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29 de julho de 2011

Pastéis de Belém


A história desta casa remonta ao século XIX. Os ditos pastéis começaram a ser confeccionados em 1837 e trataram-nos, desde logo, por pastéis de belém.

Belém é o nome desta zona de Lisboa e aqui se encontra o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e a margem do rio Tejo. Por isso, um local muito atractivo para os turistas.

Os turistas experimentaram os pastéis e eles começaram a ficar famosos. Para aguçar o apetite, contribui ainda o segredo que envolve a sua confecção. Segunda se conta, a receita é conhecida apenas pelos pasteleiros, num número de três pessoas. Um segredo bem guardado.

Os comentários sobre os pastéis de belém são variados. Nós experimentamos e concluimos que estes pastéis de belém são especiais e são muito bons.





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14 de julho de 2011

Caravela no rio Tejo


Navega no rio Tejo, em Lisboa, perto do monumento Padrão dos Descobrimentos.  A caravela foi a embarcação usada por Bartomoneu Dias para dobrar o Cabo da Boa Esperança.



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5 de abril de 2011

Vilarinho das Furnas

Foto retirada da Wikipédia

Em Vilarinho das Furnas foi construída uma barragem que cobriu uma aldeia inteira. Atravessamos a estrada suportada pela barragem. Diziam-nos que era possível ver parte da aldeia sob a àgua. Acreditamos que sim, mas nós, naquele dia, não conseguimos ver nada.

De volta à povoação deparamo-nos, à direita, com a pousada da juventude. Esta é uma pousada modelo, que tem muito boas condições e inclui também bungalows, para maior privacidade. Outra alternativa a este alojamento é o parque de campismo da Cerdeira. Para quem quiser uma aventura mais perto ainda da natureza.

Mais à frente há um café construído em madeira, e junto a ele funciona uma empresa que organiza actividades diversas. Quisemos fazer uma delas, o passeio a cavalo pelos trilhos da serra do Gerês. Percorremos trilhos estreitos e acentuados, visualizando uma paisagem magnífica. Esta é uma actividade para quem tenha experiência em andar a cavalo e para quem não tenha também. O segredo para o equilíbrio é a postura correcta da coluna e o tronco ligeiramente inclinado para trás. 

Esta região vale pelas actividades, mas acima de tudo pela sua paisagem. Afinal estamos no Parque Nacional do Gerês.


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29 de março de 2011

Restaurante O Comercial

Palácio da Bolsa, Porto. Foto retirada da Wikipédia.

O restaurante “O Comercial” fica numa das salas do imponente edifício do Palácio da Bolsa, na cidade do Porto. O espaço tem pormenores clássicos e qualquer coisa de arte nova. A cor preta e os candelabros dão-lhe um ambiente requintado. As grandes janelas do edifício viradas para o rio Douro são uma pequena peça de arte que embeleza o local.

Mas, vamos ao que importa, a sua cozinha. Intitula-se de cozinha progressiva portuguesa. Experimentamos, para aperitivo, crocante da alheira. Seguiu-se pregado ao vapor com batatas esmagadas e magret de pato com arroz agridoce. Terminamos com a sobremesa: marron glace com gelado e crocante.

Os preços são relativamente elevados, não menos do que 25 euros por pessoa. Mas esta foi uma experiência diferente, um jantar que nos deixou deliciados.

 
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24 de novembro de 2010

Paisagem Protegida de Corno de bico

Corno do Bico é uma área protegida que se situa no concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo. A esta área estão associadas iniciativas relacionadas com BTT, caminhadas e actividade equestre. São disponibilizados cerca de dezassete trilhos diferentes e com graus de dificuldade diferentes.

A caminhada é, de facto, a melhor forma de conhecer a beleza natural e a diversidade desta paisagem. De entre as imensas espécies de flora de grande interesse que existem aqui e que conduziram ao título de área protegida, nós, leigos na matéria mas com um olhar de caminheiros ávido da beleza natural, apercebemo-nos de imensos e diversificados carvalhos, de azevinhos, de castanheiros que junto ao caminho permitem que as suas castanhas tombem aos nossos pés. Também ficamos a saber de existência de lobos, de garranos, os cavalos selvagem que habitam estas terras, e outras espécies de fauna muito particulares.

