120 mil pessoas desfilaram ontem na 16ª parada do orgulho gay de Tel Aviv. O desfile, que começou no Parque Meir e terminou na praia, foi o culminar de uma semana de eventos dedicados à temática gay. Entre os manifestantes encontravam-se 25 mil turistas.
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sábado, 14 de junho de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Teoria da conspiração
O referendo sobre a coadopção deve ser das coisas mais obtusas que a Assembleia da República aprovou desde que existe. Um absurdo destes pode trazer água no bico e a convocação do referendo ter o mesmo propósito que tinha nos Estados Unidos durante o mandato do presidente Bush: referendos sobre assuntos gay eram convocados para os dias das eleições gerais com o propósito de atrair o eleitorado conservador às urnas e dessa maneira ganhar os dois escrutinios de uma assentada - o referendo e as eleições. Karl Rove foi o grande arquiteto desta estratégia.
As eleições para o parlamento europeu estão ai e nunca se sabe o que vai na cabeça dos estrategas do PSD.
domingo, 1 de dezembro de 2013
Presidente Peres apoia o casamento gay
Numa entrevista concedida durante a visita que está a fazer oa México, Shimon Peres declarou o seu apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. As declarações do presidente israelita surgem como resposta a um novo projeto de lei para regular as relações entre casais do mesmo sexo que está a ser promovido pelo ministério da Justiça.
Em simultâneo, o Partido Trabalhista avançou com uma proposta de lei
para permitir aos casais de pessoas do mesmo sexo com filhos os mesmos
benefícios fiscais concedidos aos casais de pessoas de sexo diferente.
O casamento cívil é assunto atualemnte em discussão na Knesset, onde conta com o apoio do ministro das Finanças, Yair Lapid, e da ministra da Justiça Tzipi Livni.
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domingo, 9 de junho de 2013
Tel Aviv Gay Pride
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Militante do Likud empunha a bandeira do Partido na Parada Gay de Tel Aviv. |
Reportagem fotográfica no site do Dezanove, o maior site português de notícias LGBT. Na caixa de comentários da reportagem já é possível assistir a uma pequena celeuma por parte da claque anti-Israel. O costume.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Arisa em Lisboa
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Os Arisa durante as gravações do vídeo promocional da 'Special soccer party'. Eliah Cohen é o segundo a contar da direita. |
Eliad Cohen, o israelita que foi capa do guia gay Spartacus, estará pela terceira vez em Lisboa na próxima sexta-feira para participar numa festa Arisa que decorrerá numa conhecida discoteca gay da capital portuguesa.
As festas Arisa causaram alguma polémica em Israel em virtude de os vídeos promocionais divulgados no YouTube terem sido considerados bizarros, confusos e perturbadores. Cuidado ao abrir.
As festas Arisa causaram alguma polémica em Israel em virtude de os vídeos promocionais divulgados no YouTube terem sido considerados bizarros, confusos e perturbadores. Cuidado ao abrir.
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sábado, 16 de fevereiro de 2013
Peanuts ice cream
Tal como em Portugal, também em Israel as polémicas em torno de trivialidades ocupam as tardes aos jornalistas. Benjamin Netanyahu continua a ser um dos visados. Primeiro o vestido da mulher Sara e agora os gelados que a família consome. Se o objetivo não fosse o desgaste político ninguém daria importância a um assunto destes: dois mil euros por ano em gelados dá pouco mais de 5 euros por dia. Para uma família de quatro pessoas que goste de gelado...
Esta relevante história chegou a Portugal via Jornal Público, que de todas as notícias que surgem no Yedioth Ahronoth escolheu precisamente a dos gelados da família Netanyahu - na certa porque não reparou na do polémico vídeo gay da Câmara de Tel Aviv que os abomináveis ultra-ortodoxos querem censurar.
