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sábado, 14 de novembro de 2015

"Meu corpo, minhas regras”: o vídeo que não deu certo

Encenado por atores globais como uma apologia à legalização do aborto, o que “Meu corpo, minhas regras” conseguiu foi só aumentar ainda mais o repúdio da população brasileira a essa prática.

O vídeo "Meu corpo, minhas regras", encenado por atores da Rede Globo e assistido mais de 1 milhão de vezes na Internet – e já negativado por mais de 170 mil usuários –, tentou ser uma apologia da legalização do aborto. O que a produção conseguiu, no entanto, foi aumentar ainda mais o repúdio do povo brasileiro a essa prática – e à dramaturgia global, ainda que por tabela.
Primeiro, porque a falácia do título já é bem clara. Não dá para falar de "meu corpo, minhas regras", quando se lida com a vida de outro ser humano. Embora se tente retratar o aborto como "uma decisão da mulher", o que está em jogo não é o seu corpo, mas o de outra pessoa. O que uma mãe traz em seu útero não é mera extensão do seu corpo, não é um seu membro físico, muito menos uma propriedade sobre a qual ela possa agir como bem entende. Trata-se, ao contrário, de uma nova vida humana, de um ser absolutamente independente – e não é preciso ser perito em biologia ou medicina para sabê-lo, muito embora sejam muitas as personalidades do mundo científico a atestar a humanidade do não-nascido. Para estas breves linhas, é suficiente citar o famoso médico e geneticista francês Jérôme Lejeune, para quem, "se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia se tornar um, pois nada é acrescentado a ele".
No fundo, a resposta para a mentira do vídeo está contida no próprio vídeo, bem no seu início, quando se comenta o fato de "todo ser humano existir através da gravidez". O protagonista de toda gestação – as mães sabem, os atores da Rede Globo sabem, todo o mundo sabe – é o bebê que está em desenvolvimento, o novo "ser humano" que floresce na barriga da mulher.
Isso não significa desprezar as dificuldades psicológicas que uma mãe enfrenta durante a gravidez, nem os dramas reais com que ela deve lidar, seja no ambiente familiar, seja no seu relacionamento conjugal, por conta do filho que traz em seu seio. Ao contrário, muitas vezes, são justamente as circunstâncias adversas sob as quais corre uma gravidez que fazem os holofotes da vida se voltarem para a mulher. Afinal, as mães constituem as primeiríssimas pessoas a cercarem de proteção e cuidados os seus filhos, ainda quando são as mais frágeis e indefesas das criaturas. Isso cria em torno delas uma aura tão sublime, a ponto de serem comparadas pelas Escrituras com o próprio Deus. "Acaso uma mulher esquece o seu neném, ou o amor ao filho de suas entranhas?", pergunta retoricamente o profeta Isaías. "Mesmo que alguma se esqueça, eu de ti jamais me esquecerei!" (Is 49, 15).
Por tudo isso, o aborto não é uma mera quebra de "tabus religiosos", mas uma afronta à própria natureza. Nisso, o mundo animal tem muito a ensinar ao feminismo abortista. Enquanto as senhoritas de peruca azul clamam "Meu corpo, minhas regras", os animais ditos "selvagens" defendem suas crias com unhas e dentes. Enquanto seres humanos clamam por um pretenso "direito ao aborto", as galinhas reúnem os seus pintainhos debaixo das suas asas – tendo merecido inclusive a menção do próprio Jesus Cristo nos Evangelhos (cf. Mt 23, 37).
Não custa, todavia, repetir: a rejeição ao aborto não se restringe a grupos nem a argumentos religiosos. Não é preciso ser cristão para ser contrário ao aborto. Basta ser um pouco humano e saber o que significa ter empatia com a vida e o sofrimento alheios.
Mas, em todo o vídeo, há algo que provoca ainda mais a indignação e a repulsa do público brasileiro. Trata-se da flagrante maldade, estampada nos rostos e nas falas dos atores do vídeo.
Se muitas vezes os defensores do aborto vieram a público com máscaras, tentando disfarçar o seu intento com dramas comovedores, desta vez, não há nada por trás. "O rei está nu", completamente, exposto em toda a sua malícia. O modo como os atores estão caracterizados, a expressão maquiavélica nos seus olhares, a maquiagem que os deixa disformes, os comentários sujos, zombando inclusive da virgindade de Nossa Senhora, não são nada casuais: constituem o figurino perfeito para uma produção desse gênero, pois mostram exatamente de onde vem a "cultura da morte".
Por isso, os atores e atrizes que participaram do vídeo "Meu corpo, minhas regras" estão de parabéns. Nunca alguém conseguiu reproduzir com tanta perfeição personagens tão más, tão cruéis e tão sem coração. Nem os piores vilões da Rede Globo descem tão baixo.
Triste e digno de pena é que essas celebridades pensem da mesma forma na vida real; por isso, elas só merecem a nossa mais profunda lástima.
Esperamos, sinceramente, que os artistas envolvidos nessa peça de extremo mau gosto mudem de ideia e, um dia, descubram o valor precioso e inviolável que tem em si mesma toda vida humana. Inclusive as suas.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
P.S.: Em tempo: é hora de redobrarmos os nossos esforços para a aprovação do PL 5069. Para entender do que se trata este importante projeto de lei e o que fazer para ajudar a nossa nação na luta contra o aborto, clique aquiO futuro das nossas crianças depende de você!

