Túmulo de Camões, nos Jerónimos. (foto minha)
Hoje é dia de homenagear nossa ancestralidade, a comunidade portuguesa e através dela, meus amigos, d'além mar.
Confesso que não sabia que havia este dia e que inclusive, hoje, é feriado em Portugal.
Ao visitar Portugal e lá colocar meus pés, pela primeira vez, senti um assombro e uma enorme admiração.
Ao ver a Torre de Belém e imaginar que os bravos navegadores, dali saíam, lançando-se num oceano que mal conheciam, sem saber o que os aguardava, enfrentando a morte, as tempestades, o Mar Tenebroso, não pude deixar de sentir orgulho de meus ancestrais, por sua coragem, desassombro, desejo de conquistas.
Muitos dirão: ambição desmedida, colonialismo de exploração e dizimação. Sim, também.
Mas haja coragem para fazer tudo isto!
Quem, dentre os povos de hoje em dia, teria coragem para o que eles fizeram?
Ao olhar por esta sacada da Torre de Belém (foto minha) e ver o Tejo batendo, em ondas espumantes, imaginei as naus, imensas, partindo dali em busca de sonhos, riquezas, terras, rumo a um horizonte que não sabiam onde daria...E, senti um enorme orgulho de ter em mim o sangue lusitano, o sangue rubro que corre em minhas veias, percorrendo, tal como os galeões, rios que desaguam no grande oceano que é o meu coração.
Deixo aqui, meu abraço, meu imenso carinho e meu orgulho de pertencer, também eu, ao povo português.
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Algumas Notas Alegres e Algumas Muito Tristes
* Hoje é um daqueles dias de muitos sentimentos misturados: alegria e uma imensa tristeza.
Tristeza porque uma blogueira amiga, escritora a Renata Farias do blog Por Toda A Minha Vida, de Olinda, faleceu, de infarto, aos 45 anos.
Eu tive contato somente duas vezes com a Renata, mas deu para perceber que era uma pessoa da melhor qualidade, escritora de primeira linha. O último post dela é um primor de bem escrito e ao lê-lo, assim que soube da notícia, ontem à noite, vi, claramente que se tratava de uma despedida: ela sentia que ia partir...Semana passada foi lançado um livro, uma antologia, do qual era co-autora. Ela estava feliz...Enfim, nem dormi direito essa noite, só pensava nela...A vida não tem mesmo explicação.
* Também hoje, minha queridona, amiga, irmã mais velha, ombro e abraços de mãe, a Welze, do blog Gostosuras sem Travessuras foi internada para fazer a cirurgia de que necessita na sexta feira. Peço a todos que enviem energias positivas e muita luz lilás para a cura da Welze! Queridona, estamos todos torcendo por você! Vai dar tudo certo, você vai sair dessa rapidinho com sua enorme força e coragem de guerreira que é! Grande, enorme beijo!
* Agora, um motivo de alegria...a Rosélia do blog Espiritual-Idade fez um lindo post falando sobre o meu livro.
Eu fiquei muito feliz por tê-la inspirado tanto e me emocionei com seu relato falando do quanto o Na Esquina Do Tempo Nº 50 mexeu com seus sentimentos. Acho que esse é o desejo secreto de todo escritor, foi o que escrevi para ela em seu blog, calar fundo, encontrar eco...e mesmo nas minhas linhas tortas, com as verdades pessoais que coloquei lá, saber que toquei, de algum modo, outras pessoas, outras mulheres, é algo libertador. Apesar de ser descrente, creio que o escritor tem uma espécie de missão, tal e qual um cruzado medieval: levar a palavra a quem não consegue falar de seus sentimentos, dar voz a quem cala, ser o arauto das ideias, espalhá-las, como quem semeia.
Acho que a Renata fez de sua vida, a sua missão: espalhou as sementes, lançou-as ao vento para que outros a tomassem e plantassem dentro de si.
Minha homenagem à ela e a tudo o que representa e foi nesta vida.
Que os deuses da escrita a recebam entre penas, tintas e papéis em branco.
Tristeza porque uma blogueira amiga, escritora a Renata Farias do blog Por Toda A Minha Vida, de Olinda, faleceu, de infarto, aos 45 anos.
