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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Bullying



Foi Lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no dia 20 de Outubro de 2010 - Projeto Justiça nas Escolas, que vai  orientar os pais e educadores a prevenir o problema do bullying nas suas comunidades e escolas.
 Essa iniciativa é muito importante combater essas violências, que prejudica a vida social de milhares de crianças e adolescentes e também pela conscientização e debates  realizados  através de seminários e palestras. Uma distribuíção gratuita, para alunos, professores, e toda a sociedade.

Toda iniciativa é válida.

Valorize.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Bullying

Imagem retirada do Google


Medidas contra o Bullying estão sendo tomadas por comissões da Câmara.
Os deputados vem discutindo propostas para estabelecerem a prevenção nas escolas e criar punições para quem comete essa agressão.


O bullying é caracterizado pela prática intencional e repetitiva de atos agressivos intimidadores, como ofensas verbais, humilhações, exclusão e discriminação. É uma brincadeira que não tem graça e que deixa marcas e traumas em suas vítimas.(Fonte)


Ontem vi várias reportagens sobre o assunto e aqui em Pernambuco muitas escolas já estão ministrando palestras e orientando seus alunos junto com suas famílias para que possam entender e evitar essa prática.


Também vi reportagem sobre a lei nacional contra o Bullying na Câmara Federal e em pesquisa segue abaixo a proposta  de lei do deputado Mauricio Rands:





Dispõe sobre a inclusão de medidas de
conscientização, prevenção, diagnose e combate
ao "bullying" escolar no projeto pedagógico
elaborado pelas escolas públicas e privadas de
educação básica no país, e dá outras
providências.


O CONGRESSO NACIONAL DECRETA:


Art. 1º Essa Lei dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção,
diagnose e combate ao "bullying" escolar no projeto pedagógico elaborado pelas
escolas públicas e privadas de educação básica no país.


Art. 2º As escolas públicas e privadas da educação básica no país deverão incluir
em seu projeto pedagógico medidas de conscientização, prevenção, diagnose e
combate ao "bullying" escolar.


Art. 3º Entende-se por "bullying" a prática de atos de violência física ou psicológica,
de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de indivíduos,
contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de constranger, intimidar, agredir,
causar dor, angústia ou humilhação à vítima, tais como:
I – promover a exclusão de aluno do grupo social;
II – injuriar, difamar ou caluniar;
III – subtrair coisa alheia para humilhar;
IV – perseguir;
V – discriminar;
VI – amedrontar;
VII – destroçar pertences;
VIII – instigar ou praticar atos violentos, inclusive utilizando-se de meios
tecnológicos e ambientes virtuais.


Art. 4º Constituem objetivos a serem atingidos:
I – Conscientizar a comunidade escolar sobre o conceito de “bullying”, sua
abrangência e a necessidade de medidas de prevenção, diagnose e combate;
II- prevenir, diagnosticar e combater a prática do "bullying" nas escolas;
III - capacitar docentes, equipe pedagógica e servidores da escola para a
implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do
problema;
IV - orientar os envolvidos em situação de "bullying", visando à recuperação da
auto-estima, do desenvolvimento psicossocial e da convivência harmônica no
ambiente escolar e social;
V - envolver a família no processo de construção da cultura de paz nas unidades
escolares e perante a sociedade.


Art. 5º Regulamentação do Ministério da Educação estabelecerá as ações a serem
desenvolvidas, como palestras, debates, distribuição de cartilhas de orientação aos
pais, alunos, professores, servidores, entre outras iniciativas.


Art. 6º O Ministério da Educação poderá elaborar políticas de conscientização,
prevenção, diagnose e combate ao "bullying" para as unidades escolares, bem
como o seu constante acompanhamento, respeitando as medidas protetivas
estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente.


Art. 7º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.
Sala das Sessões, em de de 2009.