Esta relevante história chegou a Portugal via Jornal Público, que de todas as notícias que surgem no Yedioth Ahronoth escolheu precisamente a dos gelados da família Netanyahu - na certa porque não reparou na do polémico vídeo gay da Câmara de Tel Aviv que os abomináveis ultra-ortodoxos querem censurar.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Só falta a bomba atómica
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Jerusalém Pride
A capital de Israel assistiu hoje à 10.ª marcha do Orgulho Gay e Lésbico. Cerca de 4000 pessoas percorreram a distância entre as ruas King George e Keren HaYesod em defesa dos direitos dos homossexuais. A marcha contou também com o protesto dos haredim e com uma forte presença policial. Reportagem aqui.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Um partido avançado no limiar do século XXI
O PCP confirmou hoje aquilo que verdadeiramente é: um partido monolítico e profundamente conservador. O voto contra a adopção por casais do mesmo sexo não foi obra do acaso. Lá no fundo os comunistas não são tão progressistas assim e sabem que estas questões não são bem aceites pelo seu eleitorado. Se no casamento gay ainda conseguiram discretamente votar a favor - quase despercebidos tendo em conta o foguetório feito por bloquistas e socialistas - na questão da adopção já não se atreveram a ir tão longe. E habilmente ainda conseguiram usar a votação para fazer passar os Verdes por partido autónomo e independente do PCP. Excelente jogada, mas também não é de admirar: já cá andam há quase 100 anos.
Quanto à questão em si, basicamente resume-se a isto.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Em Gaza é que era
Os palestinianistas de todo o mundo têm mais um argumento para utilizar contra o Estado de Israel: então não é que a liberdade que os gays e as lésbicas gozam em Israel é apenas uma artimanha para esconder as contínuas violações dos direitos humanos dos palestinianos. Quem fez a descoberta foi a jornalista americana Sarah Schulman, para quem as festas, as paradas gay, as drag queens, os filmes LGBT e até a própria Dana International, não passam de sinistras manobras de propaganda do pérfido governo regime apartheidesco-sionista. Alguém deveria avisar a organização LGBT palestiniana, AlQaws, para deixar de fazer as suas festas em Tel Aviv e transferi-las rapidamente para outro local mais gay-friendly. Para Gaza, por exemplo. Daria umas belas raves.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
A liberdade e o pluralismo em Israel
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Mães carregam cartazes onde se lê: "O meu filho é gay, e dai?" Hoje, durante a Parada do Orgulho Gay de Tel Aviv |
Cerca de 100 000 pessoas participaram no desfile, entre eles muitos religiosos e figuras da política, como foi o caso da líder da Oposição. Tzipi Livni discursou aos milhares de homossexuais presentes, declarando estar ali para lutar contra o ódio e pelos valores de Israel.
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sábado, 18 de setembro de 2010
Quando as causas politicamente correctas colidem
Tal como aqui se disse, a Embaixada de Israel prestou apoio oficial à 14ª edição do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa - Queer Lisboa 2010. Esse facto aparentemente passou despercebido aos auto-intitulados defensores dos palestinianos e de todas as causas politicamente correctas. Descoberto o patrocínio, imediatamente se abriram as portas do Inferno. Já há manifestações de repúdio contra o apoio israelita a um festival que devia ser promotor da aceitação dos homossexuais, da tolerância e da paz. Causas bonitas e que estão sempre na boca de algumas pessoas, excepto quando colidem com os seus interesses. É o que se passa neste caso, pois as totalitárias e pouco tolerantes associações protectoras dos gays não gostaram de perder o protagonismo, e num ápice montaram um circo de protesto em torno de um simples apoio institucional. Uma grande contradição, pois dizem-se defensores dos direitos dos homossexuais, mas repudiam o país do Médio-Oriente que mais abertura dá a este assunto, ao mesmo tempo que se dizem apoiantes dos palestinianos, um povo abertamente homofóbico e que é conhecido pelas perseguições que faz aos seus gays e lésbicas. Os mistérios de tal contradição encontram explicação em três palavras: Bloco de Esquerda. Este partido, para além de ser geneticamente anti-sionista, considera-se dono das minorias, dominando os movimentos homossexuais. Por isso, é-lhe impossível admitir que um país como Israel apoie um festival de cinema gay. É contra-natura e estraga-lhe a cartilha ideológica.
