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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Asteroid City

Assisti Asteroid City (2023) de Wes Anderson no TelecinePlay. Eu vi passando no Telecine Premium, não estava no Telecine do Now, fui na busca e apareceu um incluso no meu plano. Como queria ver esse filme! Como amo Wes Anderson! O filme é maluco que só, até no final o texto brinca com o fato de não dar pra entender nada, de ser uma maluquice sem tamanho.


 

Um autor, Edward Norton, resolve escrever uma peça. Um narrador, Bryan Craston, conta pra nós o processo. Quando é nesse universo dos bastidores, tudo é preto e branco. E os atores não estão caracterizados. Scarlett Johansson está loira inclusive, no filme, morena. Jason Schwartzman sem barba falsa.

Em vez de vermos uma peça é um filme, aí é tudo colorido, parece quase uma animação, incrível como é feito. Wes Anderson tem a capacidade de juntar só grandes atores por metro quadrado. Acho que é o típico diretor que tem uma fila de atores querendo alguma participação. Scarlet Johansson é uma das protagonistas. Williem Dafoe faz uma pequena participação no momento preto e branco. Adrien Brody aparece um pouco mais, ele faria parte do elenco, mas acaba não entrando então só aparece nas cenas pxb.

Jason Schwartzman é o principal. Ele chega com a família em Asteroid City. Ele, o filho, Jake Ryan, que também é um protagonista e três meninas, as atrizes são irmãs Faris, Ella, Gracie e Willan. A cidade é científica. O filho é um gênio e vem encontrar com outros adolescentes gênios para apresentar os seus projetos. Um alienígena aparece e eles ficam em quarentena presos na cidade. 
O filme termina ao final da quarentena. É uma birutice atrás da outra. Divertidíssimo!
O elenco inacreditável só aparece. Tom Hanks é o sogro. Tilda Swinton e Jeffrey Wright, cientistas. 

Os nomes famosos só continuam, com participações ou papéis importantes: Maya Hawke, Grace Edwards, Liev Schreiber, Steve Carell, Rupert Friend, Hope Davis, Hong Chau, Bob Balaban, Sophia Lillis, Matt Dillon, Bill Murray e Margot Robbie.

Até Seu Jorge faz uma participação. Eu só descobri depois que o filme terminou, quero rever a cena. Na verdade quero rever muitos e muitos trechos, viciei no filme. A trilha sonora é genial, tem no Spotify e ainda fiquei buscando vendo a lista nos créditos.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Histórias de um Casamento

Assisti Histórias de um Casamento (2019) de Noah Baumbach na Netflix. Eu tinha uma expectativa altíssima por esse filme e pelas críticas que recebeu. Amo Scarlett Johansson e Adam Driver. O filme é bom, mas não gostei tanto assim. Há momentos trágico-cômicos caricatos, pra fazer gracinha, nada engraçados, beirando a grosseria. Inclusive um desses momentos é bem deslocado da trama. Quando termina segue para um final apressado e desfocado das cenas anteriores.

O filme é sobre um casal que está se separando. Apesar de ser um filme sobre o casal se separando, é ele que protagoniza. A personagem da Scarlett tem poucas pinceladas, fica bem superficial. Descobrimos durante o filme que ele meio que podou as possibilidades da carreira dela. O que gostei mais é que fala do universo cultural. Ele é um grande diretor de teatro, tem uma companhia de teatro, e ela a grande atriz dessa companhia. Ela trabalhava em produtos mais comerciais, ele a chamou para ser atriz com ele e ela se tornou uma grande atriz conceituada. Ficamos sabendo que ela sempre quis dirigir e ele dizia sempre que seria no próximo projeto que nunca chega. Gostei que mostrou a dificuldade dos advogados, assistentes sociais e juízes em compreender a dinâmica de profissionais da cultura. Naquele momento Los Angeles era muito promissor para a carreira dela, e Nova Iorque para a carreira dele. Não é uma profissão que independe de onde mora. 