A dada altura dos trilhos podemos encontrar um de entre dois miradouros que nos permitem abranger toda a beleza desta paisagem de um fôlego só: um na Senhora da Pena e outro em Corno de bico propriamente dito.




Para quem adora a paisagem natural, através destes trilhos caminha por espaços amplamente abertos, visita e almoça numa antiga colónia agrícola, vela as margens de um singelo rio e desbrava caminhos densamente arvorados.




1 de novembro de 2010

Cantaria e Natureza - eis o Soajo

A recentemente promovida a vila do Soajo fica situada nos concelho dos Arcos de Valdevez, já em pleno Parque Natural da Peneda-Gerês e é conhecida essencialmente pela eira comunitária onde se erguem 24 espigueiros em granito erigidos também em cima de uma base de granito. Estes espigueiros, como o próprio nome indica, serviam - e ainda servem - para guardar as colheitas do milho das intempéries e dos predadores animais.

Porém, a sugestão dos «Guias» vai no sentido de não se deterem exclusivamente nesta eira e no centro da vila construído em cantarias de granito e façam um passeio pela deslumbrante Natureza que o Soajo tem para nos oferecer - verdes fantásticos da vegetação, aliados a ribeiros e cascatas de água, bem como serras com vistas inolvidáveis. Um pequeno tesouro de Portugal.


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24 de outubro de 2010

Vila de Óbidos

Óbidos é uma vila no centro de Portugal que tem para nos oferecer algumas paisagens soberbas das quais destacamos: a vila muralhada, as pequenas lojas dentro das muralhas, a Lagoa de Óbidos e, claro, duas paisagens deslumbrantes chamadas chocolate e ginjinha.

A vila está implantada num sítio altaneiro à planície, é muralhada e as ruas são estreitas sinuosas, com pequenas lojas que guardam artigos que simplesmente apetece comprar.

Ainda no concelho de Óbidos, mais junto ao mar, fica a Lagoa de Óbidos, rica pela suas aves, pela pesca de bivalves, pelos desportos náuticos e, claro, pelos suas bateiras, os barcos típicos da lagoa.



Para terminar, o melhor de Óbidos: o chocolate e a ginjinha. Os «Guias» apreciaram especialmente o chocolate de Óbidos porque como é feito artesanalmente, tem grandes quantidades de cacau e não de manteiga de cacau como os que são produzidos industrialmente (pelo menos grande parte deles). Claro que a grande concentração de cacau pode tornar o chocolate um pouco mais amargo, mas é um sabor que fica na «memória» por muito mais tempo (já la vão dois anos sobre estas fotos e ainda não esquecemos do sabor do chocolate - devia ter um aviso, como nos maços de tabaco: «O Estado adverte que pode causar adição»). Ainda para mais, a vila todos os anos promove o festival internacional de chocolate para que não existam desculpas para não se cair na tentação de lá voltar.

















Por outro lado, temos a ginjinha de Óbidos, ou na designação oficial, licor de ginja de Óbidos, a qual tem outro encanto quando é misturada com o chocolate acima idolatrado.






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5 de março de 2010

Aveiro

O que nos poderá atrair a Aveiro?

Os refrescantes canais de água paralelos ao mar que formam a famosa Ria da Aveiro, numa distancia de cerca de 47km.




Os distintos moliceiros nascidos para a apanha do moliço e entretanto rendidos aos passeios de lazer pelos canais de água.




As tradicionais salinas de extracção totalmente artesanal que perduram desde á séculos?

Os curiosos edifícios de cor alaranjada, como aquele onde está instalado o Centro Cultural e de Congressos e outrora fora a histórica fábrica de Jerónimo Pereira Campos, criada no século XIX e dedicada ao tijolo e à telha?





A reconhecida Universidade de Aveiro que impulsiona a vida na cidade e obtém um reconhecimento para além da cidade pelo trabalho de investigadores reconhecidos.

As apaixonantes BUGA’s, que divertidamente significam Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro e estão prontas a nos levar a todos os lugares de Aveiro, pelas ciclovias existentes ou improvisadas a cada momento.


