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quarta-feira, 18 de abril de 2012

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PEQUENAS EMPRESAS

Com o objetivo de discutir temas que impactam o ambiente das micro e pequenas empresas, o Sebrae Nacional vai promover, entre quarta e sexta-feira (18 a 20), o Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios. O evento, que será realizado em São Paulo, terá entre os palestrantes o prêmio Nobel de economia Paul Krugman e o ex-ministro Delfim Netto.
"Estamos completando 40 anos da atuação do Sebrae e é fundamental debater o novo cenário da economia, hoje com um ambiente muito mais favorável ao empreendedorismo", afirmou o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Na pauta do seminário, os desafios dos pequenos negócios no atual cenário mundial, bem como as oportunidades de mercado criadas com a ascensão da nova classe média. Também serão debatidos temas como ambiente legal, sustentabilidade e inovação.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

DEIXE O AMBIENTE VENDER POR VOCÊ


Se você acompanha os post do Lounge Empreendedor ou minhas colunas no Diário Empresarial, sabe que há duas semanas os temas envolvem os preparativos da sua empresa para o Natal. Trabalho temporário, promoção de vendas e hoje, os cuidados com o ambiente.
O ambiente geral do seu negócio deve favorecer a imagem que você pretende passar ao seu cliente e deve ser cuidado para que o tempo todo esteja voltado para promover suas vendas.
Melhorar a propaganda dentro da loja pode fazer o ambiente vender para (e por) você.  Placas decorativas, letreiros indicativos, banners com fotos de produtos, pôsteres com seus clientes e promoções em destaque estimulam a predisposição natural que as pessoas têm por consumir nessa época do ano.
Uma comunicação fácil e direta com seus clientes pode ser um estímulo importantíssimo. Utilize uma propaganda leve e de compreensão rápida para todos. O melhor é procurar mensagens com poucas palavras, letras simples e grandes.
Se for preciso, amplie portas e fachadas para facilitar a percepção do cliente sobre seu negócio, suas seções ou área. Nas datas comemorativas, altere as disposições internas para melhor adequação com a ocasião.
Ser criativo nos balcões e vitrines pode encantar os clientes. Aproveite bem a frente das prateleiras para mostrar os principais produtos. As proximidades das áreas de entradas e as pontas das gôndolas são ótimas para expor produtos que estimulem as compras por impulso, por exemplo. Tenha atenção também na escolha dos equipamentos de exposição para que permitam a visualização rápida e eficiente, inclusive, dos preços.
Um bom preparo do ambiente pode facilitar o uso do auto-serviço pelos clientes permitindo que acessem os produtos diretamente e com maior liberdade de escolha. Nesse caso, tenha espaço para que eles possam se movimentar sem tropeços. Entretanto, não se acomode e não descuide da personalização do atendimento. Lembre-se que atrair e manter clientes são desafios permanentes. Uma compra nas vésperas do Natal é capaz de cativar o cliente para outras datas comerciais igualmente importantes.
Por isso, causar um bom impacto na percepção de todos aqueles que consumirem hoje é caminho certo para fazê-los retornar no futuro. Pense em alternativas para iniciar um relacionamento de longo prazo e conquistar esse cliente. É como namoro: no primeiro encontro, aproveite para impressionar.
Sua loja pode combinar música, aromas, climatização, plantas e decoração diferenciada por seção. E não esqueça: seus colaboradores fazem parte desse ambiente. Um atendimento perfeito pode ser expresso por um sorriso, pelo trato agradável, pela limpeza e arrumação impecáveis, pelo uniforme e aspecto pessoal da equipe e pelas lembranças, desejos e sentimentos experimentados às vésperas do Natal.

Boas vendas e sucesso!

Quer inspiração?!? Assista a montagem da vitrine da Bergdorf Goodman, umas das mais luxuosas do mundo... 




ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em O Diário Empresarial
02 de dezembro de 2010






sexta-feira, 5 de novembro de 2010

DOING BUSINESS


O projeto Doing Business fornece medidas objetivas das regulamentações aplicáveis às empresas e seu cumprimento em 183 economias e cidades selecionadas no nível subnacional e regional.
Lançado em 2002, examina pequenas e médias empresas nacionais e analisa as regulamentações aplicadas a elas durante seu ciclo de vida. O projeto Doing Business e o modelo de custo padrão são apenas ferramentas usadas em uma ampla série de jurisdições para medir o impacto da criação de regulamentações pelo governo sobre a atividade empresarial.
Ao reunir e analisar dados quantitativos abrangentes para comparar ambientes regulatórios de empresas em várias economias ao longo do tempo, o Doing Business encoraja os países a competir para alcançar uma regulamentação mais eficiente; oferece padrões de referência de reforma mensuráveis; e serve como recurso para acadêmicos, jornalistas, pesquisadores do setor privado e outros interessados no clima empresarial de cada país.
Além disso, o Doing Business oferece relatórios subnacionais detalhados, que cobrem exaustivamente a regulamentação e reformas de empresas em diferentes cidades e regiões de uma nação. Esses relatórios fornecem dados sobre a facilidade de se fazer negócios, classifica cada local e recomenda reformas para melhorar o desempenho em cada uma das áreas de indicadores. As cidades selecionadas podem comparar as regulamentações de suas empresas com as de outras cidades no país ou região e com as 183 economias que o Doing Business classificou.
O primeiro relatório Doing Business, publicado em 2003, cobriu 5 conjuntos de indicadores em 133 economias. O relatório de 2010 cobriu 10 conjuntos de indicadores em 183 economias. O projeto se beneficiou com os comentários de governos, acadêmicos, profissionais e revisores. A meta inicial permanece: fornecer uma base objetiva para o entendimento e a melhoria do ambiente de regulamentação de empresas no mundo inteiro.

Doing Business 2011: Fazendo a diferença para os empresários

No ano passado, os governos de 117 economias introduziram 216 reformas normativas destinadas a tornar mais fácil abrir e operar um negócio, fortalecer a transparência e os direitos de propriedade, bem como melhorar a eficiência da solução de controvérsias comerciais e procedimentos de falência.
Essa é uma conclusão do Doing Business 2011: Making a Difference for Entrepreneurs (Fazendo a diferença para os empresários), o oitavo de uma série de relatórios anuais publicados pelo IFC e pelo Banco Mundial. O relatório classifica 183 economias em aspectos-chave da regulamentação de negócios aplicáveis às firmas domésticas.
Em âmbito global, continua a ser mais fácil fazer negócios nas economias de alta renda da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e mais difícil nas da África Subsaariana e no Sul da Ásia. Mas as economias em desenvolvimento estão cada vez mais ativas. No ano passado 66% reformaram a regulamentação de negócios, um aumento de 34% com relação a seis anos atrás.
Nos últimos cinco anos, cerca de 85% das economias do mundo tornaram mais fácil a operação das firmas locais por meio de 1.511 melhorias nas regulamentações de negócios. O Doing Business 2011 lançou uma nova medição que mostra como a regulamentação de negócios mudou em 174 economias desde 2005. A China e a Índia estão entre as 40 principais economias que mais melhoraram. Entre as 30 principais economias que mais melhoraram, um terço são da África Subsaariana.
Ainda em âmbito mundial, mais da metade das modificações normativas registradas no último ano facilitaram a abertura de empresas, o comércio e o pagamento de impostos. Muitas das melhorias incluem novas tecnologias. “A nova tecnologia apoia as melhores práticas normativas no mundo inteiro”, afirmou Janamitra Devan, Vice-Presidente de Desenvolvimento dos Setores Financeiro e Privado do Grupo do Banco Mundial. “A tecnologia torna o cumprimento de normas mais fácil, menos custoso e mais transparente.”
Pelo quinto ano consecutivo Cingapura lidera na facilidade de se fazer negócios, seguida de Hong Kong SAR China, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Entre as 25 principais economias, 18 tornaram mais fácil fazer negócios no ano passado.
“Governos no mundo inteiro têm constantemente tomado medidas para fortalecer empresários locais,” afirmou Neil Gregory, Diretor Interino, Indicadores Globais e Análise, Grupo do Banco Mundial. "As economias mais afetadas pela crise financeira – especialmente no Leste Europeu – vêm adotando reformas normativas para tornar mais fácil às pequenas e médias empresas a recuperação e criação de empregos."
No ano passado o Cazaquistão foi o país que mais melhorou a regulamentação de negócios para os empresariais locais. A lista deste ano das 10 economias que mais melhoraram também inclui três da África Subsaariana: Ruanda (reformador constante da regulamentação de negócios), Cabo Verde e Zâmbia – bem como o Peru, Vietnã, Tadjiquistão, Hungria, Grenada e Brunei Darussalam