Ela passa das mãos controladores dele de volta as mãos controladoras da mãe e depois cai nas mãos insanas de uma advogada narcisista oportunista e igualmente controladora. E vai aceitando tudo o que mandam ela fazer. Eles tinham combinado uma separação amigável, mas ela aceita a indicação de uma amiga e se deixa seduzir pela falsidade da advogada. O filme tem um viés meio machista, a esposa fica meio a megera da situação. E mais estranho não acorda nunca. Deixa a advogada fazer o que quer com a causa que transforma em uma vingança pessoal. Infelizmente eu já vi uma advogada tentar levar vantagem e insuflar a discórdia de um casal. É pavoroso. Ela é interpretada por Laura Dern.

O garoto é uma graça, Azhy Robertson. Alguns outros do elenco são Ray Liotta, Alan Alda, Merrit Wever e Julie Hagerty. As cenas de canto finais tanto com a família dela e do Adam Driver são incríveis, o melhor do filme.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Jojo Rabbit

Assisti Jojo Rabbit (2019) de Taika Waititi no TelecinePlay. Queria muito ver esse filme. O 007 comentou que na estreia no Telecine Premium estava entre os assuntos mais comentados no Twitter, mas eu vi uns dias depois no Now. Que filme lindo! Como aborda temas difíceis. É baseado no livro Caging Skies de Christine Leunens.

 O protagonista Jojo é um nazista fanático. O elenco é incrível, Jojo é interpretado brilhantemente por Roman Griffin Davies. Como dizem, a criança não nasce preconceituosa, é o adulto que ensina o ódio. Imagino como deve ter sido difícil na Alemanha criar os filhos na época da guerra. Por medo de perseguições, muitos pais não nazistas deviam não interferir na lavagem cerebral dos filhos nas escolas pelos riscos de morte. O garoto ama tanto o nazismo que seu amigo imaginário é Hitler. Muito inteligente ser claramente um amigo imaginário já que diz muitas frases sem sentido ou infantis, típicas da imaginação infantil. Só agora que vi que o próprio diretor do filme interpreta o Hitler imaginário.

Louco para lutar na guerra, Jojo vai ao treinamento militar com várias outras crianças. No final da Segunda Guerra Mundial, com poucos soldados, a Alemanha enviou inúmeras crianças a guerra. Vários filmes mostram o soldado matando alemães e quando vão avançar percebem que eram só crianças. Mas Jojo se acidenta e não é enviado. Seu amiguinho segue para a guerra. Demais também a atuação do seu amigo, Archie Yates. Jojo acaba então fazendo entregas de panfletos, buscando metais e claro, ficando mais em casa. Sua mãe iluminada é interpretada pela linda Scarlet Johansson. Demais os soldados interpretados por Sam Rockwell e Alfie Allen. Ótima também a alucinada nazista interpretada pela Rebel Wilson.
É assim que conhece, escondida dentro de uma parede, uma jovem judia interpretada pela bela e talentosa Tomasin Mckenzie. Ele resolve não contar a mãe. O desenrolar do filme é muito, mas muito lindo. A jovem judia diz que a primeira coisa que deseja fazer quando tudo acabar será dançar. E eu desejo a todos vocês que a primeira coisa que vamos fazer quando tudo isso passar será dançar.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Uma Canção de Amor para Bobby Long

Assisti Uma Canção de Amor para Bobby Long (2014) de Shainee Gabel no HBO Mundi. Não conhecia esse filme, estava começando e gostei das imagens, coloquei pra gravar. É um filme de estrutura bem convencional, com excelentes atores e ótimas interpretações. Gostei, é um bom filme!