Fonte: Site Padre Paulo Ricardo

domingo, 18 de janeiro de 2015

Papa Francisco: Paulo VI estava certo contra a contracepção


Durante um discurso às famílias nas Filipinas, o Papa Francisco teve a oportunidade de elogiar a encíclica do Papa Paulo VI que se opôs à contracepção e afirmou o ensinamento da Igreja sobre a sexualidade e a vida humana.

O Papa falou na Sexta às famílias reunidas no auditório do Asia Arena, em Manilla, durante a sua visita às Filipinas de 15 a 19 de Janeiro.

Depois de referir as várias ameaças à família, incluindo "a falta de abertura à vida", o Papa saiu ligeiramente do seu texto, mudando do inglês para o seu espanhol para falar do coração sobre este assunto.

"Penso no Beato Paulo VI", disse ele. "Na altura em que se falava do problema do crescimento populacional, ele teve a valentia para defender a abertura à vida da família."

Em 1968, o Papa Paulo VI escreveu a encíclica Humanæ Vitæ, que explicava o ensinamento Católico sobre a sexualidade e a imoralidade da contracepção artificial, prevendo consequências negativas se a cultura em vigor aceitasse o controlo de natalidade.

"Ele conhecia as dificuldades que havia em cada família, por isso é que na sua encíclica ele foi tão misericordioso com os casos particulares e pediu aos confessores que fossem muito misericordiosos e compreensivos com os casos particulares," disse o Papa Francisco.

"Mas ele olhou mais longe. Olhou para os povos da terra. E viu esta ameaça de destruição da família pela privação dos filhos. Paulo VI era valente. Era um bom pastor e alertou as suas ovelhas sobre os lobos que viriam, que ele do Céu nos abençoe esta tarde."

Os comentários do Papa Francisco surgem numa altura em que o presidente das Filipinas, Benigno Aquino, assinou uma lei de saúde sobre a reprodução em 2013 altamente controversa, que provocou fortes protestos da parte dos bispos locais e fiéis.

A legislação requere educação sexual aprovada pelo governo para adultos, escolas secundárias e liceus, assim como programas de controlo populacional que incluem contraceptivos totalmente subsidiados pelo seguro de saúde do estado. Os bispos da nação falaram fortemente contra esta medida.

Noutra parte do discurso do Papa Francisco, ele falou sobre as ameaças postas à família pelos desastres naturais, pobreza, imigração e a redefinição do casamento.

Ele pediu por "família fortes e boas para ultrapassar estas ameaças."

"Sejam santuários de respeito pela vida, proclamando a sacralidade de cada vida humana desde a concepção até à morte," pediu o Papa.

O Papa encorajou a oração regular em família para ouvir e compreender a vontade de Deus, assim como para ser testemunhos proféticos no mundo.