Os estudos completos estão disponíveis no Slideshare.

sábado, 14 de agosto de 2010

NATUREZA QUE ENSINA


Ninguém pode viver isolado. A natureza nos ensina que essa é uma lei que vale para todos. Algumas flores, por exemplo, precisam de ajuda de insetos para disseminar seu pólen e outras plantas precisam dos animais para disseminar suas sementes e assim assegurar a sobrevivência de uma espécie.
A experiência humana, por sua vez, passa pelo mesmo processo. É na troca constante e continua uns com os outros que nos desenvolvemos. Observando comportamentos, corrigimos erros, acertamos diálogos, crescemos como indivíduos e nos desenvolvemos como espécie.
O isolamento provoca o distanciamento do outro e a sensação perigosa de "não pertencer". Não significa que precisemos viver relacionamentos grudentos e simbióticos o tempo todo. Este é o outro lado da margem do rio da vida, um extremo também perigoso.
Somos tribais, precisamos do grupo, do apoio, dos momentos de troca e conversa. Os erros e acertos encontrados na vivência do dia-a-dia, os conflitos gerados por diferentes opiniões são muito importantes para a construção daquilo que somos ou do que queremos ser em nossas vidas e profissões.
Assim como na natureza, no mundo dos negócios esta não é uma tarefa fácil. A competição é enorme e a maioria das estratégias utilizadas para atrair o cliente ou reter talentos é similar, senão idênticas. A questão é como conseguir destaque neste ambiente tão competitivo.
A evolução tecnológica da era pós-industrial representa a transformação da riqueza física, baseada na terra e nos bens de produção, em ativos intangíveis, nas pessoas e seus relacionamentos. Neste sentido, ganhou significado patrimonial não só a marca, mas também os domínios, as tecnologias, as licenças etc. E com isso, uma série de mudanças comportamentais e de postura ocorreram.
O ambiente de negócios se transformou, principalmente com a inversão da cadeia de produção, com um modelo de logística reversa, sem estoques, com terceirização de pessoas, processos e até operações. Será que nesse oceano, ilhas completamente deslocadas de seus continentes se manterão saudáveis?
Se você for uma ilha com competências totalmente deslocadas daquelas necessárias à sua empresa (continente) certamente será mais difícil manter sua produtividade e motivação. Pense na qualidade do néctar que vem polinizando e, principalmente, na forma como ele será oferecido.
A natureza pode ser uma grande mestra. Espalha suas lições em cada folha, no colorido das flores, dos insetos e dos animais e mostram em silêncio a complexidade de suas interdependências, como deveria ser nas empresas e seus relacionamentos profissionais e pessoais.
A sobrevivência das espécies passa pela cooperação de uma com as outras e na percepção apurada daquilo que muitas vezes os olhos humanos não conseguem captar.

ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado no caderno Opinião - MogiNews
14 de agosto de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

