_roxo

http://www.tiosam.org/?q=Holocausto

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Misticismo nazi influências originárias

Caracterizando-se pela combinação do Nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a criptohistória e o paranormal.

Nalguns casos atribui uma importância religiosa à pessoa de Adolf Hitler e à sua doutrina.

"O Führer é profundamente religioso, embora completamente anti-Cristão; ele vê o Cristianismo como um sintoma de decadência. E com razão, é uma ramificação da raça judia.” - Diário de J. Goebbels, 28 de Dezembro de 1939.

"O Cristianismo é o protótipo do Bolchevismo: a mobilização pelos Judeus das massas de escravos com o objectivo de minar a sociedade”. - Hitler, 1941.

O misticismo nazi tem a sua origem nas ideias racistas de Arthur de Gobineau. Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels tiveram um papel importante no inicio e vieram a fundar movimentos após a guerra.

Oficiais Nazis de alta patente como Heinrich Himmler, Rudolf Hess e Walther Darré foram conhecidos pelo seu interesse no misticismo e no paranormal. Pessoalmente, Hitler sempre se interessou menos por estes assuntos.

O papel desempenhado pelo misticismo no desenvolvimento do Nazismo e dos seus ideais foi imediantamente identificado em 1940 por Lewis Spence na sua obra “As causas ocultas da presente guerra”.

O esoterismo hitleriano centra-se nas mitologias pagãs, pré Cristãs como a Hindu e a Samurai.

Os Teutões de uma forma geral e os Povos Germânicos de uma forma particular serviram de base para a crença na Raça Ariana, e da sua superioridade sobre todas as outras. Foram sugeridas diferentes origens para o ínicio desta raça superior, desde a Atlântida, Thule na Escandinávia, Hyperborea na Grécia e Shambhala no Tibete. Outro pensamento dominante era o de que esta raça superior tinha sido enfraquecida por se misturar com outras raças “inferiores”.

Influências originárias

Em 1912, um grupo de místicos alemães altamente antisemitas formou a Germanenorden (Ordem dos Teutões). A Germanenorden era uma sociedade mística baseada na prova da origem ariana. O biógrafo Ian Kershaw não a classifica como uma sociedade mística, mas, sim, como uma sociedade popular/populista.

Os membros fundadores da ordem incluíam Theodor Fritsch, Phillip Stauff (aluno de Guido von List) e Hermann Pohl. Este último viria a formar a Ordem Teutônica do Santo Graal, em 1915. Muitos membros da Germanenorden viriam a ocupar posições elevadas no partido nazista.

Ariosofia

O termo Ariosofia foi criando por Lanz von Liebenfels, fundador da Ordem dos Novos Templários, em 1915 e substituiu a Teozoologia e o Ariocristianismo como etiqueta da sua doutrina nos anos 20. É normalmente utilizado para descrever as teorias arianas de ocultismo e racismo.

Armanismo

Guido von List chamava à sua doutriana “armanismo” (nomeado de acordo com os “Armanen”, supostamente os herdeiros do rei sol, um corpo de padres-reis na antiga Nação Ário-Germânica).

A Sociedade Vril

A Socieade Vril não tem actividades documentadas até 1915, mas crê-se que foi fundada pelo General Karl Haushofer, um aluno do mágico e metafisico russo Georg Ivanovitch Gurdjieff. Em Berlim, Haushofer fundou a Sociedade Vril. O seu objectivo era explorar as origens da raça ariana e praticar exercícios de concentração para a acordar as forças de Vril (uma raça subterrânea, baseada na obra de ficção A Raça Futura, de Edward Bulwer-Lytton). Quer Gurdjieff quer Haushofer afirmavam ter contactos com fontes tibetanas que tinham o segredo dos “superhomens”. Há quem afirme que o poder persuasivo de Hitler adivinha dos segredos ensinados por Gurdjieff, que tinha aprendido com os Sufis e os Lamas tibetanos, e estava familiarizado com os ensinamentos Zen da Sociedade Japonesa do Dragão Verde.

Oração a Hitler

No nazismo Adolf Hitler era ocasionalmente comparado com Jesus, ou tido como um Messias enviado por deus.

Nalguns orfanatos era habitual esta oração:

Führer, mein Führer, von Gott mir gegeben, beschütz und erhalte noch lange mein Leben

Du hast Deutschland errettet aus tiefster Not, Dir verdank ich mein täglich Brot

Führer, mein Führer, mein Glaube, mein Licht

Führer mein Führer, verlasse mich nicht.

Tradução aproximada:

Führer, meu Führer, que me foste enviado por Deus, protege-me e mantém-me vivo por muito tempo.

Salvastes a Alemanha da mais profunda miséria, a ti te devo o meu pão de cada dia

Führer, meu Führer, minha fé, minha luz

Führer meu Führer, não me abandones.

