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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

James Dobson Retrata um Triste Futuro para as Famílias



Capa do Livro Fatherless. Imagem: James Dobson.

Adelle M. Banks/RNS

O líder conservador cristão James Dobson, fundador do ministério Focus on the Family (Foco na Família), ganhou um novo título: romancista.

Dr. James Dobson

Em trabalho com o coautor Kurt Bruner, um pastor texano, lançou o romance “Fatherless” (Sem-Pai), o primeiro de uma trilogia antiutópica que projeta um futuro em que os idosos superam em número os jovens, avançando a guerra cultural para novas dimensões.

Dobson, 76, respondeu via e-mail a perguntas enviadas pelo Religion News Service sobre seu novo projeto.

Algumas das respostas foram editadas por questões de tamanho e clareza.

Por que o senhor se aventurou na ficção depois de escrever por tanto tempo sobre a vida dos pais na vida real?

Esse é meu primeiro romance, mas não a minha primeira investida na ficção. Sempre acreditei no poder das narrativas para influenciar o pensamento e moldar a imaginação do espírito. Embora com foco na família, desafiei uma equipe a criar uma radionovela chamada “Adventures in Odyssey” (“Aventuras em Odisseia”). Meu coautor, Kurt Bruner, liderou a equipe por muitos anos. Estamos muito empolgados com o potencial dessa nova trilogia para abranger temas sobre os quais vinha escrevendo, falando e transmitindo por décadas.

Com um enredo que inclui pais de mais de duas crianças sendo referidos como “procriadores” (breeders), “Fatherless” descreve os seus piores pesadelos?

Na verdade, o termo já está sendo utilizado em alguns círculos para depreciar os que consideram filhos uma bênção em vez de um fardo. Como dissemos no prefácio, um lar feliz é a maior expressão da imagem de Deus na terra. O casamento e a paternidade ecoam o céu, e é algo que o inferno não suporta. Em 1977, fundei o que se tornou um ministério mundial dedicado à preservação do lar. Esse esforço me colocou em um combate cultural atrás do outro, involuntariamente confrontando forças mais sombrias do que eu imaginava. Não tenho a intenção de compreender o que acontece no mundo espiritual. Mas sei que todos nós vivemos no que C. S. Lewis chamou de “território ocupado pelo inimigo”.

Autores: Dr. James Dobson e Kurt Bruner. Imagem: James Dobson.

Seu livro antevê um futuro em que os mais velhos são incentivados a terminar as próprias vidas para ajudar os familiares mais jovens a pagarem a faculdade. O senhor teme que o país esteja seguindo nessa direção?

Esses romances não anteveem o futuro, mas simplesmente projetam a trajetória das atuais tendências demográficas. A estória acontece no ano de 2042, quando a pirâmide econômica se reverte, com poucos jovens carregando o fardo de uma população cada vez mais velha. As tendências já estão criando manchetes pelo mundo. O Japão, por exemplo, possui a média de idade mais velha do planeta. No ano passado eles venderam mais fraudas geriátricas do que infantis, e a tendência chega rapidamente a todas as nações desenvolvidas do mundo, incluindo os Estados Unidos. Há poucas semanas o ministro da fazenda do governo recém-eleito disse que os idosos precisam “morrer logo”, pois eles não têm condições de sustentar a rede de seguridade social. Lúgubre? Pode apostar.

Em geral, o senhor considera a premissa do livro forçada?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

IDEOLOGIA - UM ENSAIO

Ideologia, produtora de consciências e controle mental. Imagem: Resistência Democrática.

POR RIVADAVIA ROSA
      “La ceguera biológica impide ver, pero la ceguera ideológica impide pensar.”

(“A cegueira biológica impede de ver, porém a cegueira ideológica impede de pensar.”) Octavio Paz

Pero, quando se fala em ideologia não se pode olvidar quem viveu o ‘experimento’ em todas suas facetas e aberrações (des) humanas, sobreviveu e adverte:

"A ideologia! Ela fornece a desejada justificação para a maldade, para a firmeza necessária e constante do malfeitor".

Ela constitui a teoria social que o ajuda, perante si mesmo e perante os outros, a desculpar os seus atos e não escutar censuras ou maldições, mas sim elogios e testemunhos de respeito.

