ACT Depois do erro a correcção?
Se há uns dias apontei aquilo que me pareceu um erro grave num texto do Público sobre uma falsa adopção, registo agora aquilo que me parece ser uma correcção perfeitamente justificada:
«Continua preso militar que "adoptou" menina
O tribunal deixou claro que não há fundamento para a adopção
(...) É quando se refere ao casal como "os pais adoptivos" que a juíza presidente do colectivo faz questão em fazer um "parênteses" no julgamento para clarificar o que ali está em causa."Não há adopção, não há confiança judicial"(...). "Pais adoptivos?", interroga, rindo. E com um ar sempre determinado, explica: neste caso, "não há adopção, não há confiança judicial". Quer a magistrada dizer que o casal era candidato a adoptante, recebeu a criança à margem do processo que deve ser seguido legalmente e que, apesar de ter começado a formalizar a situação, esta não está resolvida, pelo que não existe. Assim, não se pode falar em "pais adoptivos". (...)». (Publico, sábado, 6/1/07; pág 10)
ACT a 10/1/07 - para não ter de abrir um texto propositadamente, aproveito o embalo para criticar algo que já me parecia impossível que acontecesse: a repetição, depois do julgamento dos pais começar, do nome da bebe de Viseu vítima de maus tratos. Na revista de domingo do Correio da Manhã.
«Continua preso militar que "adoptou" menina
O tribunal deixou claro que não há fundamento para a adopção
(...) É quando se refere ao casal como "os pais adoptivos" que a juíza presidente do colectivo faz questão em fazer um "parênteses" no julgamento para clarificar o que ali está em causa."Não há adopção, não há confiança judicial"(...). "Pais adoptivos?", interroga, rindo. E com um ar sempre determinado, explica: neste caso, "não há adopção, não há confiança judicial". Quer a magistrada dizer que o casal era candidato a adoptante, recebeu a criança à margem do processo que deve ser seguido legalmente e que, apesar de ter começado a formalizar a situação, esta não está resolvida, pelo que não existe. Assim, não se pode falar em "pais adoptivos". (...)». (Publico, sábado, 6/1/07; pág 10)
ACT a 10/1/07 - para não ter de abrir um texto propositadamente, aproveito o embalo para criticar algo que já me parecia impossível que acontecesse: a repetição, depois do julgamento dos pais começar, do nome da bebe de Viseu vítima de maus tratos. Na revista de domingo do Correio da Manhã.
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