Julius Evola era um ocultista com tendências politicas de extrema direita, e embora nunca tenha estado ligado nem ao nazismo nem ao fascismo italiano, tentou converter Mussolini ao paganismo, e afastá-lo de um acordo com o Vaticano. A sua influência na mistica nazi foi muito maior após a guerra do que enquanto estavam no poder.

Savitri Devi

Com a queda do Terceiro Reich o esoterismo hitleriano tinha ficado sem Hitler, que, morto, podia agora ser tornado numa divindade. Savitri Devi tentou ligar a idelogia ariana com os indianos pro-independência, especialmente hindus. Para eles a suástica era um símbolo particularmente importante, significando a unidade entre os hindus e os alemães (sendo também um simbolo de boa sorte para os tibetanos). Muitos hindus ainda consideram Hitler um swami, especialmente os da sociedade Vishva Hindu Parishad (VHP) (ver Hitler, o Quase Anticristo, de Dave Hunt).

A Sociedade Ahnenerbe era um ramo das SS, dedicado principalmente à pesquisa de provas da superioridade da raça ariana, mas também envolvida em práticas de ocultismo. Fundada em 1935 por Himmler, esta Sociedade esteve envolvida na busca da Atlântida e do Santo Graal.

Pesquisas e expedições

Foram gastos muitos recursos e tempo em pesquisas com vista a criar uma base que tivesse aceitação popular sobre a origem cultural, cientifica e histórica da raça Ariana superior. Foram criadas organizações misticas como a Socieade Thule, o Sol Negro (Schwarze Sonne), a Sociedade Vril e outras, normalmente ligadas a corpos de elite das SS, e adaptando crenças, rituais e iniciações especificas.

Foram organizadas expedições ao Tibete, Nepal, Grécia, ao Ártico e à Antártica em busca da nação Ariana de Hyperborea, cuja capital, Ultima Thule, foi supostamente construída pelos antepassados.

Foram ainda organizadas expedições similares em busca de objectos semi-míticos que se acreditava trazerem consigo poderes especiais ao seu portador, como o Santo Graal e a Lança do Destino, tambem conhecida como lança de Longinus, supostamente o nome do centuriao romano a quem pertencia a lança.

Influência do paganismo no período de Hitler

Alguns autores, escreveram sobre as fortes influências por crenças de cunho pagão sobre o nazismo. Dentre essas crenças pagãs, a fé nazista pregava que seriam eles a raça ariana descendente do povo de Atlântida, mencionada pelo filósofo grego Platão, e, no entendimento nazista, o povo judeu seria a causa de sua destruição. Também houve uma mistura de elementos do panteão da mitologia germânica, pregado por líderes e propagandistas nazistas, por intermédio dos órgãos de informação oficial, e num último momento, para se opor definitivamente a católicos e protestantes, há substituição do Deus monoteísta por deuses vikings.

Em 1934, no livro "Nazismo: um assalto à civilização" é apresentado que no dia 30 de Julho de 1933 mais de cem mil nazistas tinham-se reunido em Eisenach para declarar querer tornar "a origem germânica a realidade divina", restaurando Odin, Baldur, Freia, e os outros deuses teutônicos nos altares da Alemanha - Wotan deveria estar no lugar de deus, Siegfried no lugar de Cristo. Nesses rituais, o Deus Pai e o seu Cristo eram substituídos por esse panteão pagão.

Durante o ano de 1936, Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, apresenta o Nazismo como se fosse uma religião a ser respeitada, defendendo uma nova fé alemã. Joseph Goebbels havia sido editor do Der Angriff (o Ataque), um jornal propagandista nazista. Antes de suicidar-se, na sua “carta”, Hitler o nomeia Chanceler da Alemanha, o que mostra o grau de confiança que depositava nesse Ministro, responsável pela propaganda oficial, e o primeiro que teria utilizado a expressão Heil Hitler.

Movimento da Fé Germânica (Deutsche Glaubensbewegung, DGB) tinha como profeta Jakob Wilhelm Hauer (1881-1962), professor de Teologia em Tübingen, que pregava uma fé ariana para os alemães. No livro Deutsche Gottschau, Hauer defendia que a história da Alemanha era mais do que mera seqüência de factos, havendo na sua base uma Divindade que encarnava o espírito da raça ariana.

A Páscoa de 1936, foi preparada na Alemanha como se um grande festival pagão se tratasse. As livrarias encheram-se de literatura pagã, e a bandeira azul com o disco solar dourado do “Movimento da Fé Germânica” (DGB) chegou às mais recônditas zonas rurais. Uma grande manifestação foi organizada em Burg Hunxe, na Renânia .