Ele também saiu do texto noutras ocasiões, falando do seu amor a S. José e da importância de sonhar na família.

"Quando perderem a capacidade de sonhar, perdem a capacidade de amar e esta energia para amar perde-se," disse o Santo Padre.

Para além disso, o Papa Francisco alertou contra uma "colonização ideológica" que não vem de Deus, mas que tenta destruir a família.

O Papa pediu aos Cristãos para pedirem a S. José a sabedoria para identificar e rejeitar ideias e iniciativas que são conduzidas por estas falsas ideologias que ameaçam a família.

in Catholic News Agency

Créditos: Senza Pagare

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Comissão da CNBB diz que votar no PT é imoral


A Comissão para a Devesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB confeccionou uma cartilha intitulada “Em defesa da vida ou a favor do aborto?” com recomendações aos fiéis quanto ao discernimento na hora de escolher seus candidatos a presidência. A cartilha foi composta antes da eleição do 1º turno, mas também vale – obviamente – para o 2º, e nela mostra-se claramente que o PT e sua candidata são amplamente a favor do aborto, e sabendo-se disso o voto em tal partido se torna completamente imoral.

A cartilha pode ser lida e baixada em formato PDF através do link a seguir:

Não deixe de ler e compartilhar entre seus contatos. Vamos levar estas informações aos fieis que ainda não a conhecem.

“Se um candidato…escolheu um partido que tem posições contrárias à defesa da vida, desde a sua concepção até à morte natural, e vincula e obriga os seus membros a esta posição, seria imoral para o cristão fazer tal opção política. Risquem da sua lista os Partidos contrários à vida e que defendem tudo aquilo que pode ferir a dignidade da pessoa humana. Quando votamos num candidato estamos automaticamente apoiando o seu Partido.” (Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist., Bispo de Guarulhos-SP - Folha Diocesana de Guarulhos, n° 212, julho de 2014).


Conheça o site da Comissão para a Devesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB http://www.crdv.sul1.com.br/

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Mensagem pró-vida do papa ao Brasil e porque aborto não é coisa de médico


Papa Francisco e a presidente no Palácio Guanabara, Rio de Janeiro. Será que Dilma deu atenção à última mensagem do pontífice ? (Foto: Agência Brasil)


Em mensagem dirigida especialmente aos brasileiros, por conta da Semana Nacional da Família, o Papa Francisco enfatizou a responsabilidade dos pais em instruir os filhos a valorizar a vida humana desde seu início:

“Frente à cultura do desperdício, que relativiza o valor da vida humana, os pais estão convocados a transmitir a seus filhos a consciência que ela deve ser sempre defendida, desde o ventre da mãe, reconhecendo-a como um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade”, disse o pontífice.

A fala de Francisco não é surpreendente, mas vale a pena contextualizar. A mensagem vem algumas semanas após a presidente Dilma ter sancionado uma lei que praticamente estimula o aborto não punível em caso de estupro – usando o termo “profilaxia da gravidez”. A sanção ocorreu poucos dias após a visita do Papa ao país, em julho.

***

Artigo

Na Gazeta do Povo desta segunda-feira, o médico e professor de bioética da Universidade Positivo Cícero Urban recorre à filosofia para mostrar como a prática do aborto é uma contradição na medicina, e sequer deveria ser considerado um ato médico. Confiram um trecho:

“E o médico, como fica? A ética médica deverá ser mudada e adaptada aos novos tempos? Não, porque o aborto não é ato médico. Basta exercitarmos a “anamnese” de Platão para recordarmos que nosso compromisso moral e histórico, dentro da tradição hipocrática, é com a vida. Sempre foi assim. Se a sociedade brasileira, através dos seus representantes, decidir legalizar o aborto, ela deveria buscar alternativas outras, com outros profissionais treinados ou criados para isso, mas não colocar nos ombros do médico essa missão de interromper a vida”.

Leiam a íntegra.
 
