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segunda-feira, 11 de março de 2013

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL


Um artifício para desenvolver você e sua equipe

 

Você já ouviu falar em inteligência emocional? Sim, ela existe e é tão importante para nós, mulheres empreendedoras, quanto o “saber fazer” qualquer atividade que hoje faça nossa empresa acontecer.
O modelo de inteligência emocional foi concebido por Daniel Goleman e é baseado sobre o controle de nossas próprias emoções, sobre a autoconsciência e a busca do saber de nossos próprios sentimentos, e por que nos sentimos “assim ou assado” em determinadas situações. É como se fôssemos gerentes de nossas emoções. Mas, também é sensível sobre a forma como as outras pessoas estão sentindo, identificando as emoções da outra pessoa, e então finalmente conseguindo equalizar as emoções de uma equipe da melhor maneira para todos.
Parece um sonho, né? Mas, não é...

sábado, 17 de novembro de 2012

SE EU FOSSE VOCÊ...

"Aceita o conselho dos outros, mas nunca desistas da tua própria opinião."
-- William Shakespeare --



Você já parou para reparar como o ser humano gosta de emitir opinião sobre quase tudo? Se essa opinião é sobre a vida, problema ou decisão de um terceiro, então, surge a tendência a dar palpites. Mas palpite e conselho são coisas bem diferentes!
Tenho certeza que muitas mulheres irão se identificar: basta você ficar grávida para que as pessoas ao seu redor apareçam com dicas e opiniões das mais acertadas às mais descabidas. Todo mundo parece saber o que você deve ou não fazer com o seu filho, antes e depois dele nascer.  É tanta gente falando na sua orelha que se criou um enorme preconceito em torno do conselho. Mas é uma injustiça. O vilão da história é o palpite!
Sobre o pretexto de querer ajudar, as pessoas mal esperam o pedido de ajuda e prontamente se colocam à disposição. Essa opinião não requisitada, baseada no “achismo” e na fofoca, focada na fala e no reconhecimento de quem dá a ajuda é a especialidade dos palpiteiros. Quem quer mesmo ajudar espera o pedido, não se liga em fofocas, baseia sua fala em sua própria experiência e deseja com isso o bem-estar do outro. Isso sim é dar conselho!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

EMPRESA DE PROPÓSITO

"Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida."
-- Confúcio --


Nunca houve tanto investimento, expectativa e possibilidades em torno Brasil. Nos últimos anos, ganhamos atenção, admiração e confiança. Mas será que as empresas estão aproveitando esse momento? Conseguiremos não desperdiçar a conjuntura num momento em que os especialistas costumam chamar de "janela de oportunidades"?
Tudo dependerá da forma como os líderes empresariais conduzirem suas empresas e equipes. O sucesso de uma empresa é decorrente do engajamento de seus funcionários e da clareza de propósito de sua liderança. Pode-se argumentar que funcionários desejam apenas seus empregos e que clientes esperam apenas bons acordos comerciais, mas a verdade não é essa.
Cada vez mais, as pessoas querem sentir que suas vidas vão além de um contracheque polpudo ou um cupom de desconto. Elas querem viver e experimentar seus próprios valores em busca de algo maior. Muitas empresas já se deram conta desse fenômeno e deixaram de vender apenas as características e funcionalidades de seus produtos, para vender o propósito de existirem: "bem viver bem", "prazer em servir", "dedicação total a você" ou "vem ser feliz".

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

EMPATIA E COMUNICAÇÃO


Vários acontecimentos dos últimos dias têm me feito refletir demais sobre o comportamento e as relações entre as pessoas. É claro, que tais reflexões inevitavelmente viriam para o Lounge Empreendedor... Você saberia me dizer como mensurar o real valor de um gesto, uma atitude, de uma palavra, de uma escrita ou de um olhar? Será que existiria uma maneira para captarmos, desprovidos de interesses próprios, o verdadeiro sentimento das expressões que emanam de quem se comunica conosco?
Ah... o universo das relações humanas! Quantas incógnitas permeiam nossa busca para uma real interpretação das mais variadas formas de interlocução inter (e intra) pessoais.

sábado, 24 de julho de 2010

PLURALIDADE: BEM OU MAL?