Eu tive contato somente duas vezes com a Renata, mas deu para perceber que era uma pessoa da melhor qualidade, escritora de primeira linha. O último post dela é um primor de bem escrito e ao lê-lo, assim que soube da notícia, ontem à noite, vi, claramente que se tratava de uma despedida: ela sentia que ia partir...Semana passada foi lançado um livro, uma antologia, do qual era co-autora. Ela estava feliz...Enfim, nem dormi direito essa noite, só pensava nela...A vida não tem mesmo explicação.
* Também hoje, minha queridona, amiga, irmã mais velha, ombro e abraços de mãe, a Welze, do blog Gostosuras sem Travessuras foi internada para fazer a cirurgia de que necessita na sexta feira. Peço a todos que enviem energias positivas e muita luz lilás para a cura da Welze! Queridona, estamos todos torcendo por você! Vai dar tudo certo, você vai sair dessa rapidinho com sua enorme força e coragem de guerreira que é! Grande, enorme beijo!
* Agora, um motivo de alegria...a Rosélia do blog Espiritual-Idade fez um lindo post falando sobre o meu livro.
Eu fiquei muito feliz por tê-la inspirado tanto e me emocionei com seu relato falando do quanto o Na Esquina Do Tempo Nº 50 mexeu com seus sentimentos. Acho que esse é o desejo secreto de todo escritor, foi o que escrevi para ela em seu blog, calar fundo, encontrar eco...e mesmo nas minhas linhas tortas, com as verdades pessoais que coloquei lá, saber que toquei, de algum modo, outras pessoas, outras mulheres, é algo libertador. Apesar de ser descrente, creio que o escritor tem uma espécie de missão, tal e qual um cruzado medieval: levar a palavra a quem não consegue falar de seus sentimentos, dar voz a quem cala, ser o arauto das ideias, espalhá-las, como quem semeia.
Acho que a Renata fez de sua vida, a sua missão: espalhou as sementes, lançou-as ao vento para que outros a tomassem e plantassem dentro de si.
Minha homenagem à ela e a tudo o que representa e foi nesta vida.
Que os deuses da escrita a recebam entre penas, tintas e papéis em branco.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Das Coisas Que Eu Sei
Sei que gosto de coisas que nem todos gostam e que não gosto de outras que todo mundo gosta.
Fazer o que? Sou assim, diferente...Nem melhor, nem pior que ninguém. Cometo erros, falhas, agrido, maltrato, digo palavras que magoam, como todo mundo faz às vezes.
Sei ser gentil, carinhosa, amorosa, também às vezes.
Gosto de sentir em minha boca o gosto do café bem quente e forte, logo que acordo.
Gosto de tomar um chá fumegando quando o tempo esfria e chove lá fora, como agora, já madrugada. E ao saboreá-lo, lembrar-me da amiga que enviou-me o pacote de lá, do outro lado do oceano. E, ao saboreá-lo, ficar pensando nela. E na vida que nos une à pessoas com tanto em comum conosco e que no entanto, mal conhecemos, conhecendo tanto e sabendo tão pouco dela...
De como pequenos gestos são tão importantes e mais valiosos do que a mais linda ametista ou esmeralda que se possa comprar.
Certos gestos não tem preço.
Ler os originais de um livro para uma amiga escritora. Escrever as orelhas de um outro livro para uma amiga poeta. Fazer isso com prazer e ao mesmo tempo sentindo um peso e uma enorme responsabilidade.
E ainda assim fazer, por puro amor e carinho.
Enviar livros para quem os ama, por saber que o amigo os ama e no momento exato em que esse amigo não pode comprá-los.
Generosamente, disponibilizar ajuda financeira para realizar sonhos. Ser mecenas em tempos em que a arte é relegada às gavetas.
Me pego pensando, enquanto escrevo essas linhas, no quanto sou diferente. Sou uma privilegiada por ter amigos assim. Tudo isso tem acontecido comigo, no meio de uma tempestade em minha vida.
E sou assim tão amada por meus amigos porque sou diferente ou sou diferente porque sou amada assim pelos meus amigos?
