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domingo, 20 de julho de 2014

Desaparecido

Com o país em guerra com o Hamas, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman, parece não exisitir. Quem fala é sempre o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e às vezes Tzipi Livni - que é ministra da Justiça. Lieberman sempre foi uma nulidade como ministro, mas se em tempo de paz tal não era muito notório, em tempo de guerra nota-se bastante. Nada que não se esperasse já.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A alegada vingança do Estado de Israel

Quem lê a imprensa portuguesa e anda distraído poderá julgar que Israel está acomeçar a chacinar os palestinianos e a preparar uma terrível vingança. No entanto a realidade tem-se mostrado completamente ao contrário do que predizem os jornalistas lusos ao serviço do palestinianismo. Não só as ações militares levadas a cabo pelo IDF têm sido bastante moderadas - tendo em conta até que a chuva de rockets vinda de Gaza continua - como do ponto de vista interno tem havido bastante travão a uma reação mais musculada: desde manifestações contra a vingança, a pedidos de ação contra os terroristas caseiros vindas do próprio Governo e à prisão de soldados do IDF que clamaram por vingança contra os palestinianos.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Presidente Peres apoia o casamento gay

Numa entrevista concedida durante a visita que está a fazer oa México, Shimon Peres declarou o seu apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. As declarações do presidente israelita surgem como resposta a um novo projeto de lei para regular as relações entre casais do mesmo sexo que está a ser promovido pelo ministério da Justiça.
Em simultâneo, o Partido Trabalhista avançou com uma proposta de lei para permitir aos casais de pessoas do mesmo sexo com filhos os mesmos benefícios fiscais concedidos aos casais de pessoas de sexo diferente.
O casamento cívil é assunto atualemnte em discussão na Knesset, onde conta com o apoio do ministro das Finanças, Yair Lapid, e da ministra da Justiça Tzipi Livni. 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Unificação do rabinato

Apesar das desavenças políticas do passado, Tzipi Livni e Naftali Bennet apresentaram uma proposta conjunta para reformar o Rabinato.
A ministra da Justiça, Tzipi Livni, e o ministro dos Assuntos Religiosos, Naftali Bennet, apresentaram um projecto que visa unificar o Rabinato, eliminando os cargos de Rabino-Chefe askenazita e Rabino-Chefe sefardita, substituindo-os por um único cargo de Rabino-Chefe. O processo agora iniciado visa apresentar uma proposta de lei a apresentar na Knesset que produzirá efeitos nas próximas eleições para o Rabinato que decorrerão daqui a 10 anos.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Judeu e democrático

A professora de Direito da Universidade Hebraica de Jerusalém, Ruth Gavison, foi encarregue de elaborar uma norma constitucional.
A ministra da Justiça, Tzipi Livni, anunciou a nomeação da Professora Ruth Gavison para elaborar uma norma constitucional que defina as dimensões exatas do que significa para Israel ser um "Estado judeu e democrático". 
Livni destacaou o facto de ser esta a primeira vez que se faz um esforço sobre esta questão e que tal é necessário, tendo em conta as disputas sociais e legais que os diferentes grupos em Israel têm entre si, tentando impor a sua visão do mundo às restantes partes. 
Não foi indicado se a norma a elaborar será uma Lei Básica ou ter outra denominação especial.

domingo, 28 de julho de 2013

Conversações de paz

Tzipi Livni, líder da delegação israelita às conversações de paz de Washington, deixou há momentos uma mensagem no Facebook relativa às negociações que terão início amanhã:  No Aeroporto Ben-Gurion, esperando um voo para Washington para abrir, pela primeira vez depois de anos de congelamento, as negociações com os palestinianos. Viajo com um senso de responsabilidade, mas também com esperança. A esperança que alguns estão tentando reprimir e sufocar em tantas palavras e profecias.

sábado, 20 de julho de 2013

Notícias da paz

Saeb Erekat e Tzipi Livni vão liderar as negociações de paz
Tudo indica que as negociações de paz entre israelitas e palestinianos serão retomadas e que decorrerão em Whashington. Apesar dos poucos detalhes crê-se que a base de trabalho será uma proposta da Liga Árabe de 2002, que prevê fronteiras equivalentes às de pré-1967. As negociações deverão durar entre nove meses e um ano e serão lideradas pela atual ministra da Justiça israelita, Tzipi Livni, e pelo Negociador-Chefe palestiniano Saeb Erekat.

sábado, 2 de março de 2013

Impasse?

