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terça-feira, 30 de abril de 2013

A SECO

Lavagem de carros a seco

O químico Lúcio Edno Pereira inventou em 1990 um produto para lavagem de carros sem um único pingo de água. Junto com mais três sócios, fundou a Drycar em 1993. Na época da invenção da solução química para a lavagem de carros a seco, Pereira tinha um emprego modesto no setor de tintas Autolatina.
De onde veio a inspiração?
Em 1987, o síndico do prédio em que ele morava o multou por lavar seu Karmann Ghia vermelho na garagem. Pereira ficou proibido de molhar o chão da garagem.
Um de seus primeiros clientes foi o próprio síndico.

Fonte: O livro das invenções de Marcelo Duarte

O que é interessante nessa invenção, é que do jeito que a água está escassa, é necessário cada vez mais, ou melhor, cada vez menos usarmos água, uma vez que podemos racionar ou usá-la para outras coisas que não podem ser feitas sem o uso da mesma.
Conheço também um serviço que além de usar um excelente produto para lavar carros a seco, tem também um outro produto que limpa tapetes, sofás, entre outros.
Uma excelente dica, para quem mora em Recife/Olinda, que deixo aqui é o ECOLÓGICO TOTAL, que além de limpar e higienizar, ainda elimina odores desagradáveis como cheiro de cigarro.



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cavaletes e jingles influenciam em seu voto?

Após esse recesso, cá estou animadíssima para dar continuidade nessa caminhada do cotidiano.
O post de hoje, não é para falar de política propriamente dita, mas para saber o quanto que a propaganda pode nos influenciar.





Depois de ver esse vídeo, por sinal muito espirituoso, fiquei a pensar nos cavaletes espalhados desordenadamente pelas ruas, tornando a cidade feia e suja, pois muitos destes ficam presos por pedaços grandes de pedras, que após certa hora são retirados e esses mesmos ficam lá pelas calçadas.
Expressando a minha opinião, esses cavaletes não me influenciam em nenhum momento e de modo geral, penso que não serve para ninguém. A opinião das urnas depende mesmo do conhecimento e interesse de cada eleitor. Sei que muitos podem até ver a propaganda, mas por falta de opção ou pura ignorância mesmo, anotam o número e vão as urnas.
Quanto aos jingles, acho até que me influenciam sim, a não votar nesses de péssimo gosto musical em um volume insuportável. Muita apelação.
É certo que todo candidato queira fazer sua propaganda, pedir nosso voto, mas essas duas opções são mesmo duas furadas.