Há um enterro. A personagem da Scarlett Johanssen fica sabendo atrasado porque o companheiro não avisa. Ela viaja para a cidade da mãe e encontra dois homens morando na casa dela. Ela diz que a casa é dela e que vai ficar, eles dizem que no testamento eles também podem ficar. Logo ficamos sabendo que eles mentem pra ela, que o testamento permitia que eles ficassem só mais um ano. John Travolta foi namorado da mãe dela. O outro amigo dele interpretado por Gabriel Match. Há alguns outros atores mas o filme foca mesmo nos três. É um filme mais intimista. A trilha sonora é ótima.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ele Não Está Afim de Você

Assisti Ele Não Está Afim de Você (2009) de Ken Kwapis no Max. Eu não sou fã desse gênero, mas há uns anos uma amiga comentou que o filme é interessante, com um olhar bastante feminino sobre as ilusões, principalmente femininas, sobre o desinteresse masculino. Realmente é bem bonitinho e essa questão é bem elucidada. O quanto as mulheres são treinadas desde pequenas a não visualizar os maus tratos masculinos e ainda estimuladas a acreditar que são sinais de amor e não de ódio.

Eu imagino que essa comédia romântica tenha sido feita para o Dia dos Namorados dos Estados Unidos. Anualmente eles estreiam filmes com vários casais, várias situações e muitos atores famosos, esse não é diferente. Como sempre são pessoas muito diferentes entre si e gostei de mostrar várias formas de amar e de não amar no filme. A protagonista que tem problema de auto estima e acha que qualquer um está apaixonado por ela e vai ligar é interpretada por Ginnifer Goodwin. O amigo que ajuda a ela entender como as pessoas agem quando estão interessadas é interpretado por Justin Long.
Gostei do casal vivido por Jennifer Aniston e Ben Aflleck. Eles se amam profundamente, vivem juntos há 7 anos, mas ela quer casar, então se separam. Bem feitas as cenas quando o pai dela fica doente, ela fica na casa dele e os familiares não ajudam em nada, muito pelo contrário. Do egoísmo das pessoas e da fuga as suas responsabilidades.

Achei meio clichê a trama da gostosona, a única que fica sozinha, como se uma mulher sensual, livre e interessante fosse ficar sozinha mesmo. Ela é interpretada pela Scarlett Johansson. Ela se envolve com um homem casado interpretado por Bradley Cooper. Mas gostei que ela não fica com um rapaz que era apaixonado por ela e que eles tinham tido algo morno no passado. Ela até tenta, mas não tinha sentimentos que justificassem uma relação. ele é interpretado pelo Kevin Connolly. Esses filmes com várias histórias e atores famosos sempre deixam alguma trama meio apressada. A parceira que surge pra esse personagem vem assim, e é interpretada pela Drew Barrymore, bem mal aproveitada na trama.

Em compensação o casal em crise com a Jennifer Connelly é bem realista. Eles namoraram desde a adolescência, ele achou que por esse motivo deviam se casar, mas claramente a relação já está em crise e só piora. Ela tem muitos problemas de arrumação. Achei interessante ela não se importar que ele a traiu já que eles não vinham transando, mas ele fumar escondido era inadmissível. Gostei de mostrar que os fatos que desencadeiam um fim ou desentendimentos nem sempre são os mesmos valores para todos. Também gostei que mesmo ela sendo belíssima é a mulher rejeitada da trama. 
Gostei do filme falar desse tema que não se resume somente nas relações amorosas. Em amizade, família, e mesmo no segmento profissional. Em amizades, relações pessoais, quem está afim procura, é interessado, pode não ter o costume de ligar, mas é atencioso, tem tempo para o outro. Quem não está afim só tem desculpas. No trabalho é parecido. O profissional que é esquecido na empresa, que poucos interagem, cobram, pedem, é porque algo não está indo bem e que pode ir para uma demissão. A empresa que está interessada no funcionário estimula, cobra, interage, chama para os eventos.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Ela

Assisti Ela (2013) de Spike Jonze na ClaroTV. Eu nunca me interessei muito por esse filme, até que um jornal impresso falou do filme, elogiou e vi que é de ficção científica, que adoro. O próprio diretor assina o roteiro. É um filme que provoca muitos debates, fundamental nos dias de hoje. São muitas questões para conversas.