Devo merecer isso tudo. Devo despertar algum tipo de sentimento bom nas pessoas que me conhecem a fundo ou mais um pouco.
O que eu sei é que nem tudo na vida são flores e que momentos de tormenta parecem não ter fim.
Sei que meus problemas, por maiores que sejam para mim, são pequenos dramas perto de dramas muito maiores, como a tragédia que se abate sobre o Japão e seu povo tão ordeiro, gentil e cordial. Como a tragédia no Sul do país em que milhares perderam tudo nas enchentes. Nosso povo tem sofrido. Eu tenho sofrido. Tantos tem sofrido.
Mas o que eu sei é que quando menos se espera nasce um girassol no jardim.
E ele, só ele, ilumina o lugar, o estado, o país, o mundo.
Sei de muitas coisas, de outras, ouvi falar.
Muitas ainda quero ver e aprender.
Das coisas que eu sei, bem lá no fundinho de mim, uma delas é que amanhã o dia nascerá novamente, e assim será eternamente. E eu, por ser diferente, saberei olhar pro amanhecer e sorrir...porque saberei que tenho tantos e tantas ao meu lado, de mãos dadas comigo, pelo simples fato de me amar, do jeito que sou. Isso é o que eu sei.
E sou grata a todas elas por isso.
Com todo o amor que eu sei dar, dedico esse post a essas amigas.
PS: A Ingrid do blog Desconstruindo a Mãe está com vários links em seu post para quem puder e quiser ajudar os desabrigados de São Lourenço do Sul, cidade castigada pelas chuvas, no Sul do Brasil.
Fazer o que? Sou assim, diferente...Nem melhor, nem pior que ninguém. Cometo erros, falhas, agrido, maltrato, digo palavras que magoam, como todo mundo faz às vezes.
Sei ser gentil, carinhosa, amorosa, também às vezes.
Gosto de sentir em minha boca o gosto do café bem quente e forte, logo que acordo.
Gosto de tomar um chá fumegando quando o tempo esfria e chove lá fora, como agora, já madrugada. E ao saboreá-lo, lembrar-me da amiga que enviou-me o pacote de lá, do outro lado do oceano. E, ao saboreá-lo, ficar pensando nela. E na vida que nos une à pessoas com tanto em comum conosco e que no entanto, mal conhecemos, conhecendo tanto e sabendo tão pouco dela...
De como pequenos gestos são tão importantes e mais valiosos do que a mais linda ametista ou esmeralda que se possa comprar.
Certos gestos não tem preço.
Ler os originais de um livro para uma amiga escritora. Escrever as orelhas de um outro livro para uma amiga poeta. Fazer isso com prazer e ao mesmo tempo sentindo um peso e uma enorme responsabilidade.
E ainda assim fazer, por puro amor e carinho.
Enviar livros para quem os ama, por saber que o amigo os ama e no momento exato em que esse amigo não pode comprá-los.
Generosamente, disponibilizar ajuda financeira para realizar sonhos. Ser mecenas em tempos em que a arte é relegada às gavetas.
Me pego pensando, enquanto escrevo essas linhas, no quanto sou diferente. Sou uma privilegiada por ter amigos assim. Tudo isso tem acontecido comigo, no meio de uma tempestade em minha vida.
E sou assim tão amada por meus amigos porque sou diferente ou sou diferente porque sou amada assim pelos meus amigos?
Devo merecer isso tudo. Devo despertar algum tipo de sentimento bom nas pessoas que me conhecem a fundo ou mais um pouco.
O que eu sei é que nem tudo na vida são flores e que momentos de tormenta parecem não ter fim.
Sei que meus problemas, por maiores que sejam para mim, são pequenos dramas perto de dramas muito maiores, como a tragédia que se abate sobre o Japão e seu povo tão ordeiro, gentil e cordial. Como a tragédia no Sul do país em que milhares perderam tudo nas enchentes. Nosso povo tem sofrido. Eu tenho sofrido. Tantos tem sofrido.
Mas o que eu sei é que quando menos se espera nasce um girassol no jardim.