O Presidente Peres deu mais duas semanas a Benjamin Netanyahu para apresentar um novo Governo. A formação da nova coligação não tem sido fácil porque o Yesh Atid não quer entrar no Governo com os ultra-ortodoxos e a Casa Judaica não entra sem o Yesh Atid. Pelo meio sucedem-se as acusações de parte a parte.
A formação do governo israelita dura há 28 dias e até agora Netanyahu apenas conseguiu forjar um acordo de coligação com o partido Hatnuah de Tzipi Livni, garantindo assim o apoio de 37 parlamentares. O novo governo necessita do apoio de pelo menos 61 deputados.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

19.ª Knesset empossada

Shimon Peres com os líderes parlamentares na sessão inaugural de hoje. Binyiamin Ben-Eliezer (à direita sentado) do Partido Trabalhista é o parlamentar mais antigo do plenário pelo que assumirá as funções de Presidente da Knesset até que seja eleito o sucessor de Reuven Rivlin.
O Presidente Shimon Peres deu hoje posse à Knesset saída das eleições de 22 de Janeiro. Na sessão inaugural os 120 membros juraram lealdade ao Estado de Israel e às suas leis. A Knesset agora empossada, a 19.ª, tem número recorde de novos deputados (53), de mulheres (27) e de religiosos (38).
O Presidente Peres indigitou também Benjamin Netanyahu para iniciar a formação do novo Governo. Netanyahu lidera o partido mais votado - o Likud/Yisrael Beiteinu - mas apenas dispõe de 31 deputados em 120, necessitando de fazer uma coligação maioritária para governar. A imprensa tem avançado com a possibilidade do Yesh Atid, do Hatnuah e do Shas se juntarem ao governo. A maioria seria assim de 67 assentos.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Vencidos

 Shelly Yachimovich - A líder trabalhista sofreu ontem uma importante derrota. Apesar do avanço eleitoral, o Partido Trabalhista não conseguiu vencer as eleições e nem um honroso segundo lugar alcançou.  Shelly Yachimovich parecia estar a um passo de capitalizar o descontentamento social que no ano passado varreu Israel e de fazer renascer das cinzas o velho Partido Trabalhista. Não conseguiu nem uma coisa, nem outra.
Avigdor Lieberman - O Yisrael Beiteinu juntou-se ao Likud, mas muitos dos seus eleitores tradicionais desertaram para o Partido Trabalhista e para o Yesh Atid. Os milhares de votos perdidos pela coligação governamental eram quase todos de Lieberman, a ponto de o tornar muito menos importante no xadrez político saído das eleições.
Tzipi Livni - Em 2009 Livni foi a mais votada nas eleições para a 18.ª Knesset. Dessa vitória de Pirro sobraram 6 deputados completamente irrelevantes no caso do Hatnuah não entrar no Governo. Livni sempre sofreu do síndrome Gorbatchev: amada no estrangeiro, detestada ou ignorada em casa. Estas eleições confirmaram-no.
Shaul Mofaz - O Kadima passou do maior grupo parlamentar da Knesset para o mais pequeno. Mofaz, o apelidado George Constanza da política israelita, fez uma campanha patética e inconsequente. Os resultados foram um fracasso.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Principais líderes políticos já votaram

Naftali Bennett votou em Raanana
Benjamin Netanyahu votou em Jerusalém
Ari Deri votou em Jerusalém
Avigdor Lieberman votou em Nokdim
Livni votou em Tel Aviv
O Presidente Peres exerceu o direito de voto em Jerusalém
Yair Lapid em Tel Aviv
Zehava Gal On votou em Petah Tikva
Shelly Yachimovich no momento da votação em Tel Aviv

sábado, 19 de janeiro de 2013

Tempos de antena - Hatnuah

Legendas em inglês

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Começou a campanha eleitoral

Embora pareça já ter começado há muito tempo, a campanha eleitoral em Israel arrancou oficialmente hoje. Até dia 21  (último dia de campanha), 34 partidos tentarão conquistar o voto dos mais de 5 milhões de eleitores israelitas. A televisão será o principal meio utilizado.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Livni falha acordo