Em 1937, o Papa Pio XI publica uma encíclica de condenação ao Nazismo, onde diz:

Damos graças, veneráveis irmãos, a vós, aos vossos sacerdotes e a todos os fieis que, defendendo os direitos da Divina Majestade contra um provocador neopaganismo, apoiado, desgraçadamente com freqüência, por personalidades influentes, haveis cumprido e cumpris o vosso dever de cristãos.

No Congresso de Nuremberg, em 1937, revivia entre os nazistas o paganismo ancestral do povo ariano, surgindo um místico laicismo como um dos tópicos centrais em discussão: para que a Alemanha voltasse à sua antiga fé, não bastava a separação da Igreja e do Estado; as Igrejas cristãs teriam que ser destruídas, e o Estado transformado numa nova Igreja; impunha-se uma nova religião Nacional.

Micklem, ao escrever “O Nacional Socialismo”, apresenta rituais da mitologia nórdica, uma crença tipicamente pagã, onde, durante esse ritual, em 1938, o proeminente oficial nazista Julius Streicher, no festival nórdico do Solstício de Verão, perante uma enorme multidão de alemães reunidos em Hesselberg - montanha que o Fuhrer declarou sagrada -, ao lado de uma grande fogueira simbólica, disse:

"Se olharmos para as chamas deste fogo sagrado e nelas lançarmos os nossos pecados, poderemos baixar desta montanha com as nossas almas limpas. Não precisamos nem de padres nem de pastores".

Julius Streicher, autor dessa declaração, era amigo pessoal de Hitler responsável pelo marketing nazista, por intermédio do jornal Der Stürmer, o qual fora diretor, era um dos que fazia a apresentação para o público do que de representava o nazismo. Era um dos porta vozes da imagem nazista, foi um dos principais responsáveis pelo ambiente racista, xenófobo e anti-semita na Alemanha, que acabaria por culminar no Holocausto, em 1938. Suas declarações nesse ritual rompiam com as igrejas cristãs, protestantes e católica.

É nesse ano de 1938, depois das perseguições aos judeus que vinham desde a subida ao poder de Hitler, em 1933, que a perseguição aos cristãos também passava a ser sistemática. Gerado pela ação dos responsáveis por órgãos nazistas, como destaque para, além de Goebbels, Heinrich Himmler e Reinhard Heydrich , o nazismo entrava em clara ruptura com as igrejas cristãs, protestantes e católica.

Mais tarde, ao estudar o fenômeno totalitário, o filósofo Herbert Marcuse identifica na ideologia do nazismo várias camadas sobrepostas, considerando precisamente o paganismo, a par do misticismo, racismo e biologismo, uma das componentes essenciais da sua "camada mitológica" . A perspectiva de Marcuse foi partilhada pela "Escola de Frankfurt", especialmente por Max Horkheimer e Erich Fromm.

Segundo o teólogo protestante Paul Tillich, no paganismo do nazismo estava o elemento essencial que explicava o seu antisemitismo, no enfoque colocado nos "laços de sangue arianos" . Essa visão de Tillich pode ser explicada pela propaganda nazista distorcida que adicionava, à crença grega em Atlântida, que o povo judeu seria a causa da destruição dessa cidade mítica.

Para Emmanuel Levinas, o Nazismo apresentava uma forma de religiosidade pagã que se opunha a toda uma civilização monoteísta.

Você quer saber mais?

http://www.jornallivre.com.br/156060/misticismo-nazi-influencias-originarias.html

http://www.jornallivre.com.br/artigo/?p=Goebbels

http://www.jornallivre.com.br/artigo/?p=Germanenorden

http://www.jornallivre.com.br/artigo/?p=Terceiro_Reich

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Racismo: Uma Visão Geral

Tabela de 1939 mostrando a quantidade de judeus e "miscigenados" (Mischlinge) dentro do total da população alemã. — United States Holocaust Memorial Museum

Racismo é a crença que as pessoas possuem características inatas, biologicamente herdadas, que determinam seu comportamento. A doutrina do racismo afirma que o “sangue” é o marcador da identidade étnica-nacional, ou seja, dentro de um sistema racista o valor do ser humano não é determinado por suas qualidades e defeitos individuais, mas sim pela sua pertinência a uma "nação racial coletiva". Neste modo de ver o mundo, as “raças” são hierárquizadas como “melhores” ou “piores”, “acima" ou “abaixo”. Muitos intelectuais do final do século 19, incluindo alguns cientistas, contribuíram com apoio pseudocientífico ao desenvolvimento desta falsificação teórica, tais como o inglês Houston Stewart Chamberlain, e exerceram grande influência em muitas pessoas da geração de Adolf Hitler.