E ele, só ele, ilumina o lugar, o estado, o país, o mundo.
Sei de muitas coisas, de outras, ouvi falar.
Muitas ainda quero ver e aprender.
Das coisas que eu sei, bem lá no fundinho de mim, uma delas é que amanhã o dia nascerá novamente, e assim será eternamente. E eu, por ser diferente, saberei olhar pro amanhecer e sorrir...porque saberei que tenho tantos e tantas ao meu lado, de mãos dadas comigo, pelo simples fato de me amar, do jeito que sou. Isso é o que eu sei.
E sou grata a todas elas por isso.
Com todo o amor que eu sei dar, dedico esse post a essas amigas.
PS: A Ingrid do blog Desconstruindo a Mãe está com vários links em seu post para quem puder e quiser ajudar os desabrigados de São Lourenço do Sul, cidade castigada pelas chuvas, no Sul do Brasil.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
A Graça da Vida e Outras Estórias 3
Eu tenho aprendido tanto aqui, através desse blog, e com meus amigos blogueiros, que nem sei como mensurar isso.
A cada dia descubro mais coisas que eu não sabia. Outras que sabia e tinha esquecido e outras e mais outras, diariamente.
Tenho tido verdadeiras lições de vida, de autoconhecimento, de sabedoria através dos blogs que frequento.
Há um tempo atrás, estava lendo o blog do amigo Marcelo Dalla e o post que ele fez naquele dia coube como uma luva na minha alma, parecia feito pra mim. Ele falava sobre como não devíamos ver e ouvir as atrocidades, maldades e crimes que mostravam na tv, nos jornais, na mídia em geral. Que isso era uma forma de abrirmos nossa casa e nossa alma para esse tipo de energia negativa.
Na hora, aquilo me bateu forte, apesar de eu não ser dessas pessoas que adore ler sobre tragédias, pelo contrário. Mas a curiosidade, própria do ser humano, nos faz, não desligar, não virar a página e continuar a par das barbaridades que andam acontecendo pelo mundo.
Não acho que isso seja se alienar, mas se auto preservar. Mudar o canal, significa não entrar no mesmo "canal" vibratório da maldade, do ruim, do trágico. Não permitir que adentrem pela nossa vida.
Essa foi uma grande lição que aprendi com o Marcelo, um cara sábio, do bem, que sem saber, às vezes me dá altos toques quando passo no seu blog. Mesmo quando só leio o que ele escreveu. Aquilo me toca de alguma forma.
Tenho procurado estar nesse outro "dial". Não ficar ouvindo, nem procurando saber sobre notícias ruins. Claro que ainda não estou totalmente "curada" da bisbilhotice quando o assunto é ruim, mas estou me policiando, tomando mais conta do que entra em minha casa e em mim.
E, mais curioso, mesmo cheia de problemas, até o topo dos cabelos, não estou me sentindo depressiva ou para baixo, como andei me sentindo há uns tempos atrás.
E aí, vem outro post do Marcelo: um em que ele falava que repetíamos os mesmos erros pela vida a fora, num padrão de comportamento que ia se reproduzindo ad eternum. E que não precisamos repetir o mesmo comportamento porque já aprendemos o que tínhamos a aprender com ele. Era hora de mudar.
Ele talvez não saiba, mas acredito que essas palavras tenham ajudado muita gente, que como eu, naquele momento, precisavam mudar o padrão.
E foi o que fiz, inconscientemente, quando resolvi focar no que verdadeiramente sei e sempre desejei: escrever.
Mudei meu foco e minha vida ficou muito mais leve, pois agora, com um objetivo e uma meta.
Ainda não cheguei aonde quero, mas sei que vou chegar.
Hoje, desejo que todos esses cactos, que aliás adoro, representem o simbolismo da escolha, pois mesmo nos lugares mais áridos, secos ou no meio das pedras, eles florescem. E que ao olharmos para eles, possamos mais uma vez lembrar, que entre os espinhos e as flores, tenhamos o discernimento de escolher sempre, as flores.
Viver e aprender a cada dia, essa é a graça da Vida.
