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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Todos Já Sabem

Assisti Todos Já Sabem (2018) de Asghar Farhadi no Paramount+. Eu gosto muito desse diretor iraniano e o elenco desse impressiona. O filme é espanhol.

Vai acontecer um casamento em uma pequena cidade na Espanha. A personagem Penélope Cruz vive na Argentina e viaja com os dois filhos para a data. O marido argentino não pode ir. Há o casamento e a filha dela desaparece. 
Depois ela começa a receber pedidos de resgate no celular. O filme tem muitas camadas e é muito interessante. Eu gostei muito que fala dos detalhes das famílias. Parece que conhecemos os parentes, mas será mesmo? Javier Barden interpreta um antigo namorado. O marido acaba aparecendo e é Ricardo Darín.
É muito interessante porque eles procuram um policial reformado. Com os detalhes que passam pra ele, ele começa a desconfiar que alguém muito próximo fez tudo, porque tinha acesso a locais da casa que só os parentes mais próximos iam. Sim, há o suspense, mas é interessante como ele vai mostrando que os segredos de família nem sempre são segredos e que todos sabem, só ninguém fala abertamente, mas cochicham aqui e ali. Tanto que ele sugere que passem a impressão que estão levantando o dinheiro, enquanto ele investiga.

É esse policial que vai mostrando como as famílias e vilarejos funcionam, e foi o que mais me atraiu no filme, pela semelhança que as famílias espanholas tem com as brasileiras. Os segredos que todos acham muito bem guardados, mas todos já sabem. E também as aparências, que nem tudo é bem o que acham.

Beijos,
Pedrita

sábado, 8 de abril de 2023

Wolf Pack - 1ª Temporada

Assisti a 1ª Temporada de Wolf Pack (2023) de Jeff Davis na Paramount +. É baseada nos livros do canadense Edo van Belkon. Eu tinha visto um vídeo do Rodrigo Santoro no instagram dele falando dessa série. Ele é um entusiasta do projeto. E deve ser mesmo, ele integra o elenco de protagonistas dessa série. A primeira cena inclusive é com ele. A floresta pega fogo, ele é um dos engenheiros florestais. É uma série de lobisomens e com pegada juvenil, que não me atrai tanto, vi mesmo por ele estar no elenco protagonizando com a Sarah Michelle Gellar.

O personagem do Santoro é pai de dois adolescentes (Chloe Rose Robertson e Tyler Lawrence Grey). No começo, o incêndio chega perto de carros e um ônibus escolar. Dois jovens que estão no veículo são machucados por animais. Esses dois e os filhos do engenheiro florestal se unem pra entender o que acontece. A história da infância dos filhos do engenheiro emociona. Sarah é a policial que investiga o incêndio junto com o engenheiro.
O outro jovem (Armani Jackson) tem uma vida confortável com pais super protetores. Ele sofre de ansiedade. A jovem (Bella Shepard) já tem uma vida muito difícil com o pai (James Martinez) e o irmão autista (Nervada Jose). O pai está em sérios problemas financeiros. O irmão só se acalma com ela. É uma boa série. Não pensava em ver a segunda temporada, mas o gancho me prendeu.
Beijos,
Pedrita

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

A Casa do Caracol

Assisti A Casa do Caracol (2021) de Macarena Astorga no Paramount +. Por que eu vi esse filme até o fim? não sei responder. Valeu a pena? Não, tinha que ter parado de ver nos créditos. O roteiro é de Sandra Garcia Neto.

Bom é fato que o filme prende. E lindo demais o protagonista Javier Rey. Ele é um escritor, precisa de paz e isolamento pra o seu mais novo sucesso. Ele vai a uma cidade escondida, repleta de lendas em uma mansão cheia de cabeças de animais empalhados. É bem clichê. A bela Paz Vega que aluga a casa pro escritor e claro que rola um clima. Ficamos na dúvida se é o livro que ele escreve que tem aquela montanha de superstições e acontecimentos, ou se realmente estão ocorrendo.