JUSTIFICATIVA
A sociedade brasileira vem sendo surpreendida com notícias cada vez mais
freqüentes sobre a prática de “bullying” nas unidades escolares de várias partes do
país.
Notícias de jornais, relatos de alunos e até imagens na internet nos mostram uma
realidade violenta ocorrida nas escolas públicas e privadas.
“Bullying” é uma palavra em inglês que não tem tradução literal para o português,
mas que significa comportamento agressivo entre estudantes, violência física e
psicológica.
Acima, definimos “bullying” como “a prática de atos de violência física ou
psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de
indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de constranger, intimidar,
agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima”.
A prática, aparentemente oculta e silenciosa, é freqüente e corriqueira nas
instituições de ensino, e muitas vezes reputada como “natural”, como de menor
gravidade, apesar dos danos físicos e psicológicos que, a cada dia, sofrem vários
estudantes vítimas desde tipo de violência.
A ausência de imperativo legal para orientação e combate a tal violência termina
por facilitar a proliferação do “bullying”, tratado de forma irônica e como
brincadeira pelos próprios estudantes.
Por tal motivo, vários educadores renomados em Pernambuco e no país, entre eles
o Professor Inácio Feitosa, vêm defendendo uma regulamentação legal da matéria,
com a inclusão de medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao
"bullying" escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas e
privadas de educação básica no país, visando diminuir através de atividades
preventivas a prática violenta que aqui visamos combater.
Pela altíssima indagação da matéria e entendendo a relevância do assunto, solicito
o apoio do meus Pares para apreciação e aprovação do Projeto de Lei agora
apresentado.
Sala das Sessões, em de de 2009
Mauricio Rands
(Deputado Federal PT/PE)"


Ministra Eliana Calmon defende o combate ao bullying na prevenção da criminalidade 
seminário de lançamento do Projeto Justiça nas Escolas, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta quarta-feira (20/10)(ontem)
Matéria completa aqui no Rondônia Jurídico






Medidas contra o bullying mobilizam comissões
da Câmara(
Fonte: Jus Brasil


Estou de olho e quero ajudar a combater essa prática.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Bullying - Rio Grande do Sul



Boa tarde!




Acabei de ler.
Que sirva para todos os estados.


Qui, 01 Jul, 08h28
Foi sancionada no Rio Grande do Sul a lei que prevê políticas públicas contra o bullying nas escolas de ensino básico e de educação infantil, privadas ou públicas, em todo o Estado. A lei foi publicada na terça-feira no Diário Oficial do Estado.
A política antibullying terá como principal objetivo reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições de ensino. Também servirá para orientar as vítimas e seus familiares, com apoio técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima do agredido e minimizar os eventuais prejuízos em seu desempenho escolar.
Pela nova lei, é considerado bullying qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Bullying







Depoimento da sobrinha da Fátima do blog 


Viver é afinar o instrumento:



Meu nome Juliana, Juju pra tia Fátima, editora deste blog.

Semana passada tia Fátima me convidou para escrever a postagem da

Blogagem coletiva: Não ao Bullying. Por quê?

Eu sofri tanto bullying quando era criança e esse fato marcou tanto a minha

vida que até hoje sofro as conseqüências.

Sempre fui gordinha e na escola recebia todos os apelidos que vc pode

imaginar. As meninas não queriam ser minhas amigas e os meninos sempre

me magoavam com apelidos chulos. Acabei criando uma concha de proteção e

deixava entrar pouquíssimas pessoas.

Tentei vários regimes, minha família sempre me apoiou, mas eu não queria ser

diferente, hoje vejo que nem era tão diferente assim e que a implicância tb

estava ligada ao fato de ser boa aluna e ganhar todos os concursos e viajar

sempre para a Disney ou para esquiar no Chile, mas só hoje eu tenho

consciência disso.

Quando entrei na adolescência já fazia terapia e tinha tão baixa auto estima

que meu psicólogo me indicou um endocrinologista e com muita dificuldade

consegui chegar ao tal do “peso ideal”. Eu, com 14 anos, tinha um metro e

setenta e pesava cinquenta e oito quilos. Só Deus sabia os sacrifícios que eu

fazia para manter esse peso.

Comecei a viver, tinha amigos, namorados e participava de todas as atividades
que sempre sonhei. Falo que comecei a viver pq escutei tanto que ser gordo
era ser ninguém que acabei acreditando nessas palavras como verdade
absoluta.

Agora estava tudo bem! Quem me dera! No final do último ano do ensino médio

comecei a ouvir comentários das minhas colegas que eu estava meio gordinha

e que assim, como eu poderia viajar para praia no final do ano e usar

biquíni. Gente, eu estava pesando os mesmos 58 quilos!!!!!!!! O que tinha

mudado tanto?

Comecei a ouvir uma vozinha na minha cabeça o tempo “vc tem que

emagrecer, vc tem que emagrecer”.

A gota d’água:

Fui com algumas colegas do colégio fazer compras em um shopping para a tal

viagem para praia (no colégio onde eu estudava, no final do ano, todos os

alunos aprovados no 3º ano do ensino médio ganham uma viagem para um

resort na Costa do Sauípe na Bahia).

Quando entramos nos provadores começaram as piadinhas:

Olha o tamanho do biquíni dela!

Olha a barriga dela!