Obrigada Marcelo, um grande beijo. Esse post é pra você!
sábado, 3 de abril de 2010
Meu Marido: Um Homem Como Poucos
Hoje, meu marido faz anos...
Estamos juntos há 35 anos, sendo quase 32 de casamento...é uma vida!
Brinco sempre com ele que vivo há mais tempo ao seu lado do que vivi com minha mãe...pois me casei aos 20 anos...
Ao seu lado, vivi momentos inesquecíveis...ao seu lado sofri, me desiludi, me tornei mãe, sorri...
Com ele, cresci como pessoa, melhorei como ser humano...ele me dá, todos os dias, lições de perseverança, de tolerância, de amor ao próximo...Meu marido é um ser iluminado...
Não que seja perfeito, longe disso, já sofri muito com seu jeito calado...eu a espoleta, a falante, a que quer saber tudo...Já senti falta de alguém que gostasse de dançar, de alguém que fosse mais parecido comigo...e ele é tão diferente!
Mas, a gente se acostuma até com a falta do que ama, quando a pessoa com quem se vive, nos compensa de outras formas...
Meu marido é aquele amor calmo, plácido e não o vendaval que eu sonhei um dia...
Somos tão diferentes! Tão diferentes, que acho que nos completamos...
Ele a calmaria, eu a tsunami...Eu a que fala o que pensa, ele, o que pensa muito antes de falar...
Ele o piedoso e cheio de fé...eu a atéia, a herege...ele, o observador, eu a impetuosa...
Porque no meio de tantos homens fui amar a esse? Quantas e quantas vezes me perguntei isso ao longo de minha vida?
Não sei...Não sei se o destino quis assim, ou se nós nos procuramos mutuamente, inconscientemente...como imãs, como positivo e negativo se atraem...
Muitas vezes, ele foi mais pai que marido...noutras foi meu homem apaixonado...Vivemos crises, vivemos períodos calmos, como todos os casais...mas nunca, nunca deixamos de nos respeitar.
Hoje, no dia de seu aniversário, após tantas e tantas batalhas, ao ver seu rosto cansado, nunca maldizendo a vida, agradeço pelo destino ter me feito sua companheira...
Agradeço ao pai maravilhoso que é...por nossos filhos, que o amam tanto...Agradeço ao homem que mesmo nas piores adversidades, durante as maiores tempestades, nunca perde a fé e consegue dar força a todos à sua volta.
E peço, que de alguma forma, a vida o recompense pelo grande homem, grande amigo, grande guerreiro que é. Se há alguém nesse mundo, merecedor de uma vida tranquila e feliz, esse alguém, é meu marido.
Peço que a vida lhe dê Paz...é só isso o que peço...pois tendo-se Paz, é sinal que todo o resto está bem...
Então, ao meu amado, meu amigo, meu pai, meu amante, meu companheiro de sempre, exemplo de dignidade, força, fé, garra, solidariedade: Te desejo Paz! Feliz Aniversário!
Esse é meu presente para você.
Com todo o meu amor,
PS- Agradeço de coração ao dia maravilhoso e ao almoço que nos ofereceram com tanto carinho, Beth e Vilmar! Amigos assim, são presentes que a vida nos deu! Beijos aos dois.
PS 2 - Amigos e amigas, o filho da nossa amiga Suely Peres do blog http://www.culinariasaborecor.blogspot.com/
está com dengue e ela está desesperada de aflição pois talvez seja a forma hemorrágica. Peço a quem tem fé que faça orações, quem não tem, mande energias positivas para ele e para ela. Muita força para os dois!
PS 2 - Amigos e amigas, o filho da nossa amiga Suely Peres do blog http://www.culinariasaborecor.blogspot.com/
está com dengue e ela está desesperada de aflição pois talvez seja a forma hemorrágica. Peço a quem tem fé que faça orações, quem não tem, mande energias positivas para ele e para ela. Muita força para os dois!
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Marias, Milas, Manuelas, Giovannas, Thaíses...
Fui fazer um comentário agora, no blog da minha linda , jovem e cheia de força e garra amiga Mila, do blog Mila's House e me inspirei...
Fiquei pensando numa música que eu amo, Maria Maria, de meu amado Milton Nascimento.