Atualmente sabe-se que "raça" não existe em termos biológicos, apenas sociais. O ódio nazista contra a "raça judaica" desconsiderava o fato de que existiam judeus brancos, negros, orientais, e assim por diante. O "racismo" contra os judeus é denominado anti-semitismo, que é o preconceito contra ou ódio contra os judeus baseados em falsas teorias biológicas, uma parte essencial do Nacional Socialismo alemão, i.e. o nazismo. Em 1935, após chegarem ao poder, os nazistas criaram as Leis de Nuremberg, criando uma definição biológica errônea do que é ser judeu. Para os nazistas, movimentos políticos como o marxismo, comunismo, pacifismo e internacionalismo soavam como anti-nacionalistas e, para eles, eram consequência da "degeneração" causada pelo "perigoso" intelectualismo judáico.

Os nazistas acreditavam que a história humana era a de uma luta biologicamente determinada entre povos de diferentes raças, dentre as quais eles eram a mais elevada, destinada a comandar todas as outras, a "raça superior". Em 1931, as SS, Schutzstaffel, guarda de elite do estado nazista, estabeleceram uma Secretaria de Povoamento e Raça para conduzir "pesquisas" raciais e para determinar a compatibilidade racial de possíveis parceiras para os membros das SS.

Os nazistas consideravam os alemães portadores de deficiências físicas ou mentais como resultado de falhas na estrutura genética da chamada “raça superior”, e achavam que tais pessoas não deveriam se reproduzir por serem um "perigo" biológico para a pureza da “raça ariana”. Após seis meses de uma minuciosa coleta de dados, durante os últimos seis meses de 1939 ,e de um planejamento cuidadoso, os médicos nazistas começaram a assassinar os deficientes que encontravam-se em instituições médicas por toda a Alemanha, em uma operação que eles denominaram eufemismisticamente de "eutanásia" (que quer dizer "morte tranquila"), que podia ser tudo, menos isto.

Segundo as teorias raciais nazistas, os alemães e outros povos do norte europeus eram "arianos" (que na realidade haviam sido um povo pré-histórico da Ásia central que havia migrado para a Europa e a Índia), e que eram uma raça superior às demais. Durante a Segunda Guerra Mundial, médicos nazistas conduziram “experiências médicas” que procuravam identificar provas físicas da superioridade ariana e da inferioridade não-ariana. Apesar de haverem conseguido assassinar milhões de prisioneiros não-arianos durante tais “experiências” de sadismo, os nazistas não foram capazes de encontrar quaisquer provas de suas teorias de diferenças raciais biológicas entre os seres humanos, e de que eram os mais capazes.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a liderança nazista iniciou o que eles chamaram de "limpeza étnica" nos territórios por eles ocupados na Polônia e na União Soviética. Esta política incluía o assassinato e extermínio das chamadas "raças inimigas”, entre elas os judeus, e também a destruição das lideranças dos povos eslavos, que eles planejavam tornar seus escravos por considerá-los inferiores. O racismo nazista foi responsável por assassinatos horrendos , em uma escala sem precedentes na história humana.

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Documentário promove um encontro entre descendentes de nazistas e vítimas da Segunda Guerra.

Adolf Hitler, em discurso ao povo alemão.

Reunir sobreviventes do regime nazista de Adolf Hitler e descendentes de militares que executavam as ordens da hierarquia do Terceiro Reich não foi tarefa fácil para o cineasta israelense Chanoch Zeevi, que teve os avós mortos no Holocausto. Depois de muitos nãos e de telefonemas que acabaram sendo desligados na "cara dele", Zeevi produziu um documentário no qual promove um encontro entre os dois lados que sofrem as consequências do nazismo. Hitler's Children (Crianças de Hitler) deve ser lançado no final do ano.

Emoção não falta nos depoimentos compilados no depoimento. Familiares de militares contam como se sentem envergonhados, responsáveis pelo Holocausto e revelam como descobriam a verdade sobre o trabalho de seus familiares. Uma das personagens é Bettina Göring que fez uma cirurgia para ficar estéril para não perpertuar o DNA que herdou do tio-avô, o ex-militar Hermann Göring.

Depois de ouvir o lado de filhos, netos e sobrinhos dos atores do regime militar de Hitler, o espectador é confrontado com o outro lado, o dos sobreviventes. Pela primeira vez publicamente, as gerações pós-geira se encontram. O cenário do encontro é Auschwitz, um dos principais campos de concentração, no Sul da Polônia.

Zeevi conta que não foi fácil encontrar personagens que se dispusessem a participar do encontro. Ele acredita que ainda há pessoas que se orgulham do passado e defendem os ideiais nazistas.

Crítica

Zeevi acredita que Hitler's Children será bastante criticado em Israel porque aborda não só as vítimas do nazismo, mas também as pessoas adeptas do regime.

— Eu quase nunca ouvi nenhuma história do lado nazista, qual era seu papel exato, qual eram suas responsabilidades e quanta influência Hitler tinha sobre eles. Na minha cabeça, não é possível entender o Holocausto sem tentar ver de onde vieram as raízes do mal e como elas cresceram.

Confira um trecho de Hitler's Children


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