Fonte: Gazeta do Povo

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Padre Paulo Ricardo e esclarecimentos acerca da PLC 03-2013


Mais uma vez, infelizmente, a CNBB engana-se.
Nesse vídeo, o Padre Paulo Ricardo faz um esclarecimento sobre essa triste situação, e argumenta robustamente sobre os motivos que tem para discordar da Conferência dos Bispos.
O padre não incorre em nenhuma obediência, em nenhum pecado por isso.
Assistam o vídeo para uma compreensão melhor do que a hora presente exige de nós católicos conscientes.

Nossa Senhora Aparecida, livrai o vosso Brasil do PT, da maldição do aborto e do flagelo do marxismo!

Jovens receberão manual de bioética na JMJ


Divulgação



Peregrinos de todo o mundo que irão ao Rio de Janeiro participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), de 23 a 28 de julho, receberão um manual de bioética produzido pela Fundação Jérôme Lejeune, dos Estados Unidos, numa parceria firmada com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Centro de Estudos Biosanitários, da Espanha. A JMJ é o maior evento mundial promovido pela Igreja Católica dedicado a jovens.

Em entrevista publicada pelo site da CNBB, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, dom João Carlos Petrini disse que na publicação “são dadas razões científicas, por parte de médicos, biólogos, para dialogar com o mundo sobre essas questões”, referindo-se a temas como aborto, eutanásia, pesquisa com células tronco e fertilização in vitro. Foram impressos dois milhões de exemplares em quatro idiomas, dos quais 900 mil são em português.

Este blogueiro estará na JMJ no fim de julho e promete contar tudo o que ver de interessante sobre bioética por lá, logo que voltar de férias.

Réplica

Os leitores do Blog da Vida souberam, em abril, da iniciativa de um grupo de católicos, apoiados pela Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, que pretendia incluir uma réplica, em plástico, de um feto com doze semanas de gestação nos kits da JMJ. Segundo as últimas informações publicadas pelos organizadores, infelizmente as doações não foram suficientes para financiar réplicas o suficiente para todos os kits. Mesmo assim, as que foram produzidas serão inclusas no material a ser entregue. Ainda não foram divulgadas as quantidades nem como será feita essa distribuição.

Fonte: Blog da Vida

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Nota Pastoral de Dom Antonio Rossi Keller a respeito do PLC 3 de 2013.

NOTA PASTORAL
A respeito do PLC n 3 de 2013


Irmãos e irmãs, Diocesanos de Frederico Westphalen e demais católicos e pessoas de boa vontade.

Com amargura na alma, mais uma vez, vejo-me obrigado a escrever uma Nota Pastoral em relação à questão do aborto e à sua implantação no Brasil.

No último dia 4, alavancado pelo apoio e pressão do PT e de seus aliados, o Congresso Nacional, enviou para a sanção da Presidente da República, o PLC n. 3, de 2013. Tal Projeto foi aprovado em regime de urgência, ou seja, sem dar o devido tempo exigido pela gravidade da proposta para que os Congressistas pudessem analisar e principalmente, escutar a sociedade civil, em relação ao texto em questão.

Os defensores da implantação do aborto no Brasil usaram uma estratégia muito bem preparada: sabendo que jamais passaria pelo Congresso algum tipo de projeto que diretamente permitisse a implantação do aborto, trocaram termos e palavras, sem contudo desviar um só milímetro de suas intenções: o puro e simples encaminhamento para a aprovação do aborto de fato.

O artigo 1º do Projeto que prevê o “atendimento emergencial integral” de vítimas de violência sexual é depois manipulado pelos abortistas no artigo 3, parágrafo 4, através de uma “profilaxia da gravidez”, que deve ser simplesmente entendida como a autorização para o aborto.

Não se encontra, naturalmente no texto, a palavra“ aborto”. Mas as intenções são suficientemente claras: proporcionar aos profissionais da Medicina e do Direito a base legal para a realização pura e simples de abortos. Esta é e sempre foi a estratégia usada: fugir dos termos contundentes, mas implantar, de forma disfarçada a devida autorização para que se possa agir de acordo com a ideologia abortista.

O resultado da aprovação deste Projeto de Lei já é conhecido… este é o objetivo da agenda abortista: o Executivo, sancionando a Lei, irá estabelecer as regulamentações e as normas técnicas que abrirão a estrada da implantação, na prática, do aborto.