Nosso protagonista está deprimido, descobrimos que se separou. Ele resolve então comprar um SO, um sistema operacional que busca informações do cliente e passa a ser o que o cliente quer. Ele então passa a interagir com sua máquina onde está agora a Samantha. Ficamos o tempo todo na dúvida se o SO gosta realmente dele ou só faz aquilo que quem comprou espera dele. Muitas pessoas começam a fazer o mesmo então é uma infinidade de pessoas falando sozinhas nas ruas com os seus SOs. Eu fiquei pensando o quanto é complexo você se relacionar com um SO que só faz o que você quer, está sempre a sua disposição, vive para te agradar. Você teve insônia, o SO está ali sempre disposto para a conversa mesmo de madrugada. Ele passa inclusive a fazer passeios com casais, ele com Samantha no ouvido e na câmera e o outro casal com os fones nos ouvidos pra conversar com ela também. 

E o quanto um SO pode ser bom ou ilusório para quem tem depressão, afinal a pessoa sente-se o tempo todo acompanhada, ter com quem conversar, alguém que não briga com você, que está sempre ali para te dar conforto e apoio, mas que não é necessariamente real, ou é. O quanto pode ser perigosa essa relação porque é muito destoante da vida real. Em relacionamentos afetivos, de amizade, trabalho ou familiares temos que lidar com os contrários de nós, com divergências de pensamento, negativas. Temos que entrar em acordos, equilibrar as diferenças, ter tolerância, empatia. E quando alguém é feito para não nos contradizer pode ser danosa a nossa realidade. O trabalho dele também é deveras estranho. Há anos ele escreve cartas pelos outros. Seu marido aniversariou? Essa empresa escreve uma linda carta de amor por você pra ele. É aniversário do seu filho? A empresa escreve uma linda carta de uma mãe zelosa. Há muitas questões profundas nesse filme, psicólogos deveriam vê-lo impreterivelmente. Embora o filme seja radical nessas questões, fico pensando o quanto não estamos contaminados por essa ilusão de pertencimento e acolhimento que as redes sociais nos proporcionam. Parecemos sempre felizes e cheios de amigos, mas são nas datas festivas é que realmente refletimos o quanto aquele mundo da fantasia era real ou não. Conheço pessoas que fizeram viagens para lugares lindos e não quiseram sair do quarto do hotel para ficar conversando com os amigos virtuais. E penso o quanto estamos enlouquecendo de acharmos que a vida dentro da caixa do computador possa ser suficiente. Amo a aproximação das redes, os amigos, mas sempre foco também nas relações reais e presenciais, inclusive muitos amigos de blog conheço pessoalmente.
O filme é praticamente o Joaquim Phoenix e a voz da Samantha feita pela maravilhosa Scarlett Johansson. Sua amiga é interpretada por Amy Adams. A trama dela também é peculiar. Ela se separa e o marido deixa para trás a sua SO, uma mulher, ela passa então a se relacionar com a SO e se apaixona também por ela. Ainda em pequenas participações: Rooney Mara, Chris Patt e Laura Kai Chen.



Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 23 de março de 2018

A Vigiliante do Amanhã

Assisti Ghost in the Shell (2017) de Rupert Sanders no TelecinePlay. O nome no Brasil é péssimo. Eu não estava muito animada, adoro ficção científica, mas recentemente Scarlett Johansson atuou em um filme parecido, então  não entendi porque escolheram a mesma atriz. Amo essa atriz, mas não fazia sentido fazer um personagem tão parecido. Gostei muito do roteiro. O filme é mais ou menos. O roteiro é baseado no mangá do japonês Masamune Shirow.