Tzipi Livni durante uma visita ao Muro das Lamentações na semana passada
Tzipi Livni, líder do partido Hatnuah,  disse hoje à Rádio Voz de Israel que não conseguiu chegar a um acordo com os líderes do Yesh Atid (Yair Lapid) e do Partido Trabalhista (Shelly Yachimovich) para a formação de um bloco eleitoral de centro esquerda. Livni não quis comentar os detalhes das negociações, mas manifestou a esperança de ainda ser possível chegar a um entendimento. Segundo as sondagens, os três partidos obterão 30 lugares concorrendo em separado, mas segundo Livni poderão obter mais de 40 se concorressem unidos.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Amir Peretz abandona o Partido Trabalhista

Peretz e Livni de mão dada no Hatnuah
A pré-campanha eleitoral em Israel sofreu mais uma reviravolta: a poucas horas do fim do prazo para a entrega das listas de candidatos a deputados, Amir Peretz anunciou a sua transferência do Partido Trabalhista para o Partido Hatnuah de Tzipi Livni.
Peretz é um histórico dos trabalhistas israelitas, tendo sido Secretário-Geral do partido, ministro da Defesa e líder da maior central sindical israelita - a Histradut. Com a transferência agora efetuada, Perez passa de número 3 da lista trabalhista para número 3 da lista do Hatnuah:
1. Tzipi Livni
2. Amran Mitzna, ex-líder do Partido Trabalhista
3. Amir Peretz
5. Meir Sheetrit, ex-deputado do Kadima
6. David Tzur
7. Yoel Hasson, ex-deputado do Kadima
8. Shlomo Molla, ex-deputado do Kadima
9. Meirav Cohen
10. Orit Zuaretz ex-deputada do Kadima
As duas sondagens publicadas esta semana - uma pelo Canal 10 e a outra pela Rádio Voz de Israel - atribuíam ao Hatnuah 9 mandatos na futura Knesset. Os restantes partidos obtiveram os seguintes resultados: Coligação Likud/Beiteinu 37-36, Partido Trabalhista 20 em ambas, Novo Partido Nacional Religioso 11 em ambas, Shas 10 em ambas, Yesh Atid 7-9, Judaísmo Unido da Torá 6 em ambas, Meretz 4-3, Kadima 2-0, partidos árabes 11 em ambas e restantes partidos judeus 3-5.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A desagregação do Kadima

O Partido Kadima apresentou a sua lista de candidatos à 19.ª Knesset. Em primeiro lugar surge o líder do partido, Shaul Mofaz, sendo seguido pelos deputados Yisrael Hasson, Yohanan Plesner, Zeev Bielski, Ronit Tirosh e Yuval Zellne. 
O Kadima era o maior partido da 18.ª Knesset com 28 deputados eleitos, mas está em completo processo de desagregação e arrisca-se a não ultrapassar o patamar mínimo de votação para poder ter assentos parlamentares. Na segunda-feira 7 deputados abandonaram o partido para se juntarem ao Hatnuah de Tzipi Livni, hoje foi a vez de Marina Solodkin bater com a porta e de Dalia Itzik anunciar a sua retirada da cena política. Solodkin era uma veterana do partido e da Knesset, com muito peso juntos dos judeus oriundos da antiga União Soviética. Itzik ocupou altos do Estado de Israel como o de Presidente da Knesset e interinamente o de Presidente do Estado.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Hatnuah

Tzipi Livni anunciou ontem aos israelitas que irá concorrer às eleições legislativas de 22 de Janeiro, pondo fim a semanas de especulações sobre o seu eventual regresso. Livni vai liderar um novo partido, o Hatnuah, de cariz centrista. A decisão surgiu após duas recusas de Livni em integrar as listas de candidatos do Partido Trabalhistas e do Yesh Atid.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Apoios

Por aqui não haverá apoios a ninguém. A não ser que Tzipi Livni ressuscite, o que não é impossível.

domingo, 22 de julho de 2012

Partido Kadima à beira da cisão

O primeiro-ministro israelita pode estar à beira de conseguir um dos seus grandes objetivos políticos: a cisão do Partido Kadima. Netanyhau está a tentar aliciar para o seu governo sete dos vinte e oito deputados do Kadima, o suficiente para cindir o partido. Segundo a imprensa israelita quatro dos aliciados já terão aceite as ofertas e os restantes estão a poderá-las. O Partido Kadima reagiu entretanto considerado esta tentativa de divisão como sendo um suborno político da pior espécie.
Estes parecem ser os últimos atos de uma longa agonia que começou no tempo da liderança de Tzipi Livni e se que se acentuou muito com Shaul Mofaz. O entra e sai do governo, para além da situação errática e caricata que provocou, parece ter sido o catalisador da situação.