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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Decálogo 'infernal', os 10 mandamentos da ideologia comunista.


Imagem: liciomaciel.wordpress.com

Já está na Web e causando bastante polêmica o possível "DECÁLOGO 'INFERNAL'" escrito pelo Revolucionário Comunista Vladimir Lênin em 1913. O decálogo oferece estratégias para tomada do poder. A discussão em fóruns na internet está bastante intensa, sendo que alguns historiadores dizem que o decálogo foi escrito em 1901 e outros dizem que tal decálogo nem mesmo foi escrito por Lênin.

Provavelmente escrito em 1913 pelo Líder revolucionário russo Vladimir Lênin, o pai do comunismo (Sistema Governamental Ateísta). Notem como fica aqui bem observado -, que qualquer semelhança com populistas ditadores como Hugo Chávez, Fidel Castro, Evo Moralez, Uribe, etc e com contecimentos atuais e recentes, quase 100 anos depois , não é mera coincidência:

1 – Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.
2 – Infiltre e depois controle todos os meios de comunicações.
3 – Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os às discussões sobre assuntos sociais. 

4 – Destrua a confiança do povo em seus líderes.

5 – Fale sempre em Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo. 

6 – Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em

descrédito a imagem do País, especialmente no exterior, e provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação. 

7 – Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País.

8 – Promova distúrbio e contribua para que às autoridades constituídas não as coíbam. 

9 – Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes.

10 Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.
 
“O mais assustador de tudo isso, é que a maioria das pessoas, principalmente as menos esclarecidas, vêem toda essa imoralidade apenas sob o aspecto financeiro, não percebendo que o principal objetivo, é um elaborado plano que visa destruir as nossas instituições. Instituições como a FAMÍLIA, o ESTADO DE DIREITO, o BEM PÚBLICO, a RELIGIÃO etc. São os “pilares que sustentam uma verdadeira DEMOCRACIA.”


Se hoje em dia, Lamarca, por exemplo, é visto como herói, é mais uma das distorções presentes no país que vivemos. Você poderá achar que tudo isso não tem absolutamente nada a ver com a nossa vida, com nossa família, mas pode acreditar, tem muito a ver com o futuro de nosso País, de nossos filhos, de nossos netos.




Você quer saber mais?
http://construindohistoriahoje.blogspot.com.br/search/label/COMUNISMO

domingo, 19 de agosto de 2012

O Caminho até a montanha é vermelho.