Há duas crianças, lindas as meninas e Ava Salazar e Bruna Fulgencio, bem endiabradas, mas bem normal para a idade delas. Alguns outros do elenco são Carlos Alcantara Vilar, Elvira Minguez, Vicente Vergara e Maria Alfonsa Rosso.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Infinite

Assisti Infinite (2021) de Antoine Fucqua no Paramount+. Nunca tinha ouvido falar nesse filme. A ideia é boa, mas o filme é mais ou menos, dá pra ver. É ficção científica.



O filme é maniqueísta, o bem contra o mal. O branco é do bem e o negro é do mal. Eu amo o Chwetel Ejiofor, foi difícil ficar contra ele.

O "mocinho", Mark Wahlberg, não convence, chato até. O começo tem muita corrida de carro forçada, dentro de imóveis, polícia, talvez quem goste desse gênero, agrade. Depois melhora. É o bem contra o mal, de quem crê e de quem é cético. No filme, quem não crê em nada quer a destruição da humanidade, quem crê é bonzinho, simples assim. 
As pessoas voltam em reencarnações. Há um ovo que mantém esse ciclo e os céticos querem destruir para acabar com a humanidade. Os crentes querem manter o sistema. Logo desconfiamos de quem o protagonista reencarnou, demora muito a revelação e quando acontece não tem clima algum. O amor entre os protagonistas não convence nada também, ela é Sophie Cookson. A trama é bem rocambolesca. Tem muita cena forçada. Todos estão no elevador secreto e vão embora sem dificuldade, mas um resolve dar uma de herói e fica pra lutar com um monte de soldados. É sempre assim, eles nunca lutam em grupo, sempre um fica dando conta de um monte de gente ultra armada. Tem um jato supersônico que precisa ser seguido, o helicóptero supersônico o segue? Claro que não, o mocinho vai de motoca e voa em cima do jato. Como essa bobagem tem uma infinidade de outras, também o filme é infinito.
De vez em quando aparecem outros personagens, a maioria fica pouco porque morre logo: Toby Jones, Jason Mantzoukas, Liz Carr, Jóhannes Haukur Jóhannesson, Dylan O´Brian e Wallis Day. As locações são lindas, mas muito pode ser computação gráfica.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Orphan Black - 4ª Temporada

Assisti a 4ª Temporada de Orphan Black (2016) de Graeme Manson e John Fawcett na Paramount+. A 5ª é a última, vou ter crise de abstinência. Me afeiçoei demais as clones. Demorei bastante pra ver essa temporada, falei das outras aqui.

 

Nessa temporada elas buscam a cura da doença da Cosima e que todos virão a ter por ser um problema genético dos clones. Todos querem essa pesquisa pelo poder que ela exerce.

Há agora um verme que eles implantam na Sarah. Que aflição que dá. Curiosa pela última temporada.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Na Praia de Chesil

Assisti Na Praia de Chesil (2027) de Dominic Cooke na Paramount+. Achei esse filme por um acaso,  nunca tinha ouvido falar. Saoirse Ronan está no pôster, adoro essa atriz, resolvi ver. Logo nos créditos vi que é baseado em um livro do Ian McEwan, entre meus autores preferidos. Que filme! Quero ler o livro!
 

Eles estão no quarto na primeira noite de núpcias. Tensos, eles vão conversando, lembrando como se conheceram, contando detalhes de suas vidas. O filme fica indo e vindo na narrativa. Ele é interpretado por Billy Howle. Os dois estão excelentes! Tudo é lindo, fotografia, figurinos, trilha sonora. Uma delicadeza!
Como em Reparação, ficamos nos perguntando se os diálogos tivessem ido pra outro caminho, o desfecho seria completamente diferente. O que uma má conversa, uma má comunicação, pode promover na vida das pessoas. Se um gesto diferente, se uma atitude diferente, poderia ter outro resultado. Que filme delicado e lindo!
Beijos,
Pedrita

domingo, 14 de agosto de 2022

A Imigrante

Assisti A Imigrante (2013) de James Gray na Paramount+. É um bonito filme com uma estrutura bem convencional. Fala de imigração. O quanto o ser humano se acha dono de um pedaço de terra. Não imigrantes são só os nativos locais, os indígenas, o resto é tudo imigrante, tendo vindo pela colonização, ou para tentar uma vida melhor.