O Jardim Infante D. Pedro, perfeito para uma pausa no nosso percurso, que não poderia deixar de ter flores, arbustos, pequenas grutas e um lago com muitos patos.


Os doces regionais, especialmente os tradicionais ovos moles, de ingredientes tão simples que combinam na perfeição.


Estas são apenas algumas das atracções de Aveiro, uma cidade perfeita para uma viagem de fim – de -semana. E se quiser passar uma semana inteira, deixaremos, em novos capítulos, algumas tradições e belezas das localidades vizinhas.

14 de abril de 2009

José Franco e a Aldeia do Sobreiro

A aldeia típica do Sobreiro, no concelho de Mafra, é o resultado da arte e da generosidade de José Franco, oleiro e escultor reconhecido, sobre a qual escrevemos aqui. Hoje morreu o homem que criou este lugar mágico, o homem que será recordado pela grandeza neste pequeno mundo...

3 de abril de 2009

Casa Museu Hospedaria

Se quer refugiar-se um fim – de - semana e lhe entusiasmar a ideia de viajar até à região da Beira Litoral, temos uma sugestão para a sua estadia. A hospedaria Casa Museu é uma casa pequena que tem um ambiente acolhedor, rústico e requintado, e fica mesmo no centro histórico da tranquila vila de Vouzela.

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Esta casa é também uma taberna. Na sua cave encontramos uma variedade de vinhos de qualidade. Mas os pontos atractivos não se ficam por aqui e poderá também conhece-los na degustação de um pequeno - almoço repleto de saborosos produtos caseiros, como o são o doce de chila, o doce de maça, o pão-de-ló, os queijos, os frutos secos, entre outros. Boa estadia.
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20 de novembro de 2008

Aldeia do Sobreiro

A aldeia do Sobreiro, no concelho de Mafra, é o resultado da arte e da generosidade de José Franco, oleiro e escultor reconhecido para além das fronteiras, que moldou as casas pitorescas pintadas de branco e azul e as figuras de barro que as habitam e representam cenas da vida quotidiana, costumes e ofícios diversos do início do século XX.



São exemplo o barbeiro, o sapateiro, o carpinteiro, a escola primária, o alfaiate, as cenas familiares, entre outros. Características de uma típica aldeia saloia aqui registadas para serem visitadas pelos crescidos e pelas crianças. As crianças vão adorar subir à torre do castelo. E os adultos vão adorar ver as representações em miniatura da Ericeira, de uma aldeia onde diversos bonecos se agitam freneticamente e outros pormenores.




Não será bem a mesma coisa, agora, sem a presença do seu criador, mas continua a correr a água nesta aldeia. A água é a energia que a move. A visita é gratuita mas deixe-se tentar e gaste uns trocos para comprar um pão com chouriço e uns filhoses deliciosos. Para encontrar a aldeia vá pela estrada N 116 entre Mafra e Ericeira e vê-la-á do seu lado direito. E boa estadia.

8 de outubro de 2008

Viana do Castelo (distrito) de A a Z

(Viana do Castelo é um distrito que tem os seguintes concelhos: Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do castelo e Vila Nova de Cerveira)

Arraiais minhotos

Bienal de Arte de Cerveira (Vila Nova de Cerveira)
Bordado regional
Castro Laboreiro (aldeia típica, Melgaço)

Corno de Bico (área protegida, Paredes de Coura)

Cozido à Portuguesa (gastronomia)
Desportos náuticos (remo, canoagem, jet ski, vela)

Doca de recreio (Vana do castelo)

Espigueiros típicos (aldeia do Soajo, Arcos de Valdevez)

Estação Viana (centro comercial, Viana do Castelo)
Feiras Novas (romaria, Ponte de Lima)
Gil Eanes (Navio Museu, Viana do Castelo)

Golfe (Ponte de Lima)

Granito (pedra extraída da serra)

Janela Manuelina (Viana do Castelo)

Jardins (festival internacional de jardins, Ponte de Lima)

Lagoas (área protegida, Ponte de Lima)

Lamas de Mouro (paisagem, Melgaço)

