Tô numa daquelas fases de pouco saco com a Internet... Tá duro eu achar relevância nas coisas nesses dias, mas no fundo deve ser porque tô chata. Quero ler sobre as coisas que me interessam, quero assistir coisas que me interessam. Correndo pra ver os filmes do Oscar antes do Oscar - e em fase pré-Oscar, se não for filme indicado, esqueça. Senão nem perco tempo. Sou chata assim. Tenho meus sistemas.
Tô ensaiando pra falar sobre o livro que terminei de ler (foi um parto! - mas pra quem levanta às 5 da matina, duas pagininhas por noite já fazem meus olhinhos quererem férias...), "The World Without Us". Mas as conclusões tiradas após essa leitura são hiper-ultra polêmicas, e de polêmica num tô afim agora, porque sempre tem um dono-da-verdade que vem encher o saco. E tô sem saco pra gente assim.
E comecei a ler o livro sobre o Ernest Shackleton e sua expedição à bordo do Endurance em 1914. Pra quem não sabe, ele foi o comandante de uma expedição à Antártica (seria a primeira a cruzar o Continente Antártico à pé), que infelizemente falhou porque ficaram presos no gelo. O navio foi destruído, os homens ficaram à deriva 10 meses no mar congelado, mais 5 meses em Elephant Island, mas Shackleton não perdeu UM homem sequer. Interessantíssimo, e quem me influenciou a ler esse livro foi um dos meus ídolos, Amyr Klink.
Quando tinha 13 anos, li o livro "Cem Dias Entre Céu e Mar". O doido atravessou o Atlântico a remo, lembram-se disso? Naquela época meu pai foi entrevistar o Amyr, e me levou junto. Depois de ter lido o relato tão emocionado, emocionante, e de ter tentado me colocar no lugar dele, vê-lo na frente e reconhecê-lo um ser humano tão comum só fez crescer minha admiração por ele.
Agora, o documentário "Mar Sem Fim" fala direto no meu coração... Já postei há tempos sobre isso aqui. Pra quem não viu esse documentário sobre um verdadeiro herói brasileiro, dá pra ver no Youtube, e vale a pena... Cada palavrinha que sai da boca dele me move, pois somos muito parecidos - o mar, o pé no mundo... Ele é apenas um pouco mais ousado! rsrsrs Nesse primeiro vídeo, a primeira parte, ele começa a falar do Shackleton lá pelos 7:15 minutos. Pra ver o resto (em 6 partes) é só seguir no Youtube.
Amyr é um sopro de ar fresco, sempre. Ainda por cima tem um senso de humor fenomenal... E me faz bem conhecer uma das história que o inspirou. E, tentando me inspirar na "capacidade do Shackleton de administrar o desespero interior de cada um dos seus homens" (palavras do Amyr), vou aqui, administrando meu desespero me focando nas coisas que tem relevância pra mim - e apenas pra mim!
Tô ensaiando pra falar sobre o livro que terminei de ler (foi um parto! - mas pra quem levanta às 5 da matina, duas pagininhas por noite já fazem meus olhinhos quererem férias...), "The World Without Us". Mas as conclusões tiradas após essa leitura são hiper-ultra polêmicas, e de polêmica num tô afim agora, porque sempre tem um dono-da-verdade que vem encher o saco. E tô sem saco pra gente assim.
E comecei a ler o livro sobre o Ernest Shackleton e sua expedição à bordo do Endurance em 1914. Pra quem não sabe, ele foi o comandante de uma expedição à Antártica (seria a primeira a cruzar o Continente Antártico à pé), que infelizemente falhou porque ficaram presos no gelo. O navio foi destruído, os homens ficaram à deriva 10 meses no mar congelado, mais 5 meses em Elephant Island, mas Shackleton não perdeu UM homem sequer. Interessantíssimo, e quem me influenciou a ler esse livro foi um dos meus ídolos, Amyr Klink.
Quando tinha 13 anos, li o livro "Cem Dias Entre Céu e Mar". O doido atravessou o Atlântico a remo, lembram-se disso? Naquela época meu pai foi entrevistar o Amyr, e me levou junto. Depois de ter lido o relato tão emocionado, emocionante, e de ter tentado me colocar no lugar dele, vê-lo na frente e reconhecê-lo um ser humano tão comum só fez crescer minha admiração por ele.
Agora, o documentário "Mar Sem Fim" fala direto no meu coração... Já postei há tempos sobre isso aqui. Pra quem não viu esse documentário sobre um verdadeiro herói brasileiro, dá pra ver no Youtube, e vale a pena... Cada palavrinha que sai da boca dele me move, pois somos muito parecidos - o mar, o pé no mundo... Ele é apenas um pouco mais ousado! rsrsrs Nesse primeiro vídeo, a primeira parte, ele começa a falar do Shackleton lá pelos 7:15 minutos. Pra ver o resto (em 6 partes) é só seguir no Youtube.
Amyr é um sopro de ar fresco, sempre. Ainda por cima tem um senso de humor fenomenal... E me faz bem conhecer uma das história que o inspirou. E, tentando me inspirar na "capacidade do Shackleton de administrar o desespero interior de cada um dos seus homens" (palavras do Amyr), vou aqui, administrando meu desespero me focando nas coisas que tem relevância pra mim - e apenas pra mim!