E, com essa música na cabeça, penso na força, na garra, na alegria de viver que tantas de nós, mesmo passando por momentos difíceis, por adversidades, por situações desesperadoras, não desistimos, não esmorecemos...
Que força é essa que nós, mulheres, carregamos dentro de nós?
Que força é essa que tantas Marias, Milas, Glorinhas, Manuelas, Lúcias, Giovannas, Léias, Thaíses possuem?
De onde vem essa garra, essa fé na vida, essa vontade de vencer os obstáculos?
Os crentes dirão: é de deus...é de alá, é de buda, é dos espíritos, é dos anjos...
Eu direi...é de nós mesmas...nasce conosco essa esperança, que mesmo quando o mundo nos diz: Não! teimamos em dizer de volta: Sim!
É a crença em nós mesmas, em uma força que muitas de nós nem sabemos que temos, outras, tem plena consciência dela, outras ainda se surpreendem quando são confrontadas e ficam cara a cara com ela...
Amor à vida, fé em deus, em deuses, em nós mesmas...pouco importa o nome que tem...
Mas é ela que nos faz levantar da cama todos os dias, e, mesmo com pouca esperança, achar que tudo vai dar certo, tudo vai melhorar, tudo vai entrar nos eixos...
É essa força, atávica, que vai passando de geração a geração, entre nós, mulheres, que veio das avós, bisavós, tataravós, mães...é a força da natureza enquanto fêmea, em seu estado mais puro...a que nos faz, mesmo nos piores momentos, ainda ter um sorriso para dar a um filho, ainda dar um abraço em quem precisa, ainda ter uma palavra de consolo a quem necessita...
Nessa santa semana repleta de simbolismos, desejo que a força do renascimento, representada por um ovo, pelo eterno renascer, transforme a vida de todas as mulheres que sofrem e precisam de novos caminhos, de sol, de luz...
E, tal qual borboletas saídas do casulo, a cada dia, abrindo as asas para o novo, para o que vem, para o futuro, nunca percamos a fé em nós mesmas...
E que, assim como o cactus, no meio de tantos espinhos, saibamos fazer nascer flores, lindas, singelas...
Que o símbolo dessa páscoa seja a força de tantas mulheres que renascem todos os dias, a cada amanhecer, reconstruindo a si mesmas, a suas vidas, recolhendo escombros, recolhendo os pedaços e se refazendo diariamente à custa de todo o amor que carregam em si.
Minha homenagem a todas as mulheres, minhas amigas, que sabem o verdadeiro sentido de sobreviver e de renascer.
Feliz Páscoa a todos!
Dedico essa música a todas as Marias, Marias que tenho encontrado em minha vida.
Milton Nascimento - Maria, Maria
Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
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sexta-feira, 26 de março de 2010
Quando Os Amigos São Lápis De Cor!
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYOFmTqpXd1iZpY8p83H2V06wKZF3YVcvqRA9Tww_uxa4j66oRI4bi8wvv9ex7sDqixKEH0oTiyGkLjCLLkldjUdAvl8t5HSR_EZ-cR-nSvDyOLSncIUCuh1GQfVtQVL_vwtfjsMC3mwA/s400/esculturas-lapis-1.jpg)
Essa grande brincadeira, que no fundo, faz um bem enorme a todos os que participam, pois nos faz entrar em contato com blogs que não conhecíamos, ou não eram muito chegados e, principalmente, atiça e instiga nossa criatividade, tem me distraído e me feito esquecer os problemas pelos quais eu e muita gente temos passado.
Aqui no Café com Bolo, eu faço minha terapia ocupacional, minha auto análise, minha catarse, procuro ajudar aos outros, dou força aos meus amigos, recebo e dou carinho, atenção, amizade.
E, sem pieguices, sinto que através dessas linhas posso abraçar e me sentir abraçada, dar meu ombro e sentir mãos invisíveis se estendendo para mim, nesse que eu chamo de Círculo do Bem.