Era assim que os inquisidores se apoiavam no cristianismo, os conquistadores no enfraquecimento da pátria, os colonizadores na civilização, os nazis na raça, os jacobinos (de ontem e de hoje) na igualdade, na fraternidade e na felicidade das gerações futuras".

- Alexandre Soljenítsen, in ARQUIPÉLAGO GULAG (1918-1956).
São Paulo: Círculo do Livro S.A. p. 176.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Decálogo 'infernal', os 10 mandamentos da ideologia comunista.


Imagem: liciomaciel.wordpress.com

Já está na Web e causando bastante polêmica o possível "DECÁLOGO 'INFERNAL'" escrito pelo Revolucionário Comunista Vladimir Lênin em 1913. O decálogo oferece estratégias para tomada do poder. A discussão em fóruns na internet está bastante intensa, sendo que alguns historiadores dizem que o decálogo foi escrito em 1901 e outros dizem que tal decálogo nem mesmo foi escrito por Lênin.

Provavelmente escrito em 1913 pelo Líder revolucionário russo Vladimir Lênin, o pai do comunismo (Sistema Governamental Ateísta). Notem como fica aqui bem observado -, que qualquer semelhança com populistas ditadores como Hugo Chávez, Fidel Castro, Evo Moralez, Uribe, etc e com contecimentos atuais e recentes, quase 100 anos depois , não é mera coincidência:

1 – Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.
2 – Infiltre e depois controle todos os meios de comunicações.
3 – Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os às discussões sobre assuntos sociais. 

4 – Destrua a confiança do povo em seus líderes.

5 – Fale sempre em Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo. 

6 – Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em

descrédito a imagem do País, especialmente no exterior, e provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação. 

7 – Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País.

8 – Promova distúrbio e contribua para que às autoridades constituídas não as coíbam. 

9 – Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes.

10 Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.
 
“O mais assustador de tudo isso, é que a maioria das pessoas, principalmente as menos esclarecidas, vêem toda essa imoralidade apenas sob o aspecto financeiro, não percebendo que o principal objetivo, é um elaborado plano que visa destruir as nossas instituições. Instituições como a FAMÍLIA, o ESTADO DE DIREITO, o BEM PÚBLICO, a RELIGIÃO etc. São os “pilares que sustentam uma verdadeira DEMOCRACIA.”


Se hoje em dia, Lamarca, por exemplo, é visto como herói, é mais uma das distorções presentes no país que vivemos. Você poderá achar que tudo isso não tem absolutamente nada a ver com a nossa vida, com nossa família, mas pode acreditar, tem muito a ver com o futuro de nosso País, de nossos filhos, de nossos netos.




Você quer saber mais?
http://construindohistoriahoje.blogspot.com.br/search/label/COMUNISMO

domingo, 19 de agosto de 2012

O Caminho até a montanha é vermelho.