RESPEITO E GENTILEZA NÃO FAZEM NÃO MAL A NINGUÉM


Educação e respeito são elementos fundamentais para qualquer tipo de relacionamento, mas no ambiente corporativo isso se faz ainda mais necessário para um bom desempenho das pessoas e o sucesso da empresa. Um ambiente saudável e harmonioso é vital para que todos trabalhem com maior entusiasmo e produtividade.
O empresário que ainda não percebeu os efeitos positivos que um bom ambiente de trabalho pode propiciar aos seus negócios deve repensar suas atitudes, pois além de ter a produtividade de sua empresa comprometida, pode correr o risco de responder processo por danos morais e criar um clima organizacional desfavorável em todos os setores.
Colaboradores precisam ser respeitados para que possam trabalhar com dignidade e gerar perspectivas de crescimento para si e para a própria empresa. Se como empresário, você acredita que uma pessoa não serve mais, demita-a. Jamais assuma condutas agressivas, desrespeitosas e antiéticas que exponham qualquer pessoa a situações humilhantes e constrangedoras de forma repetitiva e prolongada, com o intuito de forçá-la a pedir sua demissão ou mesmo criar um pretexto para demiti-la por insubordinação. Isso é assédio moral e pode ser punido por lei!
Atitudes como mandar o empregado calar a boca, isolá-lo do grupo, hostilizá-lo na frente de clientes, menosprezá-lo nas reuniões, ridicularizá-lo perante os colegas, fazer exigências impossíveis, deixá-lo sem trabalho, tirar sua comodidade mudando sua sala ou tirando sua mesa, expô-lo a constrangimento público ou tratá-lo com indiferença simplesmente por não gostar do seu jeito de ser, podem parecer inofensivas num primeiro momento, mas a longo prazo não passam de manobras hostis e degradantes de um líder despreparado.
Nestas condições, o empregado fica ainda mais vulnerável e aumenta o seu receio em perder o emprego, além de ficar totalmente desmotivado para o trabalho e desestabilizado emocional e profissionalmente, perdendo sua auto-estima e sua capacidade técnica em gerar resultados.
Por isso, evite boatos, intimidações, humilhações, descrédito ou isolamento entre sua equipe. Às vezes, o assédio pode vir de um colega e seu papel como líder é identificar e punir o agressor.
Acreditar que a pressão psicológica é a única forma de cumprir a meta do mês ou melhorar a qualidade do serviço prestado é uma conduta condenável e não tem nada ver com motivação. Esta é a concepção de uma liderança arcaica. Muitas grandes corporações já foram punidas por agirem dessa forma, com advertências diretas ao agressor e penalização a própria empresa que se mostra solidária com essa prática.
Investir no capital humano, identificar o potencial de cada colaborador e alinhá-lo as necessidades da sua empresa é um inovador caminho para um ambiente mais saudável e o sucesso de sua empresa.
E caso haja necessidade de conversas sobre situações indesejáveis, seja honesto e faça a abordagem de forma branda e sutil, evitando dissabores entre você e sua equipe. Lembre-se sempre que gentileza gera gentileza e esse é o caminho mais humano para qualquer relação.

Ou será que você pretende motivar sua equipe e aumentar a produtividade como no vídeo?!?


ANA MARIA MAGNI COELHO
Produzido para O Diário Empresarial
14 de maio de 2010

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MEIO AMBIENTE COMO DIFERENCIAL


Atendendo a um pedido de uma leitora da minha coluna no jornal "O Diário de Mogi", a Ana Márcia, essa semana resolvi produzir um artigo que pudesse alinhar as questões de gestão empresarial e sustentabilidade.
Espero que ela tenha gostado!