E o pior de todos, só consegui entrar em calças jeans nº. 40. Daí pra frente

meu apelido passou a ser “40”.

_ Oi 40 como vai?

_ E ai 40 vai à praia tb?

E para fechar com chave de ouro, terminei um namoro de três anos e lógico,
coloquei a culpa toda no meu “peso”.

Passei um final de ano miserável psicologicamente falando e nem o fato de ter

passado em veterinária na UFMG melhorou meu ânimo.

Voltou tudo e com força total: SER GORDA É SER NINGUÉM!

Minha mãe, meu pai, irmão tios, amigos de verdade todos falavam e repetiam:

_Jú, vc não está gorda!!!!

Mas nada adiantava e ai comecei a maior burrice da minha vida, um regime por

conta própria. No início tirei os carboidratos e açúcar e 3 horas de malhação

todos os dias da semana. Depois tirei as carnes e dobrei as horas de

malhação. Neste período encontrei tia Fátima no teatro aqui da cidade e ela

quase caiu pra trás quando me viu e me perguntou pq eu estava tão magra, se

tinha adoecido e coisa e tal e eu falei para ela que estava de dieta para entrar

na faculdade vestindo calça nº. 36. Tia Fátima me perguntou que loucura era

aquela e eu falei para ela não se preocupar que eu estava bem e que ainda

faltava muito trabalho pela frente. No outro dia é claro que ela ligou para minha

mãe e pergunto se ela não estava vendo o que estava acontecendo comigo.

Minha mãe estava trabalhando muito nesta época e realmente me via muito

pouco. Depois da “chamada” da tia Fátima, colocou a Cida, nossa secretaria,

para me vigiar, pq ela sempre estava no aeroporto e meu pai viajando a

trabalho. Enganar a Cida foi moleza e em pouco tempo estava comendo uma

maçã por dia e um iogurte Activia no jantar. E sempre que me via no espelho
me achava tão gorda e me acabava na academia.

Comecei as aulas na faculdade e nem a maçã eu comia direito mais. Ai a vaca

foi pro brejo. Desmaie em plena sala de aula e fui levada inconsciente para um

hospital. Fui direto para UTI e tive uma parada cardiorrespiratória. Quando

voltei a ter consciência me contaram que eu já estava lá há uma semana e

ainda fiquei mais 15 dias internada e meu médico só me liberou quando meu

nível de potássio no sangue estava aceitável, mas antes teve uma conversa

muito seria comigo e com meus pais e disse que eu apresentava um quadro

grave de anorexia nervosa e que se meus pais não tomassem uma decisão

logo eu não viveria muito tempo. Minha tia falou sobre isso aqui no



Depois de muita resistência minha fui internada em uma clínica e lá fiquei por

um ano aprendendo a comer novamente.

Hoje tenho como herança desta fase da minha vida: arritimia cardíaca,

tratamento psicológico sem previsão de alta tão cedo e algumas recaídas que

me dão tanto medo. Tenho hoje 20 anos, um metro e setenta e três e peso 60

quilos e por incrível que pareça, mesmo com todo tratamento, me considero

gordinha ainda, mas posso admitir que estou ganhando esta batalha, não é

fácil, mas como sempre canta a tia Fátima:  Gente Vai Continuar




Depoimento da Sônia Notaro, indicado por Glorinha do Café com Bolo 


Olá Glorinha,


eu ja vivenciei isso com um dos meus filhos a uns 7 anos atrás, qdo nem se falava 


sobre isto, ocorreu no colégio que ele estudava e por ser tímido , então 3 garotos que 


cursavam um ano a mais que ele resolveram que ele seria a bola da vez, então quando 


eu comecei a perceber um certo descontentamento com meu filho a coisa já acontecia 


a muito tempo, ele deixou de fazer natação,sempre foi bem em todas as matérias, 


passou a odiar o colégio, e olha que eu sempre perguntava a ele como estava sendo o 


seu dia, sobre os estudos, sobre tudo,isso ocorreu quando ele passou a usar óculos e 


engordar um pouco, ele era muito magro antes, simplifico agora: chego para apanhar 


meus filhos no colégio e eles vieram para o carro então eu desci para falar com o 


professor de natação para saber o motivo dele não querer frequentar as aulas, nesse 


momento eu vejo uma gritaria e meu carro sendo balançado, meus filhos dentro, um 


deles tinha puxado o óculos de meu filho e pisado, foi quando eu corri, junto com 


outras mães e professores, e olha que eu estava dentro do estacionamento do colégio




e eles correram, eu ligo para o meu marido que trabalha próximo e falo com era os 