Imagem estilizada da capa da Edição em inglês do Livro Deus é vermelho (God is Red: HarperOne, and Imprint of HarperCollinsPublishers).
Liao Yiwu é o escritor contemporâneo mais censurado hoje na China. Seu poema épico “Massacre”, composto em 1989 em condenação à sangrenta repressão do governo na Praça da Paz Celestial (ou Praça de Tiananmen), levou a quatro anos dee prisão. Seu livro The Corpse Walker: Real Lifes Stories, China from the Bottom Up (O Cadáver andarilho: histórias da vida real, a China de baixo para cima), de 2008, que narra a vida dos marginalizados da sociedade comunist, permanece proibido no país. Os líderes chineses consideram seus textos subversivos, pois são críticos do sistema socialista.
Apesar do ambiente adverso na terra natal, Liao não se abala e continua a soltar as rédeas da curiosidade. Em God in China (Deus na China), ele direciona a atenção para uma área há anos escondida do Ocidente, e que permance um assunto de imensa controvérsia: o ressurgimento do cristianismo na China. O centro de estudos World Christian Database estima a existência de setenta milhões de cristãos praticantes no pís, ou 5% da população total. Numa sociedade abertamente ateia, o cristianismo é a maior religião formal da China.
O número, sem dúvida, surpreederá muitos ocidentais, mais inclinados a associar a China aos budistas e taoístas queimadorres de incenso, ou aos pragmáticos confucionistas, ou aos comunistas ateus ambivalentes, empunhado bandeiras vermelhas e convertidos espiritualmente ao consumismo.
O cristianismo ingressou na China no início do século VII. Embora os intercâmbios científicos envolvendo jesuítas nma corte de Kublai Khan estejam bem documentados, a religião não se enraizou de forma sólida até o século XIX, quando melhorias no transporte e acesso ao interior possibilitaram o trabalho de ondas de missionários europeus no Império do Centro. Antes da tomada do poder pelos comunistas em 1949, a liderança cristã local, formada no exterior ou tutelada pelos missionários, acelerou o crescimento da religião entre os nativos. Segundo a China Soul for Christ Foundation (Fundação Alma da China para Cristo), o número de adeptos chegava a setecentos mil quando os missionários estrangeiros forma expulsos após a tomada comunista, em 1949.
Antes da morte de Mao Tsé-tung, em 1976, muitos cristãos chineses foram presos ou executados. Nos últimos anos, com o afrouxamento do controle governamental sobre a religião, o cristianismo experimentou um crescimento explosivo, embora o Partido Comunista procure fiscalizar o movimento cristão, exigindo que todas as igrejas pertençam também ao Movimento Patriótico das Três Autonomias ou à Associação Católica Patriótica Chinesa.
Em 2007, o jornal oficial China Daily informou que havia uma estimativa de qurarenta milhões de protestantes professos e cerca de dez milhões de católicos – Pequim considera os católicos à parte da corrente principal do cristianismo – China. Enquanto um elevado número de chineses optou por reconhecer a realidade política e praticar a religião dentro dos limites prescritos pelo governo, outros resistiram, acreditando que somente Deus, não o partido, poderia reivindicar suas crenças. Eles evitaram as igrejas “oficiais” e se reuniram para cultos nas casas – o chamado “movimento das igrejas domésticas” – apesar da perseguição permanente por parte das autoridades governamentais. O movimento tem ganhado impulso.
O interesse de Liao no cristianismo começou em julho de 1998, quando visitava um amigo em Pequim e encontrou Xu Yonghai, um neurologist que se tornou pastor numa igreja protestante clandestina. Pela primeira vez, Liao entrou em contato com um cristão chinês. O encontro é descrito num relato chamado “A visita secreta”:
(...) com os fragmentos de conversa que pude reunir, deduzi que planejavam imprimir alguns materias proibidos. Yonghai estava tenso e, quase de minuto em minuto, erguia a cabeça furtivamente e olhava para fora a fim de ver se havia alguém lá. Aparentemente eles haviam terminado suas atividades quando Yonghai se aproximou de mim e sussurrou: “Temos de ser cuidadosos. Acho que a casa de Wenli está grampeada.” Assenti com a cabeça, reconhecendo sua cautela.
Ele queria a ajuda de Xu com uma publicação para os membros das igrejas domésticas

domingo, 8 de julho de 2012

China bloqueia referências ao massacre da Praça da Paz Celestial na internet

 Estudantes durante o protesto na China. (Foto: Missão Combate).

Autoridades chinesas bloquearam resultados de buscas feitas na internet sobre termos relacionados ao 23º aniversário do massacre contra manifestantes na Praça da Paz Celestial, em Pequim, ocorrido em 1989.

A censura ocorre no mesmo dia em que o governo chinês decretou a prisão de ativistas políticos, além de ter colocado outros sob intensa vigilância para impedir que participem dos protestos.
Palavras como "23", "vela" e "nunca esqueça", digitadas nos mecanismos de busca chineses, não retornavam nenhum resultado.
Discussões sobre os protestos do dia 4 de junho de 1989 ainda são um tabu no país.
Apesar da censura, alguns usuários conseguiram subir fotos para o microblog chinês Sina Weibo.

Em 1989, militares chineses mataram centenas de manifestantes pró-democracia que se reuniam no centro de Pequim.

Os protestos nunca foram registrados publicamente na China e o governo nunca informou quantos opositores, de fato, foram mortos.

Grupos de direitos humanos, entretanto, estimam que entre centenas e milhares de pessoas morreram durante a ofensiva militar.

Analistas afirmam que a censura a qualquer tipo de referência online ao evento é especialmente importante para Pequim neste ano, já que o governo se prepara para uma troca de lideranças.
"Hoje é o aniversário de um daqueles tópicos que são sempre objeto de alto escrutínio", disse à BBC Duncan Clark, da consultoria BDA China.

"As buscas feitas sobre 'Praça da Paz Celestial' na internet chinesa resultavam em descrições amenas sobre a praça, fotos de visitantes, e principais marcos turísticos".

"Alguns usuários tuitaram que até as buscas pela palavra "hoje" estão sendo censuradas".

O principal microblog chinês, Sina Weibo, desativou a emoticon (símbolo comumente usado na internet) de uma vela, geralmente usada para lamentar mortes no país. 