Acho que o diretor quis se inspirar em Blade Runner, ou mesmo homenagear. As locações são muito escuras, muito molhadas, a maioria de noite. Escuras demais pro meu gosto. Gostei da atualidade do roteiro. Vou falar detalhes do filme: Uma equipe médica precisava de pessoas para os seus experimentos. Cada vez mais humanos e androides vivem misturados. O amigo da protagonista parece saído direto de Blade Runner e é interpretado por Pilou Asbaek.

Começa com a protagonista sendo atendida em um hospital, depois uma máquina fazendo o corpo dela. Ela acorda e a médica disse que ela estava se afogando, tinha fugido com os pais de navio, os terroristas os atacaram, e eles conseguiram salvá-la, mas só o seu cérebro. O corpo teria sido reconstituído. Com o tempo, do meio para o final do filme descobrimos que não foi bem isso. Ela e outros jovens eram rebeldes, viviam em uma parte sem lei da cidade. Policiais os prendem e os usam de cobaia. Incrível como o tema é atual. Mesmo com todo radicalismo da trama, o quanto muitas vezes acham dispensáveis cidadãos que questionam a sociedade. Que a experiência seria para um bem maior. Sei.
 Juliette Binoche é a médica. A atriz não está bem no filme, esquisita, parece não se sentir confortável no personagem. Canastrona mesmo. Uma pena porque adoro essa atriz.

Michael Pitt está ótimo. Quando o rosto dele aparece é o momento que o filme fica mais interessante. Só agora que vi que o Takeshi Kitano está no elenco, ótimo personagem, está irreconhecível pela maquiagem.



Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Ave, César!

Assisti Ave, César! (2016) dos Irmãos Coen no TelecinePlay. Eu não estava muito animada em ver esse filme, nunca curtia o pouquinho que via em chamadas. Mas o 007 falou que era dos Irmãos Coen que adoro, resolvi ver. Ele também não gostou muito. Tem umas sacadas geniais, típicas dos Irmãos Coen, mas é irregular. Vale muito a pena ver porque é muito inteligente, mas não chega a ser o que de melhor eles fizeram.

Gostei que fala de Hollywood. Desglamouriza o período. Um grande estúdio está gravando Ben Hur, obviamente tem outro nome no filme, mas logo identificamos. Estão no final das filmagens. George Clooney faz o protagonista. Ele não é nada brilhante e apronta muito. Ele é sequestrado e ninguém imagina. Levam-no há uma belíssima casa em uma praia onde roteiristas comunistas querem ganhar mais pelos seus trabalhos. Muito engraçado a dificuldade do protagonista de entender tanta referência literária.

O personagem do Josh Brolin passa o filme tentando apagar os incêndios das produções. Chega a cansar tanta atividade e tanta confusão que ele tem que resolver. São tantos problemas. Uma atriz que engravidou de um ator casado e para não manchar a imagem precisa de uma solução. Ela é interpretada pela bela Scarlett Johansson e atua naqueles filmes na piscina com nado sincronizado. Muito engraçado o grupo que estuda uma solução. E tudo mirabolante para enganar o público tentando salvar a imagem da atriz. Hilárias as duas Tilda Swinton. Elas são gêmeas inimigas, mas tem a mesma profissão. As duas são colunistas. Uma gosta de sensacionalismo, a outra se diz mais sofisticada, mas é tudo mais do mesmo. 

Alden Ehrenreich faz um ator de filmes de cowboy. Um ator de um filme de drama não pode comparecer e escolhem o ator cowboy para substituí-lo, só que ele só sabe fazer filmes de ação, sem falas, é muito engraçado ele tentando interpretar. O diretor é interpretado pelo Ralph Fiennes. É engraçado porque parece que não vai dar certo de jeito nenhum. Depois vão assistir um trecho e com a edição parece que ele é ótimo. Muito inteligente a cena. O elenco incrível continua Frances McDormand, Jonah Hill, Max Batter, Patrick Fischler, Channing Tatum e Christopher Lambert. É enorme e com muitas participações. O narrador é Michael Gambon.

Beijos,
Pedrita