Imagem estilizada da capa da Edição em inglês do Livro Deus é vermelho (God is Red: HarperOne, and Imprint of HarperCollinsPublishers).
Liao Yiwu é o escritor contemporâneo mais censurado hoje na China. Seu poema épico “Massacre”, composto em 1989 em condenação à sangrenta repressão do governo na Praça da Paz Celestial (ou Praça de Tiananmen), levou a quatro anos dee prisão. Seu livro The Corpse Walker: Real Lifes Stories, China from the Bottom Up (O Cadáver andarilho: histórias da vida real, a China de baixo para cima), de 2008, que narra a vida dos marginalizados da sociedade comunist, permanece proibido no país. Os líderes chineses consideram seus textos subversivos, pois são críticos do sistema socialista.
Apesar do ambiente adverso na terra natal, Liao não se abala e continua a soltar as rédeas da curiosidade. Em God in China (Deus na China), ele direciona a atenção para uma área há anos escondida do Ocidente, e que permance um assunto de imensa controvérsia: o ressurgimento do cristianismo na China. O centro de estudos World Christian Database estima a existência de setenta milhões de cristãos praticantes no pís, ou 5% da população total. Numa sociedade abertamente ateia, o cristianismo é a maior religião formal da China.
O número, sem dúvida, surpreederá muitos ocidentais, mais inclinados a associar a China aos budistas e taoístas queimadorres de incenso, ou aos pragmáticos confucionistas, ou aos comunistas ateus ambivalentes, empunhado bandeiras vermelhas e convertidos espiritualmente ao consumismo.
O cristianismo ingressou na China no início do século VII. Embora os intercâmbios científicos envolvendo jesuítas nma corte de Kublai Khan estejam bem documentados, a religião não se enraizou de forma sólida até o século XIX, quando melhorias no transporte e acesso ao interior possibilitaram o trabalho de ondas de missionários europeus no Império do Centro. Antes da tomada do poder pelos comunistas em 1949, a liderança cristã local, formada no exterior ou tutelada pelos missionários, acelerou o crescimento da religião entre os nativos. Segundo a China Soul for Christ Foundation (Fundação Alma da China para Cristo), o número de adeptos chegava a setecentos mil quando os missionários estrangeiros forma expulsos após a tomada comunista, em 1949.
Antes da morte de Mao Tsé-tung, em 1976, muitos cristãos chineses foram presos ou executados. Nos últimos anos, com o afrouxamento do controle governamental sobre a religião, o cristianismo experimentou um crescimento explosivo, embora o Partido Comunista procure fiscalizar o movimento cristão, exigindo que todas as igrejas pertençam também ao Movimento Patriótico das Três Autonomias ou à Associação Católica Patriótica Chinesa.
Em 2007, o jornal oficial China Daily informou que havia uma estimativa de qurarenta milhões de protestantes professos e cerca de dez milhões de católicos – Pequim considera os católicos à parte da corrente principal do cristianismo – China. Enquanto um elevado número de chineses optou por reconhecer a realidade política e praticar a religião dentro dos limites prescritos pelo governo, outros resistiram, acreditando que somente Deus, não o partido, poderia reivindicar suas crenças. Eles evitaram as igrejas “oficiais” e se reuniram para cultos nas casas – o chamado “movimento das igrejas domésticas” – apesar da perseguição permanente por parte das autoridades governamentais. O movimento tem ganhado impulso.
O interesse de Liao no cristianismo começou em julho de 1998, quando visitava um amigo em Pequim e encontrou Xu Yonghai, um neurologist que se tornou pastor numa igreja protestante clandestina. Pela primeira vez, Liao entrou em contato com um cristão chinês. O encontro é descrito num relato chamado “A visita secreta”:
(...) com os fragmentos de conversa que pude reunir, deduzi que planejavam imprimir alguns materias proibidos. Yonghai estava tenso e, quase de minuto em minuto, erguia a cabeça furtivamente e olhava para fora a fim de ver se havia alguém lá. Aparentemente eles haviam terminado suas atividades quando Yonghai se aproximou de mim e sussurrou: “Temos de ser cuidadosos. Acho que a casa de Wenli está grampeada.” Assenti com a cabeça, reconhecendo sua cautela.
Ele queria a ajuda de Xu com uma publicação para os membros das igrejas domésticas

terça-feira, 10 de julho de 2012

A Europa e o Comunismo


 O Muro de Berlim, erigido em agosto de 1961, era o muro da crueldade e da vergonha. O estigma de um império que só conseguia sobreviver protegendo-se com muros e metralhadoras. Sua queda foi o anúncio da liberdade.

A foto da barreira sendo alegremente desmantelada completa a rica heráldica do século 20: as guerras de 1914 e 1939, Hitler numa cervejaria em Munique, Lenin dançando na neve em 1917, Gandhi com os pés nus diante de soldados ingleses. Cada um desses ícones integra uma constelação de imagens. O dia 9 de novembro de 1989 não fugiu à regra: o concerto de Mtislav Rostropovich enquanto os berlinenses demoliam o Muro com picaretas e martelos no Portão de Brandemburgo.

Como ocorreu nas grandes rupturas da História, estalidos já anunciavam a agonia do grande corpo doente. Em 1980, na Polônia, as greves de Gdanski e o surgimento de um sindicato livre, o Solidariedade, e do líder Lech Walesa, abriam uma brecha na casamata. Na Hungria, a Cortina de Ferro se rompe em pedaços em 19 de agosto de 1989. Nesse dia, diante das câmeras, os chanceleres da Hungria e da Áustria cortaram a cerca de arame farpado que separava os dois países, permitindo a entrada na Áustria de uma maré de alemães orientais que se agrupavam na Hungria.