Não há muito a fazer em relação a isso, excepto denunciar o totalitarismo do BE e das suas associações satélite, que com protestos destes acabam por se mostrar mais preconceituosas do que muitos homofóbicos.
Na foto a parada gay de Tel Aviv de 2010, que juntou 100 mil pessoas, quase tantas quanto os eleitores do Bloco de Esquerda e bem mais do que os filiados em associações do tipo panteras rosa.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
À atenção dos militantes do Bloco de Esquerda
Israel vai participar na 14ª edição do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa - Queer Lisboa 2010 - com três filmes: I shot my love de Tomer Heymann, Hyacinthus Lullaby de Na'ama Landau, e The Traitor de Tomer Velkoff. O festival conta com o apoio oficial da Embaixada de Israel.
O realizador Tomer Haymann estará presente no certame no dia de exibição da sua obra.
O realizador Tomer Haymann estará presente no certame no dia de exibição da sua obra.
E não se arranja um mandato internacional de captura contra 'El Comandante'?
O ex-ditador Fidel Castro assumiu-se como o principal responsável pela perseguição que o seu regime moveu contra milhares de homossexuais cubanos. Numa entrevista ao jornal mexicano La Jornada, Castro admitiu que nos anos 60 e 70 permitiu que muitos homossexuais fossem exilados ou deportados para campos de trabalhos forçados.
Depois de envelhecer e de delegar o poder, Castro aparece agora aos olhos do mundo como um simpático velhinho arrependido, a confessar os crimes que o seu regime cometeu ao longo de anos. Uma excelente oportunidade para a chamada 'jurisdição universal' dar um ar da sua graça e emitir um mandato internacional de captura contra 'el comandante' - igualzinho aqueles que costumam fazer as delícias da "esquerda-alegre' quando emitidos contra personalidades ocidentais. Claro que tal nunca acontecerá, porque a chamada 'justiça universal' não é cega e só se aplica a quem estiver fora do arco islamofascista/esquerdoprogressista.
Pessoas como Arafat, Castro, Mugabe, Amadinejad, Nasralah, Kim-Jong-Il, Chavez e afins, podem nascer, cometer os maiores crimes, arrepender-se, e morrer descansadas porque nunca serão incomodadas.
Pessoas como Arafat, Castro, Mugabe, Amadinejad, Nasralah, Kim-Jong-Il, Chavez e afins, podem nascer, cometer os maiores crimes, arrepender-se, e morrer descansadas porque nunca serão incomodadas.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Livni: "O apoio à comunidade gay não é uma questão política, mas de respeito e decência humana"
Tzipi Livni, hoje, no parque Meir Gan durante a 13ª Parada do Orgulho Gay de Tel Aviv.
Discursando perante milhares de homossexuais, a líder da Oposição e Presidente do Partido Kadima, referiu que a protecção dos homossexuais é uma questão de decência e de respeito, e que não se esgota dentro da esfera de qualquer grupo político.
A parada deste ano voltou a juntar vários políticos israelitas, dos quais se destacaram os deputados Nitzan Horowitz do Partido Meretz, ele próprio um homossexual, e Shelly Yachimovich do Partido Trabalhista. Yachimovich, dirigindo-se à multidão, incitou os políticos homossexuais de Israel a saírem do armário e a darem publicamente o seu apoio à causa dos gays e das lésbicas.
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Lei para a protecção do Sangue e da Honra Egípcios & nem os gays escapam
Enquanto no Egipto o Supremo Tribunal confirmou a decisão do Ministério do Interior de retirar a cidadania aos egípcios casados com mulheres israelitas, aqui ao lado em Espanha, os organizadores da parada gay de Madrid acabam de banir os homossexuais israelitas do desfile.
sábado, 8 de maio de 2010
Em Angola não há gays, isso é coisa de brancos
A nomeação do embaixador de Israel em Luanda foi recusada por Angola devido ao facto do Embaixador, Yitzhak Yanuka, ser assumidamente homossexual, de acordo com um relatório publicado na imprensa.