MEIO AMBIENTE COMO DIFERENCIAL
Ninguém mais contesta que para garantir a perenidade, as empresas devem inserir na sua atuação elementos que considerem o equilíbrio nas relações com diversos grupos de interesse, demonstrando que os sistemas econômicos, sociais e ambientais estão integrados e que ter estratégias que contemplem somente uma dessas dimensões pode ser um passo para a mortalidade.
É preciso que as empresas, inclusive as de pequeno porte, passem a olhar a questão ambiental como diferencial competitivo bem como busquem a inovação para transformar seus processos e negócios. Infelizmente quando pensamos em empresas brasileiras que têm sido reconhecidas por posturas em prol da sustentabilidade, aquelas que nos vêm à cabeça ainda são enormes como Braskem, Natura ou Vale, mas já existem pequenas oficinas mecânicas, laboratórios de análises clinicas ou olarias que direcionaram suas gestões para esse caminho também.
Questões relacionadas ao uso da água, à poluição do ar, à exposição aos elementos tóxicos e ao descarte adequado de resíduos devem fazer parte da vida das empresas de maneira mais intensa. E não apenas porque “somos bonzinhos”, mas principalmente porque esse pensamento tem impacto direto na redução dos custos empresarias e na imagem que sua empresa passa a ter no mercado.
Muitos dos seus clientes estão seriamente preocupados com as questões ambientais e ao trazer o foco na sustentabilidade para o centro do seu negócio, sua empresa passa a ter mais clareza sobre uma trajetória duradoura para ações nesse sentido. No entanto, vemos algumas empresas seguindo normas ambientais somente devido ao cerco regulatório. Será que isso é fazer a sua parte? Ou você acredita que para se resolver as questões climáticas apenas as convenções do Protocolo de Kyoto serão suficientes?
É preciso uma ação conjunta entre as políticas internacionais e nosso próprio “quintal”. Teremos que fazer a nossa parte! É preciso inovar e sair do “fazer por fazer” em termos de redução de emissões, busca de práticas mais sustentáveis e mudança de postura.
Afinal, ter maior eficiência energética, gastar menos insumos e gerar menos sucatas pode fazer a diferença. O SEBRAE-SP pode te ajudar no início e garanto que, no final do mês, seu fluxo de caixa agradecerá.

ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em O Diario de Mogi
13 de novembro de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

BOB ESPONJA ENSINA (NÃO) LIÇÕES PARA A CARREIRA


Hoje vou usar um dos desenhos que meus filhos assistem para falar um pouquinho de gestão e carreira. Na verdade, o texto não é meu, mas concordo que o Bob Esponja nos deixa várias lições se assistirmos aos episódios com um olhar um pouco mais crítico. Além da própria esponjinha amarela, podemos aprender com o dono do restaurante Seu Sirigueijo, um siri que só pensa em dinheiro; com o Lula Molusco, o polvo ranzinza e é claro com o Patrick, uma estrela-do-mar rosa com pouca (ou seria nenhuma) inteligência que é o melhor amigo de Bob.
A comparação entre os dois é inevitável:
  • Bob Esponja é perfeccionista, atento e tem mania de limpeza, já Patrick é desligado e descuidado... Mesmo assim não amigos!
  • Bob Esponja é muito trabalhador, não falta em seu emprego nem quando está doente, já Patrick nunca trabalhou, mesmo porque ninguém tem coragem de contratá-lo ainda.
  • Bob Esponja não tem nada de "burro", sua imaturidade e inocência inibem sua inteligência, e mesmo assim ele tem consciência de sua limitação e vive pedindo ajuda quando precisa. Patrick, no entanto, é realmente burro, mas não tem consciência disso. E por isso, vive colocando os pés pelas mãos... Não há vergonha nenhuma em assumir que precisa de ajuda, a vergonha está em errar, errar, errar e errar; e ainda assim achar que está fazendo certo!
Enfim, o texto foi publicado no portal Terra, é bem legal e gostaria de compartilhar com vocês.
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Uma das séries mais populares da TV, e não apenas para crianças, tem como personagem central uma esponja amarela quadrada, que usa calça quadrada (é claro), e completa 10 anos de vida em 2009. Bob Esponja Calça Quadrada, desenho exibido pelo canal pago Nickelodeon, é adorável, mas para alguns pode parecer muito irritante.
Criado pelo americano Stephen Hillenburg, que mistura conhecimentos de biologia marinha com comportamentos que podem ser identificados em seres humanos comuns, o desenho pode ensinar algumas importantes lições de carreira, ou melhor, não-lições.
Confira abaixo quatro comportamentos do personagem comentados pelo especialista Gutemberg B. de Macedo, presidente da Gutemberg Consultores, que você deve evitar na vida real:

1) A esponjinha, que mora num abacaxi em um lugar no Oceano Pacífico chamado Ilha da Fenda do Biquíni, é 100% do bem e vive num estado de felicidade máxima permanente. Espalha sua alegria e gargalhadas não importa com quem nem em que situação.Lição: "Bob Esponja é um alienado, que não sabe o que está acontecendo na vida real. Apesar de ser esponja, não absorve o que está ao seu redor. A realidade é composta de alegria, mas também de tristezas", diz Gutemberg.