Semanas antes, o líder soviético Mikhail Gorbachev, o homem da perestroika, em visita a Berlim Oriental, foi acolhido por jovens que gritavam: "Faça o amor e não muros." Um mês antes da queda do Muro, 70 mil pessoas se juntaram diante da Igreja de São Nicolau, na cidade de Leipzig, para vaiar o Partido Comunista alemão oriental. 

E, então, chegava ao fim o longo capítulo iniciado em outubro de 1917 por Lenin, Trotski e o Cruzador Aurora, em São Petersburgo. Em poucas semanas, enquanto a União Soviética ainda prosseguia na sua trajetória já meio zonza (como o pato cujo pescoço é cortado, mas continua a andar jorrando sangue), todas as colônias do império começam a se libertar.

Nós, na Europa, não entendíamos mais nada. Um Estado construído para durar mil anos se desfazia como uma boneca de pano. Além disso, tínhamos esquecido a geografia do continente. Descobrimos que rios, que nunca ouvimos falar, não tinham deixado de correr. 

Fui à biblioteca empoeirada do meu avô em busca dos velhos livros de escola de antes da guerra de 1914. E então recoloquei a Moldávia no seu lugar. Descobri que havia duas Ossétias, uma do Norte e outra do Sul. Toda uma geografia submersa voltava à superfície como um reflexo que sai do fundo cintilante de um lago. Uma Europa fantasma surgia do nada, retomava o seu lugar, preenchia a enorme rachadura que o belo dia de 9 de novembro de 1989 tinha aberto na História do século 20.

Em menos de dois anos, as 15 repúblicas da União Soviética proclamaram sua soberania e depois, com exceção da Rússia e do Casaquistão, a independência. Duas avançaram muito rápido, antes mesmo do golpe de Estado abortado de agosto de 1991 - a Geórgia (abril de 1990) e a Lituânia (março de 1990). As outras seguiram o exemplo.

As "democracias populares", os países da Europa Oriental que, após a 2ª Guerra, caíram pela força, crime ou trapaças na esfera de influência de Moscou, aproveitaram a ocasião. Em Praga, a "Revolução de Veludo", em 17 de novembro de 1989, pôs fim ao comunismo. Na Bulgária, o stalinista Todor Zhikov foi substituído por um comunista mais aberto, Petar Mladenov. Na Romênia, o tirano Nicolau Ceausescu foi derrubado em dezembro de 1989 por um movimento popular. Ele fugiu, mas foi capturado, julgado sumariamente, e executado como um cachorro, com sua mulher. 

Restava a Alemanha Oriental. Seu estado de deterioração era tal que o então chanceler alemão ocidental, Helmut Kohl, decidiu reunificar as duas Alemanhas - ideia que não agradava muitos dirigentes ocidentais, em especial os dos Estados europeus, cujo lema era: "A reunificação: pensar nela, sempre; falar dela, jamais." O então presidente francês, François Mitterrand, chegou a afirmar: "Amo tanto a Alemanha que prefiro que existam duas delas." Mas Kohl insistiu e obteve um acordo de Gorbachev, em troca de concessões à URSS.
Foi o fim do império comunista, ou soviético, no Leste Europeu. A Europa mutilada, dilacerada, de 1950, voltou a se reagrupar e estava livre.

O comunismo não desapareceu em todo o planeta. Em cinco países, o partido único ainda leva o nome de "comunista" ou faz referência ao comunismo. Entre eles, o PC da China, onde as reformas que foram realizadas, sem renegar o comunismo, poderiam portar o lema que resume toda a pobre filosofia das sociedades burguesas livres: "Enriqueçam." Alguns outros países mantêm intacta a teoria e a prática marxistas, como a Coreia do Norte e Cuba.
Em compensação, é preciso reconhecer que, 20 anos depois da debandada, o comunismo e mesmo a União Soviética recuperaram senão a força, pelo menos uma certa atração. E essa atração é explicada, de um lado, por um sentimento intrínseco da natureza humana: a nostalgia. Cada um de nós ama o que foi o seu passado, mesmo que tenha sido sombrio ou triste. De outro lado, essa atração se explica pela imagem com frequência fútil, corrompida e imoral que se tornou a figura do Ocidente.