O embaixador israelita Yitzhak Yanuka está em Angola com seu parceiro, Mikey Goldstein, desde 1995. Goldstein é o chefe da Jerusalém Open House, e durante anos foi um activista da comunidade gay e lésbica de Israel.
O resto da história no Blogue Corta-fitas e no The Jerusalem Post.
O resto da história no Blogue Corta-fitas e no The Jerusalem Post.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
É só fumaça
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiCJ20oZMIfsShRuluTgobwS3GRjyhpaYQViqR8WG9tzPkblwx8Zb-2qsyHLJfPjNaekb7yBGlfzpnDo1MOSiy6H2vPAMLy8cWPutHzCndj8Dpjn9VSqswVgRMsd7yllulTI6wna4h5JuM/s400/socrates2.jpg)
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domingo, 2 de agosto de 2009
Tiroteio num centro de apoio gay de Tel Aviv
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/http/1.bp.blogspot.com/_c2ETkKGytSI/SnXFe3auPvI/AAAAAAAAAwo/iK3w-75ZHss/s400/2557822513_710cc67778_o.jpg)
A polícia começou a procurar o autor dos disparos, que aconteceram precisamente naquela que é considerada a cidade mais liberal de Israel e que possui uma grande comunidade homossexual. Este acto criminoso está a ter uma enorme repercussão não só em Israel, como nos média mundiais.
Hoje centenas de pessoas protestaram numa marcha contra o ataque e uma série de políticos falaram sobre o assunto. A deputada trabalhista, Shelly Ychimovitch, declarou que o criminoso não agiu por conta própria e que por detrás disto está o incitamento ao ódio. Já o deputado assumidamente homossexual, Nitzan Horowitz, do Partido Meretz, disse que a comunidade homossexual israelita não iria baixar os braços e nem iria ter medo devido a este incidente. A líder da Oposição, Tzipi Livni, que tem apoiado a causa dos homossexuais, condenou o ataque que classificou de homofóbico e declarou que a sociedade deve aceitar e reconhecer o direito de qualquer pessoa a viver com dignidade e segurança. O chefe do Governo, Benjamin Netanyahu, e o Presidente Shimon Peres, mostraram-se chocados com os assassinatos e condenaram-nos vivamente.
Paralelamente surgiu uma troca de acusações entre os líderes da comunidade gay e os religiosos. O rabinato e os líderes do Partido Shas condenaram os acontecimentos de ontem, mas Mike Hamel, líder da Agudah (associação LGBT), acusou-os de fomentarem o ódio e a discriminação contra os homossexuais. Apesar da polémica, a Hevruta (associação de gays religiosos) também condenou o ataque.
Hoje centenas de pessoas protestaram numa marcha contra o ataque e uma série de políticos falaram sobre o assunto. A deputada trabalhista, Shelly Ychimovitch, declarou que o criminoso não agiu por conta própria e que por detrás disto está o incitamento ao ódio. Já o deputado assumidamente homossexual, Nitzan Horowitz, do Partido Meretz, disse que a comunidade homossexual israelita não iria baixar os braços e nem iria ter medo devido a este incidente. A líder da Oposição, Tzipi Livni, que tem apoiado a causa dos homossexuais, condenou o ataque que classificou de homofóbico e declarou que a sociedade deve aceitar e reconhecer o direito de qualquer pessoa a viver com dignidade e segurança. O chefe do Governo, Benjamin Netanyahu, e o Presidente Shimon Peres, mostraram-se chocados com os assassinatos e condenaram-nos vivamente.
Paralelamente surgiu uma troca de acusações entre os líderes da comunidade gay e os religiosos. O rabinato e os líderes do Partido Shas condenaram os acontecimentos de ontem, mas Mike Hamel, líder da Agudah (associação LGBT), acusou-os de fomentarem o ódio e a discriminação contra os homossexuais. Apesar da polémica, a Hevruta (associação de gays religiosos) também condenou o ataque.
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