A estratégia é clara e, infelizmente, o Congresso brasileiro entrou, como se costuma dizer, “na jogada” aprovando e encaminhando um projeto destes para a sanção da Presidente da República. Tudo muito bem preparado, estudado e levado a efeito sem a devida discussão e sem a necessária participação da sociedade brasileira como tal, que sabidamente é em sua grande maioria, contrária à implantação do aborto.

O aparente respeito à legalidade que tal encaminhamento deste iníquo projeto de lei possa estar seguindo tropeça em uma única e definitiva verdade, como nos diz o bem aventurado Papa João Paulo II, na Evangelium Vitae: “Reivindicar o direito ao aborto, ao infanticídio, à eutanásia, e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade“.

É bom que exista uma legislação adequada ao atendimento humano de mulheres vitimas de violência sexual, no Brasil. O que não podemos jamais admitir é que entre os possíveis encaminhamentos, permita-se o aborto. Isto é inaceitável!

Assim sendo, venho, através desta Nota Pastoral expor esta dramática situação aos diocesanos da Igreja Particular de Frederico Westphalen e às pessoas de boa vontade, que acreditam e defendem o valor da vida humana desde a sua natural concepção até seu fim natural, e pedir, fundamentalmente, duas coisas:

1. Orações intensas, suplicando ao Senhor da vida, que possa salvar-nos desta chaga horrorosa que é o aborto;

2. A firme manifestação contra a sanção deste Projeto de Lei, fazendo telefonemas ou enviando fax para o Gabinete da Exma Sra. Presidente da República que, como todos lembramos, na Campanha eleitoral, vendo que poderia perder a eleição, comprometeu-se publicamente, junto a diversos líderes religiosos e perante a Nação, a não permitir, durante seu governo, a implantação de nenhuma forma de aborto, no Brasil.

Os contatos são os seguintes:

Telefones: (61) 3411.1200 (61) 3411.1201

Fax: (61) 3411.2222

Desejando a todos a Paz e o Bem que vem de Deus, os abençoo no Senhor.

Frederico Westphalen, 14 de julho de 2013.

XV Domingo Comum C

+ Antonio Carlos Rossi Keller

Bispo de Frederico Westphalen


Fonte: Encontro com o Bispo
Fratres in Unum

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Congresso aprova lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil - Urgente



