Os jornalistas e os provedores; responder
Não conheço as razões em concreto que levaram o jornalista Paulo Alves Guerra a recusar-se a responder ao provedor dos ouvintes da RDP. Mas como sempre critiquei, neste espaço, situações como esta, gostaria de deixar duas notas:
- um provedor dos ouvintes/leitores/telespectadores só poderá desempenhar bem a sua função se conseguir estabelecer a necessária dialéctica com os produtores da informação; quando estes se recusam...
- quando se trata, como é o caso, de alguém tão exigente com os seus entrevistados (pelo menos no tempo da TSF), recusar-se a responder é - pelo menos à primeira vista - incoerente.
PS1 - José Nuno Martins tem vindo a afinar o seu papel, que - até por ser novo - precisa desta fase de adaptação;
PS2 - José Nuno Martins diz na notícia do DN que o editor do programa da manhã da Antena 2 e o director-adjunto do canal «por virem de privadas, [não] têm experiência de serviço público". Por isso deveria existir uma definição clara do que é o serviço público de radiodifusão. E não há.
- um provedor dos ouvintes/leitores/telespectadores só poderá desempenhar bem a sua função se conseguir estabelecer a necessária dialéctica com os produtores da informação; quando estes se recusam...
- quando se trata, como é o caso, de alguém tão exigente com os seus entrevistados (pelo menos no tempo da TSF), recusar-se a responder é - pelo menos à primeira vista - incoerente.
PS1 - José Nuno Martins tem vindo a afinar o seu papel, que - até por ser novo - precisa desta fase de adaptação;
PS2 - José Nuno Martins diz na notícia do DN que o editor do programa da manhã da Antena 2 e o director-adjunto do canal «por virem de privadas, [não] têm experiência de serviço público". Por isso deveria existir uma definição clara do que é o serviço público de radiodifusão. E não há.
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