under the disaster of the Second Manassas
No shame they take for dark defeat
While prizing yet each vitory won,
Who fight for the Right trough all retreat,
Nor pause until their work is done.
The Cape-of-Storms is proof to very throe;
Vainly against that foreland beat
Wild winds aloft and wilfer waves below:
The black cliffs gleam through rents in sleet
When the livid Antartic storm-clouds glow.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Mostrar mensagens com a etiqueta herman melville. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta herman melville. Mostrar todas as mensagens
A exumação do Hermes
Que divinas formas em bela matéria -
Semi-deus e deus esculpidos,
E heróis de mármore rivalizando estas,
Persistem ainda sob as relvas do Lácio,
Ou perdidos em sedimentos e arrastados
Nas correntes aluviais pelos rios gregos filtradas.
Por elas escavar a terra, Oh, mais fácil seria
Esgravatar as áridas areias em busca
De ouro, tão estéril quanto elas
Estéreis são, com ávidas mãos
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Semi-deus e deus esculpidos,
E heróis de mármore rivalizando estas,
Persistem ainda sob as relvas do Lácio,
Ou perdidos em sedimentos e arrastados
Nas correntes aluviais pelos rios gregos filtradas.
Por elas escavar a terra, Oh, mais fácil seria
Esgravatar as áridas areias em busca
De ouro, tão estéril quanto elas
Estéreis são, com ávidas mãos
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Monódia
Tê-lo conhecido, tê-lo amado
Após longa solidão;
E depois dele ser apartado em vida,
E sem culpa alguma de um de nós;
E agora perante o selo da morte -
Apazigua-me, dá-me alguma paz, canção minha!
Em montes invernosos seu talude solitário
Lençóis brancos de neve cobrem,
E sem lar, ali, o tentilhão branco paira
Sob a funérea sombra do abeto:
Vítrea agora, pois de gelo coberta, a vinha claustral
Que escondeu a mais tímida uva.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Após longa solidão;
E depois dele ser apartado em vida,
E sem culpa alguma de um de nós;
E agora perante o selo da morte -
Apazigua-me, dá-me alguma paz, canção minha!
Em montes invernosos seu talude solitário
Lençóis brancos de neve cobrem,
E sem lar, ali, o tentilhão branco paira
Sob a funérea sombra do abeto:
Vítrea agora, pois de gelo coberta, a vinha claustral
Que escondeu a mais tímida uva.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
O jardim de Metrodoro
Os atenienses assinalam o portão coberto de musgo
E a sebe por aparar ocultando o verde porto:
E quem toma como sua esta tranquila morada?
E partilhará ela um destino triste ou feliz
Onde vereda alguma conduzindo ao portão se insinua?
Aqui ninguém chega, aqui ninguém entra,
Aqui estranho silêncio e muda seclusão habitam:
Contente com a solidão quem pode vencer?
E é este sossego paz ou pecado
Que assim, de tudo distante, pode manter o seu refúgio?
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
E a sebe por aparar ocultando o verde porto:
E quem toma como sua esta tranquila morada?
E partilhará ela um destino triste ou feliz
Onde vereda alguma conduzindo ao portão se insinua?
Aqui ninguém chega, aqui ninguém entra,
Aqui estranho silêncio e muda seclusão habitam:
Contente com a solidão quem pode vencer?
E é este sossego paz ou pecado
Que assim, de tudo distante, pode manter o seu refúgio?
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Inscrição
para as sepulturas em Pea Ridge, no Arkansas
Que ninguém pense termos morrido em vão
Quando aqui lutámos numa violenta batalha;
Violenta foi; e todavia melhor foi
Que um tranquilo compromisso,
E que um compromisso abandono da Causa,
Consagrada por corações e leis.
Nós, que aqui combatemos pela Homem e pela Justiça,
Nunca combatemos por escolha nossa.
Aí fomos dominados pela escolha do traidor.
Pouco foi o tempo para nos aprontarmos e aprumarmos
Mas marchámos e caímos - vitoriosos!
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Que ninguém pense termos morrido em vão
Quando aqui lutámos numa violenta batalha;
Violenta foi; e todavia melhor foi
Que um tranquilo compromisso,
E que um compromisso abandono da Causa,
Consagrada por corações e leis.
Nós, que aqui combatemos pela Homem e pela Justiça,
Nunca combatemos por escolha nossa.
Aí fomos dominados pela escolha do traidor.
Pouco foi o tempo para nos aprontarmos e aprumarmos
Mas marchámos e caímos - vitoriosos!
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
O tufo de barrilhas
Gotejantes num verde emaranhado,
lançadas fora por um mar solitário
Se mais puras por isso. Oh, Míseras Ervas,
Mais amargas, também, o sois?
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
lançadas fora por um mar solitário
Se mais puras por isso. Oh, Míseras Ervas,
Mais amargas, também, o sois?
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
A casa devastada
Em pedaços o vaso rupestre jaz,
Seus elos de dança desfeitos,
E, junto a ele, sarças definham,
Abafada fonte do sol!
A aranha no loureiro a teia tece,
A erva daninha exila a flor:
E, qual estufa, o busto de Apolo
Gera cal para a torre de Mamona.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Seus elos de dança desfeitos,
E, junto a ele, sarças definham,
Abafada fonte do sol!
A aranha no loureiro a teia tece,
A erva daninha exila a flor:
E, qual estufa, o busto de Apolo
Gera cal para a torre de Mamona.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Subscrever:
Mensagens (Atom)