Lampreia (gastronomia)
Lindoso (barragem, Ponte da Barca)

Louça Regional de Viana

Malafaia (arraial minhoto, Viana do Castelo)

Mar

Melgaço (vila pitoresca)


Monte de Nossa Senhora da Encarnação (Paisagem, Vila Nova de Cerveira)

Muralhas de Valença
Ouro vianense
Paredes de Coura (vila, festival, paisagem)

Peneda Gerês (parque nacional do Gerês)

Ponte Eiffel (Viana do Castelo)

Ponte Romana (Ponte de lima)

Praia

Quinta de Pentieiros (campismo, paisagem, Ponte de Lima)

Rio Lima


Rio Minho

Rojões à Minhota (Gastronomia)

S. João D'Arga (mosteiro, paisagem, Caminha)

Santa Luzia (santuário, Viana do Castelo)

Santoinho (arraial minhoto, Viana do Castelo)

Sarrabulho (gastronomia)

Senhora d'Agonia (romaria, Viana do Castelo)

Soajo (aldeia típica, Arcos de Valdevez)

Teatro Sá de Miranda (Viana do Castelo)

Termas de Monção

Torre de Menagem (museu, Melgaço)

Traje (museu, Viana do Castelo)

Vaca das cordas (tradição, Ponte de Lima)

Vilar de Mouros (festival, paisagem, Caminha)

Vinho Verde

Zimbório de Santa Luzia (Viana do Castelo)


20 de setembro de 2008

Navegar no rio Alcabrichel

Atentos á geografia de Portugal, constatamos que Maceira é uma freguesia do concelho de Torres Vedras, ali um pouco abaixo da Lourinhã.
Existem bons motivos para visitar Maceira: as grutas pré-históricas, o campo de golfe, o centro hípico, as termas do Vimeiro, o SPA e as praias. Sendo certo que encontra muita dessa informação aqui, não pretendemos neste texto contar mais que uma aventura que está à mão por poucos euros mas que não se revela no referido sítio.
Esta aventura é recomendada a pessoas que querem estar próximas da natureza e longe da civilização, nem que apenas por uma ou duas horas. Por terapia, por encantamento ou por desafio.
Setembro é o mês perfeito porque passeiam por aqui menos pessoas. É o mês perfeito para o encontro com o sossego que envolve o rio alcabrichel, utilizando para isso uma gaivota (aqueles barcos que que se movem através de pedais).
Leve quatro pés incluindo os seus, alugue uma gaivota e pedale. Pedale porque não vai sentir cansaço algum. A direcção a tomar é a nascente do rio. O rio esconde-se em curvas sinuosas e a dada altura o lugar onde se está é um mundo que se sente como longínquo. Ali existem a água do rio, as árvores na margem com os seus troncos tombados que obrigam a manobras de desvio, os montes suaves e os vales apaziguadores.
Deleite-se com o passeio. No entanto, a seu tempo não se esqueça de dar a volta e pedalar de regresso à civilização.

15 de setembro de 2008

Palácio de Mateus

O Palácio de Mateus foi construído durante a primeira metade do séc. XVIII por ordem de António José Botelho Mourão, 3.º Morgado de Mateus e teve a intervenção do arquitecto Italiano Nicolau Nasoni.
O edifício está dividido em duas partes simétricas, uma delas constitui um museu aberto ao público e a outra tem uso privado. O seu postal de visita é a imagem da bela fachada reflectida no lago que está defronte. Mas existem outros tesouros guardados no seu interior.
Aconselha-se a sua visita sendo que no sítio da Fundação Casa de Mateus obtém-se as informações necessárias. Quando se pretende a visita por um grupo deverá ser feita a respectiva reserva. Um guia dá informações sobre a história do Palácio e das suas mobílias, louças, quadros, jóias, indumentária, coches, armas, cartas e livros. Entre os livros está a edição ilustrada dos Lusíadas, de 1817, mandada fazer pelo Morgado de Mateus, D. José Maria de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, e preservada sob uma tampa de vidro na profusa biblioteca da Fundação. Para terminar a visita nada melhor que um passeio pelos sumptuosos jardins.
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