Convivemos com diferentes tipos de pessoas e personalidades nas empresas, projetos ou grupos sociais que freqüentamos. Principalmente, nas empresas tal pluralidade é muito bem vinda, mas torna o processo de liderança complexo na questão do equilíbrio de papéis e do “fazer acontecer”.
Um fator crítico no relacionamento interpessoal é a capacidade de despertar nas pessoas a aceitação mútua da forma como elas realmente são. É preciso aceitar o fato essencial de que os seres humanos são diferentes uns dos outros mesmo que a convivência aconteça entre pessoas que nasceram e vivem no mesmo local, possuem a mesma idade e são da mesma classe social. Sempre haverá diferenças de personalidade, percepções, atitudes, valores, habilidades, aptidões, conhecimentos e experiências anteriores, enfim, diferenças no modo de ser.
E isso deve ser respeitado para o bom andamento de qualquer relacionamento. A incapacidade de aceitar o outro produz duas conseqüências terríveis: primeiro, faz com que o indivíduo inconformado critique o outro a todo o momento, procurando forçá-lo, de todas as maneiras, a mudar seu modo de ser para adaptar-se à própria do primeiro; segundo, faz com que as mais ínfimas diferenças sejam motivo para grandes conflitos, o que torna impossível a convivência.
É comum que nossa forma de perceber o mundo nos leve a julgar, de forma natural e automática, o comportamento do outro antes de entendermos o impacto de determinadas ações para os resultados que esperamos de um grupo e não para as expectativas pessoais que temos sobre as pessoas. Formulamos rapidamente um julgamento sobre a pessoa tão logo tomamos conhecimento do que ela fez e essa rapidez no criticar faz com que, muitas vezes, a crítica seja equivocada.
Não julgar é o primeiro passo para gerenciar equipes em busca de melhores resultados. Requer do líder elevada dose de autoconhecimento e disponibilidade em conhecer o outro, ouvir e buscar uma excelente comunicação interpessoal. A empatia só se faz pela aceitação incondicional do outro enquanto ser humano e com a congruência de valores, propósitos e resultados esperados.
Por desconfiança, arrogância, falta de transparência ou de abertura, as pessoas perdem boas oportunidades de se desenvolver e de auxiliar o desenvolvimento de seus pares.
Aproveitar as diferenças para estabelecer um novo modo de ser e de fazer os resultados aparecerem é o melhor meio para a geração de um clima de confiança e cooperação entre as pessoas.

ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em O Diário Empresarial
Diário de Mogi - 22 de julho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

SE FALAR, DIGA ALGUMA COISA!


A máxima pela qual se inicia o livro bíblico de João – “No princípio era o verbo” – carrega consigo um fundamento que evidencia o ponto de partida de qualquer relacionamento: a palavra é a expressão oral do conhecimento, do sentimento e do desejo. “Verbo” é a palavra por excelência, porque anuncia a ação que traça um roteiro ou desnorteia o processo de comunicação.
Do nosso princípio até os dias de hoje, a competência da comunicação tornou-se uma questão de sobrevivência e uma alavanca para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Em termos individuais, a maneira como nos comunicamos revela a marca, o estilo e a impressão digital de nossa própria individualidade.
Entretanto, por não possuírem conhecimentos de técnicas corretas de comunicação, muitas pessoas falam sem dizer nada. Informam sem comunicar! Comunicação envolve troca de emoção e disponibilidade em conhecer-se, pois em processos bem construídos, o outro nos auxilia a reconhecer em nós mesmo coisas que talvez nem soubéssemos que sabíamos. Conseguir estabelecer empatia na sua mais completa capacidade de compreender o outro e suas diferenças é fundamental para que o processo de comunicação cumpra plenamente o seu papel.
Além disso, para obter o máximo da eficiência ao se comunicar, lembre-se que não bastam frases bem elaboradas ou uma perfeita oratória; é preciso utilizar-se dos recursos corretos. Se for falar pessoalmente com seu chefe ou apresentar uma proposta de projeto a novos investidores, tenha cuidado com sua aparência, postura, olhar, gestos e movimentação. Só a harmonia entre o que se diz e o que o corpo expressa pode levá-lo ao resultado que você pretende atingir.
E se você pensa que isso só é possível aos seres humanos mais extrovertidos, bons comunicadores podem ser desenvolvidos e preparados na arte da expressão oral. É um caminho que exige disciplina, observação e reflexão. Comece reconhecendo a dificuldade. Crie objetivos e metas para superá-la. Determine o tempo necessário. Ensaie em frente ao espelho e, de forma estratégica, supere os antigos hábitos negativos do processo de comunicação por iniciativas mais precisas e positivas.
Lembre-se que toda atividade profissional ocorre e é otimizada por meio da comunicação. Então, assuma sua própria palavra. Identifique seu próprio jeito de traduzir a realidade e estabeleça uma comunicação que possa ser a chave para a construção de um mundo mais harmonioso.

Nada de cenas como essa:


ANA MARIA MAGNI COELHO
Coluna produzida para O Diário Empresarial
18 de junho de 2010
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