Site Pe. Paulo Ricardo
O QUE DIZ O PROJETO APROVADO
O título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.
O artigo primeiro afirma que os hospitais, - todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -, "DEVEM OFERECER ATENDIMENTO EMERGENCIAL E INTEGRAL DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL, E O ENCAMINHAMENTO, SE FOR O CASO, AOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL".
Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais.
Portanto, uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.
Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato e obrigatório a todos os hospitais integrantes da rede do SUS que tivessem Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia, mas a emenda do dia 5 de março de 2013 riscou a cláusula do "PRONTO SOCORRO E SERVIÇO DE GINECOLOGIA", deixando claro que qualquer hospital, por menor que seja, não poderá deixar de encaminhar as vítimas de violência, se estiverem grávidas, aos serviços de aborto. O artigo primeiro sequer restringe os hospitais aos integrantes da rede do SUS.
O artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".
A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito. Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital.
As normas técnicas do Ministério da Saúde publicadas durante o governo Lula afirmam que as vítimas de estupro não necessitam apresentar provas ou boletins de ocorrência para pedirem um aborto dos hospitais credenciados. Basta apenas a palavra da mulher, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que usualmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.
A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto. É este o propósito do PLC 03/2013. Um dos mais famosos manuais sentido é o manual"INCREMENTANDO O ACESSO AO ABORTO SEGURO - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO", publicado internacionalmente pela International Women Health Coalition (IWHC). Foi a equipe do IWHC, que redigiu este manual, a mesma que inventou, no final dos anos 80, o conceito de "DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS", que em seguida, em 1990, passou a ser utilizado pela Fundação Ford, através da qual passou para a ONU em 1994, durante a Conferência de População do Cairo. A fundadora do IWHC foi condecorada, em 2012, pela ONU, com o Population Award, justamente por ter desenvolvido, pela primeira vez, em 1987, o conceito de "SAÚDE REPRODUTIVA".
[American Reproductive Health Pioneer Win 2012 United Nations Population Award:http://unfpa.org/public/home/news/pid/10237]
Nas páginas 8 e 9 do manual "Incrementando o Acesso ao Aborto Seguro - Estratégias de Ação", que menciona várias vezes o exemplo do Brasil, a IWHC comenta:
"Assegurar ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes que permitem o aborto em certas circunstâncias possibilita abrir o caminho para um acesso cada vez mais amplo. Deste modo os provedores de aborto poderão fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo para a vida da mulher e também poderão considerar o estupro conjugal como uma razão justificável para interromper uma gravidez dentro da exceção referente ao estupro. Desde o início dos anos 90 profissionais e ativistas de várias cidades do Brasil estão trabalhando com o sistema de saúde para ampliar o conhecimento das leis e mudar o currículo das faculdades de medicina".
É exatamente isto o que está sendo feito aqui pelo PLC 03/2013 que acaba de ser aprovado pelo Senado. É a virtual legalização do aborto, que bastará ser sucessivamente regulamentada por leis posteriores para poder transformar-se na completa legalização do aborto, com a aprovação unânime de todos os parlamentares, inclusive os que mais ferrenhamente defendem a vida.
Para não deixar dúvidas sobre o que está sendo legislado, o PLC 03/2013 acrescenta, no artigo 3, que o "ATENDIMENTO IMEDIATO E OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS" compreende os serviços listados em sete incisos, o último dos quais foi acrescentado na versão de 5 de março de 2013 e não constava no texo original:
"O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES ÀS VÍTIMAS SOBRE OS DIREITOS LEGAIS E SOBRE TODOS OS SERVIÇOS SANITÁRIOS DISPONÍVEIS".
É evidente aqui que o projeto está se referindo ao aborto. Apesar de que apenas afirme que trata-se de um fornecimento de informações, não se deve esquecer que o artigo primeiro estabelece ser obrigatório, quando for o caso, o encaminhamento aos serviços de assistência social. Isto significa que todos os hospitais, inclusive os religiosos, estão obrigados a encaminhar qualquer mulher grávida, que alegue ter tido uma relação sexual não consentida, a um serviço de aborto supostamente legal. Mais adiante será muito mais fácil aprovar novas leis, que regulamentem a que hoje está sendo aprovada, para que exijam mais explicitamente o cumprimento do dever hoje, ainda que em linhas gerais, claramente estabelecido.
O inciso quarto do artigo terceiro lista, ainda, como obrigação de todos os hospitais, em casos de relação sexual não consentida, "A PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". Note que a lei não especifica o que deve ser entendido como "PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". O termo aparentemente é novo e recém inventado especialmente para este projeto de lei. Terá, portanto, mais adiante, que ser regulamentado ou interpretado, pelo legislativo ou pelo judiciário, quando surgirem as primeiras dúvidas sobre o seu significado. Hoje ninguém sabe o que isto poderá significar amanhã. Os senhores parlamentares foram propositalmente enganados para assinarem um cheque em branco.
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Leia a matéria toda no site do Pe. Paulo Ricardo.
Fonte: GRAA

terça-feira, 25 de junho de 2013

Passageiros de um ônibus no Rio de Janeiro expulsam defensoras do aborto do coletivo



(Relato anônimo)

Voltando de um fim de semana maravilhoso, onde participei com diversos amigos queridos (muitos que só conhecia no Facebook), me deparei com uma situação bem inusitada.

Ao tomar um ônibus da Rodoviária Novo-Rio para minha casa, me deparei com duas figuras detestáveis. Duas feministas radicais, com camisas do movimento feminista do PT, estavam no coletivo e conversavam entre si. Pude ver que elas falavam desnecessariamente mais alto, no intuito de propagandear as ideias subversivas da Ideologia de Gênero. Coisas usuais como “a mulher tem o direito sobre seu corpo.”, “o brasileiro é um povo atrasado que não acompanha as tendências de grandes centros como Suécia e Inglaterra”, “esses religiosos radicais que ficam impondo a religião no Estado Laico”, etc.