garotos, então quando ele chegou ao colégio percebeu uma turminha dando altas 


gargalhadas falando exatamente o que tinha ocorrido, conclusão foi uma confusão 


sem fim ,os 3 adolescentos ficaram com medo que seus pais soubessem, eram 


protegidos do professor de futsal, por serem jogadores,e quiseram abafar o caso, mas 


seguimos adiante e fomos a diretoria. Para não prolongar tanto, eles foram suspensos, 


os pais não souberam, as mães com muita covardia tiveram que se apresentar ao 


colégio, a 1º mãe ,filho único, mimado, o pai procurador da justiça e muito brabo, não 


podia dizer a ele o ocorrido, a 2º mãe o marido era delegado regional e nunca iria 


acreditar em nós, esta foi bem mais arrogantes, a 3º mãe disse que ele era assim e não 


mudaria, então a família educa como?Quanto a atitude do colégio, depois do ocorrido 


passou a fazer palestras sobre bulling, mas houve uma grande preocupação para que 


a história não ultrapasasse os muros do colégio.O que me restou foi cuidar do meu 


filho com psicólogos, ficar ainda mais atenta mesmo sabendo que marcas ficam, ele é 


um bom garoto agora com 21 anos, e é um filho maravilhoso, e quanto aos 3 rapazes 


que na época tinham entre 16 e 17 anos, um foi preso por tráfico,a 2 anos, os 3 


repetiram de ano, e passaram a falar normalmete com meu filho, pensei em mudá-lo de 


colégio, mas hoje tenho certeza que a melhor coisa que fiz foi enfretar a situação e 


ficar cobrando do colégio uma maior interação dos pais com o comportamento que 


seus filhos costumam ter fora de casa. E eu e meu marido nos esforçamos muito para 


que nossos filhos estudassem em colégios bons, mas foi lá que meu filho foi refém da 


maldade de adolescentes acostumados a brincar com a vida de qualquer um, basta 


eles escolherem.Este foi um desabafo de uma mãe de 2 filhos, que me são preciosos 


.Agradeço o espaço para escrever sobre algo que é real e precisa ser contido.


Bjs, Sonia Notaro


soninotaro@hotmail.com




Tata do blog Sim! Mulher... está falando sobre cyberbullying. Excelente.

Blogagem coletiva - Bullying


Bom dia gente!


Ao longo do dia vou editando este post, pois sei que tenho muito a acrescentar.
Começo falando sobre o que é o Bullying de uma postagem já feita aqui.






Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.

O bullying divide-se em duas categorias:[1]

1. bullying direto;
2. bullying indireto, também conhecido como agressão social

O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

* espalhar comentários;
* recusa em se socializar com a vítima
* intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
* criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

"A Lei 13.995, sancionada pelo governador de Pernambuco no dia 23 de dezembro de 2009, é um instrumento legal para evitar que o bullying seja esquecido. O tema deve ser discutido entre os professores, alunos e pais. Espera-se que isso modifique o atual cenário. Segundo a pesquisa realizada com os estudantes que fizeram o Enem, 91,8% dos entrevistados responderam desconhecer ações de prevenção no ambiente escolar."
O governo disse que Bullying será tema obrigatório nas escolas a partir de 2010.

Allan Beane é um dos maiores especialistas em violência entre estudantes. Diz que a omissão dos educadores é fator decisivo para o aumento de casas.
O filho dele sofreu bullying no colégio, tinha problemas que ele desconhecia, no coração. Teve uma parada cardíaca e morreu.
Ele diz também que 30% dos suicídios entre jovens são causado pelo bullying.
Em entrevista ele respondeu:

Como acontece?
O bullying é uma forma de comportamento agressivo, que é intencional, doloroso(física, emocional e psicologicamente) e persistente. A vítima pode ser agredida fisicamente, com socos, tapas, empurrões. Também podem ter seus pertences destruídos ou roubados.


Como identificar?
A vítima costuma ter um repentino desinteresse pelos estudos. Seu aproveitamento escolar diminui e isso aprece nas notas. Normalmente fica feliz no final de semana e infeliz durante a semana. Alguns apresentam insônia ou pesadelos.

Outros posts sobre  BULLYING

O DISQUE 100 É PARA DENUNCIAR AS PRÁTICAS DO 

BULLYING TAMBÉM.


Safernet: ONG que atua  na prevenção de vários crimes online (muitos casos de pedofilia inclusive). No site  mais informações sobre como se prevenir na rede e como preservar provas. 


Incentivadoras dessa postagem coletiva:


Zenaide do blog Lata de Luxo



Silvana do Blog Interior Adentro