2) Bob Esponja vive em estado de alegria extrema também no trabalho. Ele ama sua função de fazer sanduíches e gosta de trabalhar muitas horas e não se importa de ganhar pouco na lanchonete Siri Cascudo, onde consegue irritar seu chefe Sr. Siriguejo.
Lição: "Uma coisa é desempenhar sua função com paixão mesmo sendo simples, mas ele vive a cultura do status quo, é subserviente e acomodado. A rotina dele é massacrante, não pede uso da criatividade."

3) Por não ter conexão com a realidade, Bob Esponja vive se colocando em situações difíceis e também os outros. Seu melhor amigo Patrick, a estrela-do-mar, não é, digamos assim, provido de inteligência. Seus hobbies preferidos são comer pasta de amendoim marinha e caçar águas-vivas.
Lição: Patrick não trabalha com Bob Esponja, mas se tiver alguém parecido com ele em seu ambiente de trabalho, a recomendação do consultor é afastar-se. "Não agrega nada, tem de estar próximo de pessoas iguais ou melhores do que você."

4) Bob esponja adora seu vizinho Lula Molusco e nem suspeita de que ele não tenha o mesmo amor por ele. Lula também trabalha no restaurante e Bob acha que eles são uma grande equipe.
Lição: Na opinião do consultor, os bajuladores são os tipos mais perigosos que um profissional pode encontrar ou ser no mundo real.

Fonte: SITE TERRA
Autor: Michelle Achkar

segunda-feira, 8 de junho de 2009

DA COMPETIÇÃO À COOPERAÇÃO


Aparentemente contraditórias, essas palavras têm coexistido nos relacionamentos organizacionais recentes. Ao pensarmos na cooperação, o pronome “nós” prevalece ao pensamento individual, mas tanto cooperação quanto competição são formas de “com-vivermos” com o mundo com crenças, comportamentos, estilos e práticas sociais diferentes.
O mercado de trabalho moderno tem dado grande valor à capacidade das pessoas trabalharem em equipe, o que não significa dividir um mesmo espaço.
Cooperação vai além: requer relações de respeito mútuo, tolerância, diversidade e, conseqüentemente, um processo de negociação constante para obtenção de resultados que proporcionem vantagens para todos, reconhecendo que cada membro de um time depende dos outros para sobreviver.
Assistimos a infinitos jogos de poder, resultados de uma competição desenfreada: a lei de Gerson, passar a perna, olho gordo, briga de galo são expressões populares da competição. A possibilidade de dominar, de usar a criatividade a serviço de si próprio, da espionagem, de trapaças e de dissimulações traz um lado muito pesado ao comportamento competitivo nas organizações.
É verdade que, em alguns momentos, a competição nos estimula à aprendizagem, mas talvez isso deva ficar no ambiente dos esportes e não em nossas relações de trabalho, onde a maior competição deveria ser a de vencer a si mesmo e não ao outro.
Esse é o mundo que vejo se construir e prosperar... Um mundo em que ser melhor a cada dia pode ser um fator de cooperação, afinal se eu busco melhorar, melhoro também o time ao qual eu faço parte.
Hoje vemos parcerias inconcebíveis há uma década atrás: carroceria de uma empresa equipada com motor de outra, grandes blocos econômicos sendo substituídos por esforços de cooperação, cooperativas dando oportunidades à diversas pessoas para escoamento de suas produções... Isso sem contar as inúmeras redes de pessoas cujo objetivo é, através da cooperação, evitar a destruição da vida no planeta e preservar o meio ambiente.
Acredito muito nesse novo modelo, e com muita “paz-ciência” espero ver um mundo em que o trabalho em equipe efetivamente transcenda as salas das empresas e traga o verdadeiro sentido de solidariedade, cooperação e ganho para todos, em real “comum-unidade”


ANA MARIA MAGNI COELHO
Junho/2009
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