É na antiga União Soviética que esses ventos nostálgicos sopram com mais constância. Por duas razões: em primeiro lugar, a Rússia não se conforma de ter perdido tantos territórios e ser apenas um simples peão no jogo de xadrez mundial, e não mais uma "das duas superpotências". De outro lado, Vladimir Putin, obcecado pelo império morto, não faz nada para desestimular essas nostalgias. "O fim da URSS foi a maior catástrofe histórica do século 20", disse Putin.

Curiosamente, essa nostalgia também é observada no Ocidente. O comunismo stalinista é rejeitado pela maioria, mas o homem que dominou a ideologia comunista e as ações de Lenin, Trotski, Stalin ou Mao Tsé-tung - o alemão Karl Marx - está tendo um retorno assombroso.

O fim da URSS contribuiu vigorosamente para esse estranho "ressurgimento" de Marx. Caído em desgraça quando a URSS passou a cometer seus crimes, fazer suas asneiras, Marx hoje reencontra sua virgindade, e a sua filosofia - como suas lições de economia - brilha intensamente. Os erros, para não dizer as vilanias, os crimes cometidos pelas sociedades liberais, banqueiras e cínicas do Ocidente colaboram para esse ressurgimento de Marx.
Mas o comunismo, que foi sinônimo - como todas as tiranias - de muro, prisão, silêncio, censura, crueldade, está sob todos os aspectos condenado pelo simples movimento da ciência. Um mundo dominado pela internet com certeza tem seus graves inconvenientes. Mas pelo menos é um mundo onde os muros e as barreiras entre países e cérebros estão destinados a desaparecer. Mesmo o Irã e a China comunista acabarão percebendo isso. A internet anuncia, talvez, o fim dos muros.

*Gilles Lapouge é correspondente em Paris

Você quer saber mais? 



 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

35 mil abortos forçados feitos na China diariamente

Essa criança poderia ser você!!!!!!!!!!!!!!!!!! O que você acha se sua mãe tivesse decidido fazer isso com você? Você aprovaria seu aborto?
Thaddeus M. Baklinski
WASHINGTON, DC, EUA, 3 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Aproximadamente 35 mil abortos são realizados diariamente em mulheres que são vítimas da política coerciva de um só filho da China, disse o parlamentar Chris Smith na terça-feira.
Smith falou num debate intitulado “Proibido Escolher: A Celebração Oca da China ao Dia Internacional das Crianças” em 1 de junho.
O importante parlamentar pró-vida estava junto com outros participantes, inclusive T. Kumar, diretor da Anistia Internacional na Ásia, numa reunião de uma hora que lidou com as sérias conseqüências sistemáticas da política de um só filho da China e as iniciativas que várias organizações estão lançando para falarem publicamente em defesa dos direitos das mulheres e crianças na China. 
 Essa criança assassinada ainda no útero da mãe poderia ser um grande médico que descobriria  a cura do cancêr, mas a maldita sociedade comunistas ateista não lhe deu essa chance.
Uma dessas organizações é a Iniciativa “Todas as Meninas São Permitidas” da Fundação Jenzabar, co-fundada pelo participante Chai Ling, líder dos protestos da Praça da Paz Celestial em 1989, o qual agradeceu a Smith por seu trabalho conhecido em defesa dos direitos das mulheres e da justiça global.
“Estamos honrados que o congressista Smith esteja acrescentando sua voz à nossa iniciativa em prol da liberdade e da justiça para essas mulheres e crianças brutalmente abusadas”, disse Chai Ling.
Smith é um sólido defensor da vida humana e da liberdade nos EUA e no mundo, e suas iniciativas legislativas foram muito importantes para proteger as mulheres em casos de tráfico humano, estupro, agressão sexual e violência doméstica.
Em sua posição como encarregado do Comitê Executivo Parlamentar sobre a China, Smith presidiu mais de 20 audiências parlamentares sobre a questão de direitos humanos, abortos forçados e direitos das mulheres na China em seus 28 anos de serviço na Câmara dos Deputados dos EUA.
Imagine se sua Avó decidisse abortar sua mãe. Essa foto poderia ser de sua mãe. Pense nisso!!!!
A participante Reggie Littlejohn, presidente de Direitos das Mulheres Sem Fronteiras, uma organização anti-escravidão sexual sem fins lucrativos, disse para os que estavam no encontro que “mais de 400 milhões de crianças não estão vivas na

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