Começa com uma jovem polonesa tentando entrar nos Estados Unidos com sua irmã na década de 20, da primeira guerra. A irmã é detida porque está com tuberculose, a outra não consegue entrar e vai ser deportada, mas um homem a tira da fila e a leva pra uma casa onde vive uma mulher e uma filha. 
As irmãs iriam pra casa dos tios, mas ele não aparece pra buscá-la e dizem que o endereço que ela tem não é válido. Para sobreviver e conseguir dinheiro pra tirar a irmã do hospital ela aceita se prostituir e passa a conviver com toda a marginalidade local. Marion Cottilard faz a polonesa, sua irmã é interpretada por outra linda e talentosa atriz, a Angela Sarafyan. O "protetor" é Joaquim Phoenix.
Depois aparece o irmão do "protetor", Jeremy Renner

Beijos,

Pedrita

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Halo - 1ª Temporada

Assisti a 1ª Temporada de Halo (2022) de Steven Kane e Kyle Killen na Paramount+. Eu tinha visto muitos comentários animados sobre essa série, muitos assistindo, resolvi ver. Eu adoro ficção científica e essa série é muito boa. Ainda não tem as próximas temporadas. A série é baseada em um jogo de tiro de 2001.
 

A série começa com um ataque ao planeta Madrigal. Era tanta luta que larguei semanas a série. Voltei porque lembrei que elogiavam muito, devia melhorar depois daquela chatice, e melhora mesmo. Kwan Ha é uma sobrevivente. Ela resolve continuar a luta do seu pai. Incrível a atriz, Yerin Ha, que tem o mesmo sobrenome da personagem. A atriz deve gostar de falar da sua família lembrando que é o seu sobrenome também. Com o tempo ela ganha um aliado, Bokeem Woodbine. Tem uns furos, um bem mal feito é quando os dois se escondem em um cofre com frestas e o fogo entra lá também, mas eles saem sem nenhuma queimadora e pasmem, vivos.

É nessa luta inicial que ela conhece o Master Chief. Ótimo ator, Pablo Schreiber. São duas histórias paralelas a da Kwan e a do Master. Ele volta a sua base, mas insuflado pelo seu amigo que fugiu e vive em um outro planeta, tira o dispositivo que neutraliza as emoções dos soldados. 

Uma colega vê e faz o mesmo, é a minha personagem favorita, Kai (Kate Kennedy). Eles descobrem que foram sequestrados quando crianças, colocaram clones nos lugares deles e criados em escolas desde pequenos para ser soldados, também tiveram suas memórias apagadas. Eu adoraria um romance dela com a Miranda.

A vilã mor acredita que tirar as emoções dos soldados os faz mais produtivos, controláveis e objetivos. Ela também cria a Cortana (Jen Taylor), uma inteligência artificial que é colocada na cabeça do protagonista.  Ela só não lidera totalmente o soldado porque ele tem uma conexão com o artefato. O problema é que a vilã encontra aliados nessa violência, o conselho do planeta que concorda com essa barbaridade. Adoro a atriz, Natascha McElhone. Integram o conselho Shabana Azmi e Danny Sapani. A vilã é cientista e rival de outra cientista, Olive Gray.
Gosto muito também da personagem da Charlie Murphy, pena que ela morre, bom, nunca se sabe, se em joguinho muitos ressuscitam, em Halo isso acontece direto também. Ela tem uma história parecida com o Master Chief, na infância ela fazia trabalho escravo, é sequestrada por alienígenas, e eles a usam pela conexão com o artefato. Ela é má, mas oscila quando conhece humanos, se apaixona pelo Master Chief e vê que não é tudo o que lhe diziam. O tempo todo duvidamos dos personagens, é o grande trunfo da série. Aguardo ansiosamente a segunda temporada.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Orphan Black - 3ª Temporada

Assisti a Terceira Temporada da série Orphan Black (2015) de Graeme Manson e John Fawcett no Paramount +.

Agora existem os Castors (Ari Millen). Eles também são clones, mas eles são mais violentos. Eles também tem problemas graves de saúde.

Eu adoro os personagens. Allisson (Tatiana Maslany) e Donnie (Kristian Brunn) parecem um casal tradicional, mas eles aprontam muitas, mas muitas loucuras nessa temporada.

E novas clones aparecem. Amo essa série, vou pra quarta. Comentei as anteriores aqui.
Beijos,
Pedrita