Aqui, tive o grande, inestimável prazer de fazer boas, imensas amizades...aqui tenho tido o privilégio de conhecer gente da mais alta qualidade, gente inteligente, sensível, escritores maravilhosos, culinaristas, artistas da gastronomia, artesãos do dia a dia, gente feliz, gente triste, gente de todos os tipos, uns que nunca respondem, outros que nunca me colocaram nos seus links, outros que me respondem sempre, me lêem sempre...Cresci como pessoa aqui...passei a entender mais da alma humana...Provoquei polêmicas, me afastei de alguns, vi que com outros não tenho nada em comum, mas passei a ter mais compaixão pelas pessoas, passei a perdoar mais e até, a ME perdoar.
Sinceramente, descobri aqui, um mundo encantado, mágico, maravilhoso, feito por pessoas de carne, osso, sentimentos, problemas, dúvidas, certezas.
Fiz amigas, que tenho certeza serão para sempre...tantas, que fica difícil enumerá-las...E até meu irmão mais velho, com 10 anos a mais que eu, começou a ler meu blog e a se preocupar com o que penso, o que escrevo e, creio, passou a me conhecer bem mais...
Isso tudo não tem preço, não se mede, não tem como pesar nem mensurar.
Mas hoje, além de agradecer a todos e todas as minhas amigas e amigos daqui, do Brasil inteiro e de outros países, quero homenagear uma que se tornou especial pra mim: Minha amiga Beth do blog Mãe Gaia, que faz aniversário hoje. Eu e Beth nos tornamos web irmãs, como sempre brincamos, pois pensamos parecido, temos uma empatia impressionante , nos falamos ao telefone quase todos os dias, rimos demais juntas, saímos juntas, enfim, nos tornamos amigas de infância em tão pouco tempo, que nossos maridos acabaram simpatizando um com o outro e formamos um quarteto fantástico!
Queria fazer essa homenagem a ela, com as fotos que ela montou tão bem ( pois eu sou uma negação nessas tecnologias cyber...) do dia que passamos juntos aqui em casa, onde ela tirou até fotos dos micos...
Pois é amiga, ter te encontrado, no meio de tanta gente, foi como se um sol tivesse nascido na minha vida...a cada vez que ouço sua voz no telefone, ou quando nos encontramos, sua alegria genuína, sua gargalhada deliciosa, seu alto astral, iluminam meu dia... existe amor entre nós, um amor de amizade, um amor de irmãs! Não confundir: somos hétero e muito bem casadas! Hehehehe!!!!
Sei que posso contar com você, que você sabe me ouvir, sabe me aconselhar e me emprestar seu ombro quando preciso chorar...mas também damos muitas boas e ruidosas gargalhadas juntas.
Falamos sem parar durante horas, pois temos assuntos variados e extensos, todos os dias!
Quero amiga, do mais fundo de mim, que sua vida seja feliz, que você resolva todos os seus problemas, que viaje muito, viva sempre com conforto e harmonia, que você e seu Vilmar sejam sempre esses companheiros, amantes, amigos que se dão tão bem!
Quero que nossa amizade, assim como ultrapassou a barreira da blogosfera e do mundo virtual, ultrapasse os anos, ultrapasse as décadas que nos restam nesse mundo e, quem sabe, se houver outras esferas, que sejamos amigas, através da eternidade!
Feliz Aniversário! Feliz Dia, Feliz Sempre! Te adoro! Beijos!
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTgImC_4xZi-hToi4dsP_DXIkwxxrX3Tjexe3k5MFGm6Z-QUk7QcdAo0UfOYV89jDyzONT9PgBDXzzapEiI6PTLMBNEGycb_P7Eu9_b7s0H17WLgIDy_whR8_P0DDBvJcCfgXe8d0R7bA/s400/um+dia+feliz2=255B1=255D.jpg)
Um beijo cheio da Luz do Sol, Amarelo e Brilhante para todos vocês...que ele inspire todo mundo para nossa blogagem de segunda feira!
P.S. Acabei de saber que a querida Paulinha, uma das primeiras amigas que fiz aqui, um anjinho de olhos puxados, um doce de pessoa, também faz niver hoje! O blog dela é o Mulheres A Vapor. Parabéns Paulinha! Que a sua vida seja feita de encontros, de flores, de felicidades! Mais uma amiga da mais alta estirpe que fiz aqui! Agradeço demais à Vida por me proporcionar tantas alegrias e por me cercar de gente cheia de Luz! Te amo também Paulinha! Mais um Lápis de Cor na minha caixa da vida!