Aquela conversa estava bem desagradável. Olhando para trás, pude ver também que todos os demais passageiros estavam incomodados com aquilo. Não eram muitos, mas com certeza estavam desgostosos do assunto, visto que olhavam para fora do coletivo, tentando cortar o olhar das fulanas.

Próximo ao Vão Central da Ponte Rio-Niterói, uma das ativistas, na maior cara de pau possível, falou a seguinte expressão:

“Não importa se esses religiosos ficam denunciando clínica [de aborto] para fechar. A gente sempre arranja um jeito. Esses dias mesmo uma garota lá com 4 meses [de gravidez], que os pais não queriam que tirasse, nós conseguimos ajudar a ela a garantir o direito dela de escolher interromper a gravidez…”

Não pude me contar e no mesmo momento levantei-me enfurecido e e acusei em voz bem alta:

“Assassinas! [...] Pessoal, elas ajudaram a matar uma criancinha de 4 meses na barriga da mãe!”.

Uma fúria coletiva se instaurou no ônibus. TODOS se levantaram e começaram a protestar com gritos de “assassinas”, “covardes”, “desgraçadas” etc. Uma senhorinha teve que ser contida para não agredir as feministas com a bolsa. Os passageiros exigiram que as mulheres descessem na Ilha de Mocanguê, base da Esquadra Naval, Mesmo que elas não ficassem lá. Dois homens pegaram as feministas e literalmente expulsaram da condução!

Um grande grito de NÃO AO ABORTO foi ouvido. “ABORTO NÃO! todos diziam. Pedi a todos par rezarmos a oração do Pai-Nosso e uma Ave-Maria pela alma inocente daquela criancinha e de tantas outras que não puderam conhecer a luz do dia por conta de gente nefasta como aquelas feministas desgraçadas e amaldiçoadas.

Não é preciso muito mais que CORAGEM e VERGONHA NA CARA certo para fazermos aquilo que realmente é preciso. Se você ver um desses agentes de Satanás espalhando seu veneno pela sociedade, acuse-os daquilo que realmente são. Assassinos cruéis e covardes, que querem MATAR um inocente em no ventre materno.

A Vida começa no momento da concepção, conforme nos fala claramente o Pacto de San José. Qualquer um que fale diferente disto, é um mentiroso, canalha e que não faz nada além de transmitir a maldita Cultura da Morte. Sejamos nós promotores da Cultura da Vida. Defensores ferrenhos da família e dos valores cristãos. Não tenhamos medo de fazer o que é certo. Sejamos fortes! VIVA CRISTO REI!

Fonte http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2013/06/um-nibus-pr-vida/
Sou Conservador sim, e daí?

domingo, 20 de janeiro de 2013

Pedido urgente de Pe. Lodi, do Pró-Vida de Anápolis!

 Prezados amigos

http://www.providaanapolis.org.br/doacoes.htm
Hoje o Pró-Vida de Anápolis tem pouco mais de R$ 400,00 (quatrocentos reais). Não fizemos nenhum gasto extraordinário nos últimos meses, mas as doações têm sido pequenas e nem todos os sócios têm-se lembrado de contribuir.
Para que possamos continuar mantendo a Casa da Gestante, com as irmãs religiosas, as hóspedes e os bebês, e para que possamos continuar imprimindo e enviando o boletim "Aborto! Faça alguma coisa pela vida", tenham a bondade de ajudar-nos financeiramente.
As doações podem se feitas na Agência 0324-7, Conta Corrente 7070-X, Banco do Brasil, em nome de "Pró-Vida de Anápolis", CNPJ 01.813.315/0001-10.
Tenham a bondade de enviar uma mensagem para escritorioprovida@terra.com.br informando seu depósito ou transferência, a fim de podermos fazer o devido lançamento contábil.
Deus lhes pague.
O escravo de Jesus em Maria,
-- Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"
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