Em retaliação, os usuários tentaram substituir a emoticon da vela pelo símbolo da tocha olímpica, que acabou, logo em seguida, desativado pelo site.

Quando tentavam buscar por detalhes do massacre, internautas se deparavam com uma menssagem informando que os resultados das buscas não estavam disponíveis "devido a leis relevantes, regulações e políticas".

Com o passar dos anos, segundo Clark, os métodos do governo provaram-se "bastante efetivos" em evitar qualquer discussão sobre o episódio.
"Para muitos chineses, as palavras 'Praça da Paz Celestial' não trazem à mente as mesmas imagens e associações como no Ocidente; trata-se de uma praça como a Trafalgar Square para os britânicos".

"Tal 'ocultamento' demonstra a eficácia dos mecanismos de controle do governo; muitos que nasceram naquele ano ou depois nunca ouviram falar do que aconteceu, até mesmo os graduados nos melhores cursos universitários".

Termos 'sensíveis'

O governo dos Estados Unidos pediu à China que libertasse todos os dissidentes da época que ainda estão na prisão.

Em nota, o Departamento de Estado americano também reivindicou à China que "divulgue publicamente o número de mortos, detidos e desaparecidos" durante o episódio.

Além do massacre de 1989 na Praça da Paz Celestial, as autoridades chinesas censuram os resultados dos termos na internet relacionados ao movimento de independência de Taiwan, ou postagens de termos "sensíveis" referentes ao Tibete, a Xinjiang ou ao Partido Comunista.
Ainda que o Google não seja banido na China, as pessoas que usam o mecanismo de busca são encaminhadas diretamente aos servidores da companhia localizados em Hong Kong.

Recentemente, a filial do Google em Hong Kong adicionou uma nova ferramenta indicando aos usuários, em tempo real, quais palavras são "sensíveis" durante as buscas feitas nos computadores do país.

Você quer saber mais? 




 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

35 mil abortos forçados feitos na China diariamente

Essa criança poderia ser você!!!!!!!!!!!!!!!!!! O que você acha se sua mãe tivesse decidido fazer isso com você? Você aprovaria seu aborto?
Thaddeus M. Baklinski
WASHINGTON, DC, EUA, 3 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Aproximadamente 35 mil abortos são realizados diariamente em mulheres que são vítimas da política coerciva de um só filho da China, disse o parlamentar Chris Smith na terça-feira.
Smith falou num debate intitulado “Proibido Escolher: A Celebração Oca da China ao Dia Internacional das Crianças” em 1 de junho.
O importante parlamentar pró-vida estava junto com outros participantes, inclusive T. Kumar, diretor da Anistia Internacional na Ásia, numa reunião de uma hora que lidou com as sérias conseqüências sistemáticas da política de um só filho da China e as iniciativas que várias organizações estão lançando para falarem publicamente em defesa dos direitos das mulheres e crianças na China. 
 Essa criança assassinada ainda no útero da mãe poderia ser um grande médico que descobriria  a cura do cancêr, mas a maldita sociedade comunistas ateista não lhe deu essa chance.
Uma dessas organizações é a Iniciativa “Todas as Meninas São Permitidas” da Fundação Jenzabar, co-fundada pelo participante Chai Ling, líder dos protestos da Praça da Paz Celestial em 1989, o qual agradeceu a Smith por seu trabalho conhecido em defesa dos direitos das mulheres e da justiça global.
“Estamos honrados que o congressista Smith esteja acrescentando sua voz à nossa iniciativa em prol da liberdade e da justiça para essas mulheres e crianças brutalmente abusadas”, disse Chai Ling.
Smith é um sólido defensor da vida humana e da liberdade nos EUA e no mundo, e suas iniciativas legislativas foram muito importantes para proteger as mulheres em casos de tráfico humano, estupro, agressão sexual e violência doméstica.
Em sua posição como encarregado do Comitê Executivo Parlamentar sobre a China, Smith presidiu mais de 20 audiências parlamentares sobre a questão de direitos humanos, abortos forçados e direitos das mulheres na China em seus 28 anos de serviço na Câmara dos Deputados dos EUA.
Imagine se sua Avó decidisse abortar sua mãe. Essa foto poderia ser de sua mãe. Pense nisso!!!!
A participante Reggie Littlejohn, presidente de Direitos das Mulheres Sem Fronteiras, uma organização anti-escravidão sexual sem fins lucrativos, disse para os que estavam no encontro que “mais de 400 milhões de crianças não estão vivas na

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