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUB38JyBySCEFuVitB3CkaNi-lpHrstF4zyHnr4Baa0NH8q-fk98y_CodKAx8ZYrqXMCJbuWegk8osOIuSy2Upm-SNwlnnuG9qWciffyTZ6foGOcw5d1PjmGMB_8dp1libNOEE7jwrYis/s400/aaaasssinat.png)
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homenagem
domingo, 7 de março de 2010
Todas As Mulheres Do Mundo
![](http://library.vu.edu.pk/cgi-bin/nph-proxy.cgi/000100A/https/blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGhOTr8y5uu0nuYiS2WEEKKFU-Q8hMLBbSfvuiB4qIhXIf0ywLeXk72jhqPEvRTXQBrMFIl-82CtcCgAq6SFepYZkBrIOMqacMFi8POg8jzBCR5iQ83Sz0oSTve9ZNjke6wlNCnaqytM/s400/nefertiti.bmp)
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Conheço mulheres batalhadoras, sofridas, mulheres que deram duro a vida toda, mulheres de fibra, incansáveis mesmo idosas, às vezes ranzinzas, às vezes sábias, mas mulheres de garra, sólidas, com os pés fincados na terra, como árvores centenárias...
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Há mulheres que nasceram para ser mães e outras que não...as que tem filhos por obrigação ou por pressão da família...conheço várias...onde os filhos são relegados, pois antes deles tem muitas coisas mais importantes, até o marido, o trabalho... os filhos vem por último.
Ainda acho melhor optar por não tê-los do que privá-los de uma mãe de verdade...
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Claro que luxo deve ser bom demais...mas não é tudo, nem o essencial. Gente que faz das aparências seu ideal de vida, deve ter um vazio tão grande no interior, que precisa preencher com esse tipo de coisa...acho que luxo é ser feliz...deitar a cabeça no travesseiro e saber que as contas estão pagas, a saúde está boa, os filhos encaminhados e, luxo dos luxos, poder viajar de vez em quando pra adquirir cultura...Luxo pra mim é poder comprar os livros que quero, olhar o verde da mata à minha volta, ouvindo os passarinhos cantando e, voltar à Roma e poder ficar por lá uns 2 meses...Amar e ser amada...o luxo maior que existe.
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Conheço as lolitas, as que mesmo mais velhas ainda são crianças, as que falam miando, as que são puro dengo, as mulheres-meninas, as que os homens amam...pois são as mulheres-fetiches, as eternas adolescentes, as que aos 60 ainda se vestem como aos 20...e só quem repara nisso, são as outras mulheres...pois lá se vão elas lépidas e fagueiras, com seu cãozinho-homem lambendo suas mãos...
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São lutadoras, guerreiras, pobres, ricas, remediadas, instruídas, analfabetas...
Algumas tem filhos, outras tem pais, umas cuidam dos nossos filhos, enquanto os seus estão nas ruas...Umas são engraçadas, outras mal humoradas, umas espirituosas, outras melancólicas...
São tantas...um exército de fêmeas, de hormônios, de perspicácia, inteligência...conseguem captar em segundos o que um homem levaria 2 horas...
São muitas, são milhares, somos milhões...somos o coração pulsante do planeta, somos a nascente, a origem, in natura...
Somos a essência, o berço, o ninho...
Aprendizes e mestres, sábias e ingênuas...trazemos conosco a morte e a vida...
Somos todas as mulheres do mundo.
Somos a força motriz da Terra...nosso leite, nossa seiva brota do chão do planeta...leoas defendendo as crias, com garras, dentes e corações...
Somos a Natureza, a Mãe...Reinamos e zelamos pelo mundo.
Rainhas e Soberanas cavalgando o caos...
Trazemos a luz em nosso ventre... e com ela iluminamos as trevas.
Somos som e fúria e é essa nossa força que move o mundo.
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E a todas as mulheres do mundo.
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